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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

In Memoriam de AKA

 

Imagem (de autor anónimo) de Alien AKA de Zeta Reticuli star system: um dos mais carismáticos e famosos extraterrestres/alienígenas cinza (grey) que, hipotética ou alegadamente, se identificou nos termos terrenos como uma entidade biológica extraterrestre que terá sobrevido e permanecido no planeta Terra por limitado tempo.

"O que procura a verdade e a exige com impaciência deve perguntá-la àquele que sabe. Qualquer impostor o enganará."    (Robert Charroux, da sua obra «O livro do passado misterioso»)

                                                          Em Memória de A.K.A.

!947/49 foram anos frutuosos. No Laboratório de Los Alamos, nos Estados Unidos, os cientistas não tiveram mãos a medir; ou seja, sossego.

Podemos até imaginar, pelo que muitos de nós não éramos ainda nascidos nem sequer concebidos. O que hoje sabemos devemos aos que ainda resistem em contar-nos o que lhes foi deixado em testemunho e certa confissão, sentindo que estão agora, finalmente, livres de qualquer inconfidência ou condenação de lesar a pátria, a nação. Hoje, um bem maior se levanta: O da salvação da Humanidade!   

Dois anos antes tinha havido o grande impacto em Roswell, nos EUA, no despenhar de uma nave com três tripulantes de origem desconhecida (para nós, não para eles, os chefes militares e engenheiros aeronáuticos altamente especializados e de patente superior) numa azáfama de enorme e lacrada confidencialidade - entre o que era revelação e o que era maldição - de se poder estar a lidar com muitos segredos, muitos mistérios que, caso se abrisse a boca, seria a última vez...

Em detalhes muito pormenorizados da recolha de testemunhos e confidências há muito vinculadas de toda a sua fidedilidade e autenticidade, altas figuras militares deixaram registado para a posteridade de que, por vias de um intenso e fluido «download telepático» entre as entidades biológicas extraterrestres e as entidades oficiais do momento, ficaria gravado para memória futura, muitos avisos e até exigências à Humanidade caso desejassem sobreviver; como civilização e como seres planetários do cosmos.

26 de Dezembro de 1980: o incidente na floresta de Rendlesham - em Suffolk, na Inglaterra (entre as bases da Força Aérea Americana de Woodbridge e Bentwaters) - em que dois oficiais do exército afirmam ter avistado um objecto desconhecido não-identificado (Óvni/Ufo) com uma mensagem codificada. Mensagem esta que entabulava vários dígitos de zeros e uns (0/1 em código binário) numa determinação matemática encriptada. 

Este inédito encontro e sua missiva foi desde logo abafada. A Primeira-ministra de então - a senhora Margaret Thatcher - terá dito de forma taxativa: "Não contem ao povo!"

Este «Roswell britânico» revelar-se-ia anos depois não um mistério mas um sério aviso às populações; muito maior - ou sumariamente mais exposto do que os anteriores - ou todos aqueles deixados ao longo dos tempos nas plantações e sementeiras (crop circles) em belíssimos desenhos geométricos (agroglifos) mas de difícil ou complexa desencriptação para os humanos. 

Saber-se-ia mais tarde tratar-se de três poderosas alíneas de alta mensagem alienígena sobre «A contínua protecção da Humanidade; «A exposição da tecnologia desconhecida (ou o maior conhecimento desta) aos humanos e, «O imperativo avanço dos cidadãos da Terra para que o planeta sobreviva». 

Evidentemente que estas prerrogativas dão azo a muita especulação, mas também algum sentido, pelo que temos de ser sérios e condensar toda esta informação no contexto de uma determinada transformação pela qual o nosso planeta possa estar a ser alvo ou, mesmo a Humanidade, em readaptação e certa volatilidade em relação às novas exigências ou mudanças existentes.

Há que referir ainda de que estes avisos vinham também digitalizados ou melhor dizendo encriptados de forma extraordinária, relatando de que deveríamos (humanos) ter MUITO CUIDADO com as civilizações que se encontram nas constelações de Oríon e de Zeta Reticuli (estrela binária na constelação de Reticulum) que, como sabemos, se localizam a cerca de 1.350 e 39,17 anos-luz de distância da Terra respectivamente. Para quem tem más intenções, certamente é perto demais...

