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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Em Socorro do Cérebro

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O Cérebro Humano (imagem obtida através de Ressonância Magnética). Há aproximadamente três décadas que os cientistas têm vindo a estudar o desenvolvimento de métodos de biologia celular, bioquímica e molecular do cérebro na insistência de uma melhor compreensão sobre este. As experiências sucedem-se e os estudos confirmam-se de grande sucesso. Está aberto assim um novo mundo «Em Socorro do Cérebro» e suas excentricidades de fortaleza quase inquebrantável para o conhecimento humano.

A mais recente revelação chega-nos hoje (em publicação da revista Nature de 15 de Janeiro de 2020) de investigadores de Yale que descobriram uma nova maneira de contornar as defesas naturais do cérebro quando estas são contraproducentes; ou seja, conseguiram eficazmente quebrar as barreiras cerebrais para atacar temíveis tumores.

Futuramente, de acordo com os cientistas neste estudo envolvidos, poderá renascer a esperança em pacientes com Glioblastoma. Assim seja!

                                                         Um Novo Modelo Cerebral

«Mais vasto do que o céu» ou simplesmente tão impressionante quanto ele, o cérebro ainda nos levanta algumas inquirições e supostas interrogações; apesar disso, novas experiências e estudos recentemente divulgados vêm-nos dizer que há margem para se acreditar o poder-se ultrapassar certos limites. Um deles, será o de se tomar uma atitude de socorrista em espécie de «emergência médica» para se evitarem males maiores (como o glioblastoma) que quase sempre tem consequências fatais.

Antes disso, muitos investigadores nos domínios da Neurologia/Neurociência, admitiram haver eventualmente a concepção de um «Novo Modelo Cerebral» baseado especificamente nos neurónios.

Enfatizaram então de que as células da Glia - muito mais numerosas no cérebro humano do que os neurónios (existem cerca de 85 biliões de neurónios para cerca de 100 biliões de células da glia) - são fundamentais ou extremamente fulcrais na integração das informações produzidas pela mente (e sua compreensão cognitiva) nessa sua sincronização vigente.

Na verdade, estas células não-neuronais (que se definem também como neuróglia, nevróglia, gliócitos ou glia) do sistema nervoso central são células que efectivamente servem de suporte e nutrição aos neurónios; isto, num conhecimento mais lato que delas fazemos.

(Nas décadas passadas muitos neurocientistas acreditaram piamente que os neurónios eram os únicos responsáveis por toda a comunicação no cérebro e no sistema nervoso; e que, as células gliais, nove vezes mais numerosas que os neurónios, apenas os alimentavam.)

O que os Novos Tempos ditam - através de novas técnicas de imagem assim como por avançados instrumentos de «escuta» - é uma realidade bem diferente ou bem mais rigorosa que revela de forma geral muitas outras realidades; realidades essas que mostram que as células gliais não só se comunicam com os neurónios mas também entre si.

De referir que, nos diversos tipos de células da Glia, existem uns que se destacam; algo que os investigadores recentemente descobriram e definem hoje como «Astrócitos».

De metabolismo muito complexo mas também de grandes propriedades neuronais, os Astrócitos estabelecem uma interacção constante e impressionante de comunicação, tanto entre os neurónios como entre si. O que, claro está, veio revolucionar ainda mais o entendimento humano sobre eles.

Têm deste modo a capacidade de comunicarem esses sinais nas fendas sinápticas entre os neurónios, podendo inclusive influenciar o local da formação das sinapses. Devido a esta competência, as células gliais podem ser essenciais para a aprendizagem e construção das recordações (memória), além de serem também muito importantes na recuperação de Lesões Neurológicas.

Estas células são de facto muito especiais, pois influenciam a acção cerebral em diferentes patologias, tal como no caso da Esclorose Múltipla, mas também na acção do comportamento, assim como no sono e na memória (como já se referiu); ou mesmo no próprio relógio biológico.

(De Registo): Especificamente em relação aos Astrócitos, há que reportar que agindo eles no comportamento, na memória e noutras funções essenciais, também se comunicam entre si produzindo Ondas de Cálcio, que por sua vez se propagam pela rede celular, produzindo esse complexo sistema de informações produzidas pelas sinapses neuronais.

No geral, possuimos a concepção de que os Neurónios (e suas sinapses eléctricas), Células da Glia (gliócitos ou simplesmente glia) ou Astrócitos - que se parecem como uma estrela - fazem parte deste interactivo mundo cerebral que pouco a pouco se vai desvendando em maior esclarecimento e entendimento.

Porquanto isso, as descobertas vão-se aglomerando numa pirâmide de conhecimento nunca visto, pelo que estão abertas assim as gloriosas portas de um céu, de facto, supostamente muito mais vasto do que ele próprio (em termos cerebrais) se tivermos em conta a sua enormidade e, complexidade, tal como o Cosmos que nos envolve.

Os estudos avolumam-se e as conclusões daí subsequentes vão inferindo na comunidade científica a certeza de que, apesar do cérebro ser por vezes em termos filosóficos e sonhadores «mais vasto que o céu», acaba por ultimar como que um céu neuronal de grande complexidade.

Reiterado o importante papel em todo o sistema de Neurotransmissão do Sistema Nervoso e, eventualmente nas doenças neurológicas e psiquiátricas, há todo um mundo ainda por explorar que vai desde a verdadeira definição do Pensamento a muitas outras questões que orlam a Consciência e outras aptidões que o ser humano produz.

No entanto, o que mais incomoda hoje os cientistas é ainda não terem descoberto uma forma radical de travar as doenças oncológicas ou tumorais relacionadas com o cérebro.

Daí que se assumam experiências a cada dia mais fluentes e determinantes no sucesso de, em futuro próximo, se poderem quebrar certas barreiras intransponíveis, tais como aquela em que o cérebro está projectado para evitar patógenos perigosos, e pelo que urge essa necessidade, devido a essas barreiras interferirem no Sistema Imunológico quando confrontadas com ameaças terríveis - como o tão temido Glioblastoma.

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(Imagem 3D): O Cérebro Humano, a nossa maior fortaleza humana que está equipada com barreiras que têm a função exemplar de evitar Patógenos Perigosos. Um estudo financiado pelo Instituto Médico Howard Hughes e pelos Institutos Nacionais de Saúde - mas da responsabilidade de investigadores da Universidade de Yale de New Haven, em Connecticut (EUA) - veio agora dizer-nos de que poderá haver a possibilidade de tratamento em pacientes com Glioblastoma.

Guerra ao Glioblastoma!
Muitos de nós apenas têm a percepção de perigosidade quando se fala vulgarmente de tumores cerebrais. Só essa invocação é suficiente para se temer o pior. Os tratamentos nem sempre são de grande sucesso, o que precipita um fim inevitável que conduz à morte.

Cientificamente, um Glioblastoma é um tipo de astrocitoma em que o seu grau de malignidade é geralmente o mais avançado (grau IV), ou seja, extremamente invasivo e agressivo. É mais frequente encontrar-se nos pacientes entre os 35 e os 70 anos de idade, não sendo no entanto incomum que surja noutras idades. De acordo com a patogénese, o Glioblastoma surge no próprio cérebro dos astrócitos.

Costuma ter um crescimento rápido mesmo após se ter efectuado uma cirurgia para tal, havendo geralmente a infiltração de células tumorais no tecido cerebral aparente normal a 7 centímetros de profundidade, além da periferia da lesão.

Mesmo que haja uma ablação ou remoção de 99,99% do tecido neoplásico, o restante infiltrado no tecido (mesmo que seja mínimo esse resíduo local) vai indefectivelmente regenerar-se; ou seja, ele tem a capacidade incrível de se multiplicar, e voltar mesmo ao seu tamanho inicial numa orla temporal de cerca de 30 dias. Pode-se dizer dessa regeneração que é um verdadeiro «assassino-nato»!