21 de Agosto de 2001: A mensagem de Arecibo - bem perto do rádio telescópio de Chilbolton, em Hampshire, no Reino Unido - na formação de um grande número de pequenos pixels que, por observação via aéra, se reportou formarem uma figura reconhecível; uma imagem representava um rosto humano e outra, a quase idêntica transmissão de rádio que o SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence) enviou a partir do  do radiotelescópio de Arecibo, em 1974.

A Mensagem de Arecibo que nos foi devolvida evidenciava: O Silício é o elemento químico dominante (no caso terrestre, é o Carbono); na dupla hélice a configuração do nosso ADN/DNA é formada por duas cadeias de plonucleotídeos (fita) - neles, existe uma fita extra; eles possuem aproximadamente 4 pés de altura (1,20 m); a sua população tem cerca de 21,3 biliões de seres e habitam o terceiro, quarto e quinto planetas (diferentemente de nós humanos, que ainda só agora estamos em planificação com Marte...). 

E por fim, a constatação de que o telescópio deles eventualmente se reitera ou reflecte de maior complexidade em comparação com o nosso. Ou seja, estamos a muitos anos-luz dos seus conhecimentos, da sua tecnologia e quiçá da sua inteligível aderência e aferência em relação a nós.

21 de Agosto de 2002: Foi observado no terreno - em Sparsholt, Hampshire, na Inglaterra - a figura de um extraterrestre (grey) com um disco acoplado que transmitia certamente uma outra mensagem que não deveríamos desprezar. E assim foi feito. A mensagem que estava inserida no disco foi descodificada, utilizando-se para isso o código binário de 8 bits - no padrão conhecido como ASCII (American Standard Code for Information Interchange).

O resultado foi surpreendente não deixando ninguém indiferente: a) CUIDADO com os portadores de presentes/dons falsos e as suas promessas não cumpridas. b) MUITA DOR mas ainda há/existe tempo. ACREDITE. c) Existe o BEM Lá Fora. d) NÓS nos opomos à decepção ou aos enganos. Esta mensagem é depois encerrada com um sinal sonoro muito semelhante ao produzido por uma máquina de escrever antiga ou um sino na referência do código binário (0x07).

Em relação ainda ao rosto nomeado na mensagem de Arecibo em 2001, muitos alegam ser visível e, perceptível à mente humana, a semelhança entre esta imagem do rosto humano com a do rosto captado em Marte. Não será de somenos importância o aqui referirmos que o planeta vermelho poderá ter sido, eventualmente, sujeito ou submetido às mesmas agruras cósmicas que muitos outros em absoluta destruição. 

Existe também a alegação de que Marte não foi contemplado com nenhum mega-meteorito mas sim, uma guerra atómica/nuclear de proporções inimagináveis - sugerindo-se possivelmente ter-se tratado de um ataque de outras civilizações estelares através de uma bomba de hidrogénio - que tudo ceifou no nosso planeta vizinho.

Será isto um outro aviso para nós, humanos, em insinuação do que no futuro nos poderá suceder...? Será bom que aceitemos os conselhos, os avisos, ou não teremos sequer tempo para o acatar...

Linda Moulton Howe no seu semanal «Earthfiles» (25 de Novembro de 2020) corrobora desta tese, enunciando uma obra literária sobre Marte ("Death on Mars"/Morte em Marte) que vai nesse sentido. O seu autor - o físico nuclear John Brandenburg`s - faz alusão ao já mencionado de uma feroz e derradeira guerra entre alienígenas, onde se terá utilizado uma potente bomba de hidrogénio destruíndo assim todo o planeta vermelho.

Neste seu vídeo, a querida e sempre fervorosa nesta causa, Linda Moulton Howe, refere ter havido uma outra mensagem em 29 de Junho de 2015 em que a testemunha sugere ter recebido uma espécie de aviso em sonhos, determinando que o «Conselho dos Cinco» («The Council of Five», as 5 civilizações alienígenas que nos protegem) em breve poderia intervir na Terra devido à ocorrência de um evento de graves consequências.

As Sociedades Secretas Extraterrestres: assim o definiu então por meados dos anos setenta do século XX, o autor literário Robert Charroux, que admitiu esta possibilidade ainda que com alguma reserva pelo que dizia ser «Uma hipótese difícil de rebater, mas impossível de provar.» Será mesmo?...

Talvez por esta mesma razão tivéssemos sido alertados e, incentivados, para uma nova e pertinente realidade: A de nos irmos habituando à existência de outras formas de vida, outras essências e ciências geológicas e planetárias de uma imensa e farta cosmogonia que sempre nos rodeou e que, parece, por vezes nos esquecemos.

E talvez também por esta mesma razão ainda hoje se faça uma certa opacidade e bloqueio total a uma das «Mais Misteriosas Mensagens» captadas na Lua pela então Apollo XV que somente dizia: 

"Mara rabbi allardi dini endavour» que foi e, ainda hoje é, alvo de muitas e contrárias interpretações que tanto filólogos como leigos na matéria ainda não souberam decifrar, ou então, tal como aconteceu com os diversos e codificados textos medievais de Michel de Nostradamus, deu para todas e quaisquer deambulações de cariz interpretativo individual...

     

Vídeos de Óvnis/Ufos: esta imagem, inédita, foi recentemente autorizada e contemplada através de um curto mas explícito vídeo - em captação feita por pilotos-militares dos Estados Unidos - onde se retrata com toda a fidelização possível um objecto voador desconhecido. Pela primeira vez (em Abril de 2020), o Pentágono concedeu que se não bloqueasse ou retirasse do meio digital (Internet) este vídeo. 

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos retirando finalmente o sigilo ou, as preciosas ferramentas da grande arca sagrada em que sempre se manteve até aqui, veio a público admitir que era chegado o tempo de se exibir aquilo que então considerou «fenómenos aéreos inexplicados».

E tudo pelo simples facto de que, o objectivo da medida, seria unicamente «desfazer-se qualquer dúvida do público» sobre a origem dessas imagens; imagens estas que já tinham sido retiradas dos circuitos internautas (Net) em duas ocasiões: em 2007 e dez anos depois, em 2017. Tal como o terceiro Segredo de Fátima, também este veio à luz do conhecimento...

Parabéns então ao Pentágono. Saudamos com felicidade esta abertura, esta consideração global de podermos todos, ou parte de nós, fazer a nossa própria idealização ou afectação do que agora se expôs sem censura e sem retábulos compartimentais do que se deve ou não saber; ou ver...

Com excepção deste 2020, em que todos pudémos visualizar o que há muito desejávamos que sucedesse (pelo que muitos afirmaram ter-se tratado de uma mera operação de ilusão ou de distracção para causar um certo entorpecimento com o que a pandemia por Covid-19 nos estava já a siderar...), houve de facto a abertura que não ruptura em antecedentes que convém lembrar.

Recuemos até 2011: Este ano tornou-se épico: no Youtube foi colocado um vídeo que, supostamente, foi visitado e revisitado até à exaustão em minúcia cirúrgica de investida científica para se saber da veracidade do mesmo, levando a que muitas autoridades se tivessem calado e outras refreado o que há muito vinham omitindo ou sonegando também sobre este e outros vídeos que testemunhavam a ocorrência de viajantes e suas naves espaciais sobre os nossos céus. Estranhamente não foi retirado.

A intensa actividade ultra-secreta não tinha mãos a medir. Muitos foram os fenómenos observados e outros guardados em confins mais sagrados que o secreto esconderijo do Santo Graal. 

De 1942 a 1969 os programas espaciais de interferência e insurgência no planeta Terra por naves desconhecidas começaram a ser vistas de forma mais solícita e por vezes não tão secreta assim, havendo sempre testemunhas oculares do que então já se não podia resguardar ou manter confinado às mais altas instâncias militares; não só pelas entidades oficiais dos Governos norte-americano, russo ou chinês, mas por todo o mundo. 

Roswell deu muito que falar (8 de Julho de 1947) mas o quase idêntico incidente dois anos depois, em 1949, não. No Novo México as coisas estavam quentes, muito quentes, e nem sequer se poderia de novo apelar às boas consciências (ou a ausência delas) para se falar ou replicar o tema do balão meteorológico, até porque, dessa outra vez, poucos testemunhos se elevaram para constatar ou contestar-se tal. 