Em termos científicos mais específicos, o Glioblastoma multiforme (ou Astrocitoma grau IV) é o tipo mais comum e agressivo de Tumor Maligno Cerebral que acomete os seres humanos.

A sintomatologia apresentada é expressiva: Cefaleias, Náuseas, Alterações de Personalidade, e não raras vezes tem o condão de revelar sintomas similares aos registados nos AVC`s - Acidentes Vasculares Cerebrais.

O Agravamento dos Sintomas é geralmente rápido, segundo o que os especialistas nos contam, podendo evoluir para um quadro de total inconsciência. Sabe-se que a etiologia destes tumores é ainda hoje, infelizmente, desconhecida para todos nós, reconhecendo-se apenas de que os factores de risco incluem Anomalias Genéticas - como a Neurofibromatose e a Síndrome de Li-Fraumeni - havendo a urgência de se fazer Radioterapia.

Os Glioblastomas representam assim cerca de 15% dos tumores cerebrais, pelo que se podem desenvolver a partir de Células da Glia Normais ou de um Astrocitoma de Baixo Grau já existente. O diagnóstico é geralmente confirmado através de exames de Tomografia Computadorizada, Ressonância Magnética e Biópsia da Lesão.

Daí a perseguição ou mesmo combate férreo instado (em face ao Glioblastoma) que esta última investida equipe de cientistas veio executar.

São evidentes os esforços e o empenho havidos sobre estes tão prestigiados investigadores de Yale - da Universidade de Yale, em New Haven, no Connceticut (EUA) - que vieram agora dizer ao mundo que, de futuro, se poderá estabelecer assim uma outra terapêutica para os pacientes com esta patologia. E, possivelmente, com uma taxa de êxito assegurada.

A divulgação deste estudo foi publicado na revista científica «Nature» em 15 de Janeiro de 2020, ilustrado com o título «A Drenagem Linfática Accionada por VEGF-C Permite a Imuno-vigilância de Tumores Cerebrais». Os seus autores são:

Eric Song, Tianyang Mao, Huiping Dong, Ligia Simões Braga Boisserand, Salli Antila, Marcus Bosenberg, Kari Alitalo, Jean-LeonThomas e Akiko Iwasaki.

"As pessoas pensavam que em relação aos sistema imunológico havia muito pouco a fazer para combater esses tumores cerebrais. Não havia como (até aqui) os pacientes com Glioblastoma pudessem beneficiar da Imunoterapia." (Afirmação do autor e responsável-sénior  do estudo, Akiko Iwasaki)

De realçar que o cientista e investigador-sénior Akiko Iwasaki, é também professor de Imunobiologia de Waldemar Von  Zedwitz, assim como também professor de Biologia Molecular, Celular e de Desenvolvimento do Instituto Médico Howard Hughes.

De acordo com o que vem reportado na Science Daily de 15 de Janeiro de 2020 existe a premissa que «Embora o cérebro em si não tenha uma maneira directa de descartar os resíduos celulares, os pequenos vasos que revestem o interior do crânio recolhem resíduos de tecidos e descartam-nos através do Sistema Linfático do corpo, que filtra toxinas e resíduos desse mesmo corpo. É esse sistema de descarte que os investigadores exploraram no novo estudo.»

"Há também que reportar que esses vasos formam-se logo após o nascimento, estimulados que estão em parte pelo nosso conhecido gene referido como «Factor de Crescimento Endotelial Vascular C», ou VEGF-C." aferem-nos os especialistas.

Jean-Leon Thomas, também ele investigador e professor-associado de neurologia de Yale, nos Estados Unidos, e co-autor-sénior do estudo, questionou então se o gene VEGF-C poderia ou não aumentar a resposta imune se a drenagem linfática aumentasse.

Foi aí que o autor principal do estudo de seu nome, Eric Song  - um aguerrido estudante que trabalha no laboratório do professor Akiko Iwasaki -  quis ver (individualmente) se o VEGF-C poderia ser usado especificamente na Vigilância do Sistema Imunológico dos Tumores de Glioblastoma. Juntos, a equipe investigou assim se, através desse sistema de drenagem, a introdução do gene VEGF-C teria como alvo específico os Tumores Cerebrais.

Na Experiência Efectuada, a equipe introduziu o gene VEGF-C no líquido cefalorraquidiano de pequenos roedores (camundongos) com Glioblastoma, tendo observado então um nível aumentado de resposta de células T a tumores no cérebro.

Quando combinado com Inibidores do ponto de verificação do Sistema Imunológico comummente usados em Imunoterapia, o tratamento com VEGF-C aumentou significativamente a sobrevida dos ratinhos. Por outras palavras «A Introdução do VEGF-C em conjunto com os medicamentos de Imunoterapia contra o Cancro foi aparentemente suficiente para atingir Tumores Cerebrais».

"Estes resultados são notáveis! Gostaríamos de levar este tratamento para pacientes com Glioblastoma. O prognóstico com as terapias actuais de cirurgia e quimioterapia ainda é muito sombrio!" (Exclamações do reputado professor Iwasaki)

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Ligar o Cérebro à Máquina: a futurista pretensão de ligar a IA (Inteligência Artificial) ao cérebro humano. A empresa criada para actuar na área de investigação ligada à Medicina e que dá pelo nome de Neuralink tem suscitado diversos temores; contudo, não sendo imparável o investimento e o desenvolvimento nela embutidos, estima-se que em breve uma nova geração de seres humanos possa finalmente elevar-se através desta técnica de implantes. Homem ou Máquina eis a questão. E isso importará?... Talvez não, se soubermos quais os limites de um e de outro...

(De Registo): Havendo já o super-computador da Intel que o pretende imitar, Elon Musk vai mais longe na ambição de implantar sensores no cérebro humano já no corrente ano de 2020 - num virtuoso ou quiçá aparatoso projecto desenvolvido pela Neuralink - que coloca sensores, implantes ou mais especificamente eléctrodos no interior do cérebro humano a fim de restaurar ou, fazer recuperar, certas regiões do cérebro que foram ou ficaram danificadas.

O Aperfeiçoamento Humano
Já muito se disse ou comentou sobre a Neuralink - ou sobre quais malabarismos tecnológicos esta empresa neurotecnológica se afiança - que alia a Medicina à Inteligência Artificial e a todos esses «aprimoramentos» que se desejam eficazes e seguros no ser humano em face a anomalias ou deficiências sofridas. Uns contestam e outros saúdam. Uns retaliam - e outros seguem atentamente em voraz vigor - tudo o que este excêntrico mas muito audaz multi-milionário de seu nome Elon Musk tem feito pela causa; esta e outras.

No caso da Neuralink, o propósito até pode ser altruísta e, convenhamos, a favor de um Ser Humano do Futuro mais adaptável ou meramente sobrevivente às também futuras Alterações Climáticas do Planeta que entretanto já estamos a sentir com toda a veemência e, acidental ocorrência, por todo o globo. Afinal, todo o mundo é sujeito a mudança.

Cientificamente, a Neuralink é uma empresa que se define como uma Sociedade Comercial Neurotecnológica Americana - projectada e concebida por Elon Musk entre outros -  com o intuito, objectivo e acordo de se desenvolverem Interfaces Cérebro-Computador. Que seja então.

«Ligar o Cérebro à Máquina» nunca foi benevolente ou passivo de contemplação, mas antes alvo de muita polémica e inquirição por parte de quem tem a mestria de estar sempre um passo à frente no seu tempo. Ou, imponentemente, se superioriza sobre temas e práticas até aí nunca dominadas.