Mais tarde surgiriam outros factos e por certo outras similares evidências que determinariam o fim do grande secretismo ou de «Ficheiros Secretos» de programas e projectos espaciais das grandes nações desenvolvidas que, finalmente, pareciam ter havido a compreensão exacta do maquinismo tecnológico superior dessas entidades - através de naves que se despenharam - intencional ou acidentalmente - nos nossos solos. 

Recolheram-se os destroços e... o que havia por entre estes, numa osmose de elementos não conhecidos, caracteres intraduzíveis e, não raras vezes, um cumular de massa orgânica desmembrada de corpos de origem desconhecida; e tudo isso, no respaldar de verdades que sempre se quiseram e mantiveram omissas perante o grande público.

Entre o que é ou não verdade, aqui fica a minha mais sincera homenagem a título póstumo sobre aquela que se concerne e subleva ao mais alto nível - na eternizada referência em irrefutável evidência - de vida lá fora. NÃO ESTAMOS SÓS! Nunca o estivemos e, para os mais afoitos e azougados nestas matérias, há que o exclamar com toda a certeza de que nunca o estivemos, sendo que muitos andam por aí e nem todos nos querem bem...

Sejamos claros: estamos abertos a conversações, a conselhos e avisos mas jamais a condenações, pois que todos sabemos que há sempre o Bem e o Mal de mãos dadas em verso e reverso de um maniqueísmo por vezes incompreendido ou mal utilizado; entre nós terrestres e entre outros...

Sabemos que existem os amistosos, os que verdadeiramente se preocupam connosco, com a Humanidade; por outros que certamente nos não acharão piada alguma, tendo-nos asco, não nos suportando e tendo para isso agendas pouco claras, pouco consideráveis para com a nossa espécie. Esses, são os chamados hostis. E depois existem os outros ainda, os neutros, aqueles que não tomam partido e tanto nos poderão auxiliar como abandonar à nossa sorte.

A enfática e mui simpática escritora, jornalista e tantas outras coisas mais que aqui não haveria espaço para o reproduzir, de seu nome, Linda Moulton Howe, proclama até à exaustão de que existem efectivamente três espécies alienígenas que se confrontam e debatem entre si pela civilização humana na Terra. São eles os «Altos-louros» (também chamados de nórdicos), os «Grey» (os pequenos seres/clones cinzentos), e os mais temidos, os «Reptilianos».

Todos possuem agendas próprias de evolução e selecção. O que se intui, é que foram e continuam a ser cometidos abusos desde há muito. Experiências genéticas são praticadas sem o nosso aval e permissão para que algo que nos é superior seja devidamente orquestrado e, implementado sobre nós, e sobre todas as outras espécies reinantes na Terra. As abduções e as mutilações (especialmente em animais) uma constante. E tudo a bem do processo evolutivo no planeta...

Inegável todas essas acções em nós e sobre nós impostas, pelo que temos sido - de certa forma abusivamente - manipulados geneticamente ao longo dos séculos e milénios.

Há exactamente 270 milhões de anos que assim tem sido, desde que civilizações extraterrestres ditas avançadas e superiores encontraram este planeta e fizeram dele o seu mais maravilhoso laboratório de múltiplas espécies. (De registar as várias ocorrências em que se detectam por vezes espécies não-conhecidas ou tão diferenciadas das que conhecemos no planeta que chegam a ser apelidadas de monstros ou anómalas criaturas de origem desconhecida que aparecem do nada sem justificação aparente por parte dos especialistas).

E tudo entrou assim em generalíssima transmutação genómica de hibridação constante - efectuada por alta engenharia genética ou biotecnológica - desde o primordial hominídeo-primata até ao Homem Moderno; ou seja, do Homo erectus até ao Homo sapiens sapiens, em passo a passo e descoberta em descoberta de uma inteligência e agilidades maiores que só agora entendemos. No entanto, os avisos, as mensagens persistem.

O Conselho dos Cinco - na tal conferência galáctica e cosmológica dos grandes poderes - revelam-nos amiudadas vezes de que estará para breve uma sua maior interacção de influência ou mesmo urgência que nos fará seguir outros caminhos; e que possivelmente não teremos outra saída que não seja segui-los. Até porque, algo se irá passar, induzem.