O Medo governa por vezes muitas mentes e muitos credos - assim como algumas instâncias governamentais e outras instituições que somente desejam vergados pelos medos e receios, os muitos que os seguem - além a devota ignorância de quem se demite de fazer do futuro o que hoje já é. Regredir não é opção e esconder a cabeça na areia também não.

Assim sendo, afastando barreiras e algumas fronteiras da negação, a empresa neurotecnológica de Musk pode muito bem vir a ser a mecânica profunda que estabelece a ligação entre o Homem e a Máquina.

E isto, no que é suposto revigorar-nos energias, apetências e simetrias entre o que já fomos e o que deixámos de ser devido à incapacidade - momentânea ou permanente - de nos movermos (muitas vezes por acidentes em que a amputação nos deixou inaptos para andar, correr ou saltar) e outras situações de mobilidade reduzida; ou mesmo nos casos em que se perdeu alguma faculdade básica como ver, ouvir ou falar. E é aí que os implantes entram.

Inevitavelmente, para o bem ou para o mal, tudo faz parte desse tão grande processo e, projecto, da Evolução do Homem. Do ser humano, para ser mais preciso. Não importa género, etnia, credo ou situação, pois somos todos vulneráveis a qualquer anomalia ou deficiência que entretanto surja na nossa vida.

Quanto à técnica propriamente dita há que dizer de uma forma expressiva que, apesar de não invasiva, tem os seus temores; pelo menos na parcial visão de quem está de fora destes circuitos biotecnológicos e se sente invadido por «coisas» artificiais que podem acabar por mandar nos nossos destinos e faculdades mentais em espécie de sobreposição da Máquina ao Homem.

Invasiva ou não, o procedimento cirúrgico do Implante é algo tenebroso ainda que útil a médio e longo prazo, pois tudo urge na medida das nossas necessidades.

A Técnica: Uma agulha perfura o cérebro (não se arrepiem já) numa incisão perfeita que deixará no cérebro um fio cerebral ou sensor - que tem exactamente o diâmetro de um quarto de um fio de cabelo humano. Depois de aplicados ou implantados estes sensores, eles irão ter como missão captar informações e transmiti-las para um receptor que ficará colocado na superfície do crânio.

(Em Registo: para analisar a informação e estabelecer assim a comunicação com o cérebro tudo será criteriosamente realizado sem fios - eventualmente através da via Bluetooth - de acordo com os especialistas nesta área.)

Muitas experiências foram efectuadas em ratinhos (na introdução e aplicação destes sensores), nomeadamente 1500 eléctrodos que serviram de base para um estudo mais aprofundado e considerável de não haver sequelas ou efeitos colaterais que se não desejam obviamente.

E mesmo que muitas destas experiências estejam ainda em observação, os cientistas admitem estar-se na vanguarda do que poderá ser o Nascimento ou Recrudescimento de um Novo Ser Humano.

«Em Socorro do Cérebro» ou mais exactamente do Aprimoramento do Ser Humano estarão sempre os investigadores, os incansáveis cientistas que se determinam e definem pela especialidade que optaram e que para isso estudaram anos a fio; em particular no sector da Neurociência pelos tantos corredores labirínticos com que ainda hoje se defrontam e muitas vezes confrontam numa luta desigual. Ou pelo menos difícil, muito difícil de destrinçar.

Em Socorro de todos nós estão todos eles, pelo que urge continuar a estudar e a investigar sobre o que poderemos ou não ser em breve, sem medo ou sem razão de ser, de podermos também nós ser mais perfeitos ou simplesmente imperfeitos no meio dessa perfeição.

Em Socorro dos Nossos Cérebros ou mesmo da Humanidade pela qual todos nos regemos, há que envidar esforços e não olhar a meios, seja por meio de implantes ou não, sendo saudáveis e libertos de qualquer restrição. Afinal, há emergências que o não são por outras que nos podem de facto salvar a vida, pelo que todos temos de dar as mãos e fazer valer essa união! Só isso conta!

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