A Reversão/leve inversão dos pólos magnéticos registada tem sido uma preocupação não só para quem estuda estes fenómenos geofísicos mas também em termos da Astronomia e Astrofísica; além de tantos outros entendidos que sobre este planeta Terra se debruçam tentando encontrar respostas para as muitas alterações (climáticas e não só...) que o nosso planeta atravessa.

Estamos em transformação, disso já poucos duvidam; daí que uma readaptação ou hibridização sejam as correntes que nos perseguem e, precedem numa pré-existência que não sentimos ou percepcionamos mas que está lá, para que sobrevivamos a mais um ou outro cataclismo planetário ou humanitário - noutro não menos terrífico cenário que muitos revezam já poder tratar-se da denominada sexta extinção. 

De Futuro - e de acordo com o que os especialistas proferem de uma forte probabilidade - poderemos vir a observar intensas e nocivas CME`s (coronal mass ejection`s) ou em português EMC`s (ejeções de massa coronal) do Sol - ou erupções solares de igual radiação destrutível - e explosões de supernovas, impactos de meteoritos, ou mesmo oscilações cósmicas que nos poderão colocar em risco; a nós e ao planeta Terra. 

Além de eventuais guerras atómicas (menos prováveis mas ainda assim de considerar se a tal Confederação Galáctica se desunir e se fizer reactivar um seu desejo menor de nos extinguir não só dessa configuração mas também do planeta azul que faz parte da Via Láctea).

E tudo isso em tomadas céleres e perigosas, há que o admitir, vindas exclusivamente do exterior - pois que a nível interno tal nos não será possível, uma vez que «eles» se dizem atentos aos nossos mísseis e silos que os abarcam, neutralizando-os, caso o ser humano seja acometido de outra maior loucura antropológica e tente começar uma guerra mundial.

Somos avisados para não o fazer e só temos de o respeitar. Daí que se tenha de aprender com os erros do Passado para jamais os repetir e reproduzir no Futuro. 

Há que relembrar então algo que se terá passado entre 1949 a 1952 (devido à morte deste três anos depois, a 18 de Junho, e em solo norte-americano) de um ser extraterrestre que nos nossos terrestres domínios estava - e que poderá ter sido ou não o Alien AKA da imagem inicial do texto - ou outro seu conterrâneo estelar que entretanto foi interrogado e apenas disse ao seu interlocutor terreno a mando dos serviços secretos:

"We made you. We put you here, but you have to live it." (Em tradução: "Nós te fizémos (ou nós te criámos). Nós te colocámos aqui; e você tem que viver com isso. Ou seja, este ser extraordinariamente diferente e inteligente, disse tudo numa só frase de forma bem explícita.

A interacção e conexão entre o Homem e o ser alienígena não terá sido fácil; tanto na Antiguidade como nos nossos dias. Confrontarmo-nos com esta realidade também não. Está muito em jogo, talvez todas as nossas crenças e sentenças do que conhecemos de nós da criação à morte. Do que vivemos e somos em sociedade e em espiritualidade; com religião ou sem ela, nos muitos mitos e sentidos que por vezes não se coadunam com outras realidades. Como a reencarnação.

Numa última abordagem ou inquirição  e, em face ao tema da reencarnação, este ser foi completamente taxativo ao afirmar: "A reencarnação - a reciclagem das almas - é a maquinaria (ou engenharia) deste Universo!" - Poderemos nós duvidar disso...? Certamente que não. 

Podemos não ser seres prescientes mas desejar poder estar perto dessa informação, dessa sabedoria e dessa reflexão, sobre as nossas origens, as nossas bases genéticas e toda a evolução que ao longo dos tempos fomos enaltecendo. 

E, indubitavelmente também, tentando acolher a sapiência de outros que, diferenciados de nós, se legitimam por todos os outros pontos planetários de galáxias e sistemas binários surpreendentemente fabulosos em efectivação de vida. 

Por ora, apenas pretendo fazer jus à memória de AKA, que não conhecendo se amistoso se hostil por parte da sua civilização perante nós, humanos, eu tenha a caridade possível para reconhecer que ninguém tem (ou deve ter) o direito de morrer onde não nasceu. E ser prisioneiro até na imortalidade. 

In Memoriam por AKA e, por todos aqueles, que outrora não identificámos, não compreendemos e não aceitámos... simplesmente porque não os reconhecemos como nossos iguais; inferiores ou superiores a nós... 

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