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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

O «Amendoim» Cósmico

Sonda Espacial New Horizons na observação sobre "Ultima Thule"

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(Imagem ilustrativa da New Horizons sobrevoando Plutão, NASA/JHU-APL/SWRI) A sonda espacial da NASA - New Horizons - está assim a cumprir o objectivo para que foi idealizada, enviando para a Terra os evidentes sinais cósmicos do corpo celeste mais distante de sempre.

Estando a 6,4 mil milhões de quilómetros de distância da Terra, que nos dirá este objecto de si...? E o que esperam os cientistas que ele lhes diga...??? Para já, que se chama «Um lugar além do mundo conhecido», o termo em latim de «Ultima Thule»...

"Nunca antes uma nave espacial explorou um objecto tão distante!" (Afirmação avançada pelo director científico da missão da NASA, Alan Stern, no dia 1 de Janeiro de 2019)

                                                          - Ultima Thule -
       
Num entusiasmo científico compreensivelmente visível, os cientistas revelam ao mundo, ao nosso mundo, que esta observação (e captação de imagens) é por demais importante para que não fique omissa ou só para si guardada, pelo que esperam em breve e através desta observação, poderem entender melhor de como foi formado o «nosso» sistema solar.

"Ultima Thule" é um vestígio estelar congelado - da formação do sistema solar a 6,4 mil milhões de quilómetros do nosso planeta, no cinturão de Kuiper - na distância que o assiste e nos faz, a nós terrestres, sonhar que o que hoje está tão longe poderá um dia se enunciar e vivificar de tão perto; tão perto quanto este nosso mundo de hoje na aldeia global que é.

Tal como navegantes de outros tempos, as naves ou sondas espaciais mostram-nos que podemos alcançar muito mais do que o previsto ou até do que o almejado, pois que quando o Homem se empenha tudo abarca, até mesmo a contemplação de outros espaços que lhe ditam a ele pertencer!...

Na génese e na cosmogonia reveladas, o Homem engrandece o seu conhecimento e o seu deslumbramento. Actualmente são muitos os sectores em que o ser humano deposita a sua confiança, a sua liberdade de movimentos e mesmo o seu espanto nas descobertas e desenvolvimentos que planeia projectar para um futuro não muito distante.

Somos geneticamente aperfeiçoados à medida que as tecnologias se vêem aprimorando; somos cosmológica e tacitamente, aqueles seres que se fizeram vida por meio da criação e sequencial evolução dos microrganismos transpostos e conduzidos nos meteoritos, cometas ou asteróides. Somos cosmos. E isso, já é muito! Mas não basta!...

Somos, afinal, aquelas mesmas substâncias corpóreas e espirituais que possivelmente povoam outras esferas planetárias. Ou não. No nosso sistema solar ou fora dele, temos a obrigação de saber mais, alcançar mais, e se não for pedir muito, tentar descobrir por que razão ainda estamos tão longe de saber de Toda a Verdade - do objecto à realidade - de quem nos pensou.

Em manipulação genética, alta engenharia modificadora (em corpo e alma) até à máxima essência do poder supremo do Universo, são muitas ainda as perguntas sem resposta. Por enquanto, vamos apenas pesquisando o que o cosmos nos dá e nos diz de toda a sua influente condição de berço e fruição sobre todos nós...

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New Horizons MU69 da NASA (Imagem da NASA/JHU-APL/SWRI). A uma distância de 3.500 quilómetros, a sonda New Horizons tem feito um trabalho excelente, tendo captado cerca de 900 imagens durante os poucos segundos em que sobrevoou o "Ultima Thule".

Segundo a NASA, as imagens que esta corajosa sonda espacial lhes enviou, permitiu-lhes perceber que existem duas hipóteses quanto à sua forma (da Ultima Thule): «Poderá ser semelhante a um pino do bowling, que gira constantemente, ou poderão tratar-se de dois objectos que orbitam entre si.»

"A informação que temos é fantástica e já começámos a aprender sobre a «Ultima» de perto. A partir daqui a informação será cada vez melhor." (Afirmação de Alan Stern, porta-voz da NASA)

O «Amendoim» do Espaço
Segundo a agência noticiosa BBC, este distante objecto agora captado pela sonda espacial New Horizons faz lembrar um amendoim terrestre! Nem mais!

Sendo o objecto celeste mais distante da Terra que o Homem já explorou, a «Ultima Thule» tem-se revelado uma caixinha de surpresas para o mundo científico. Quem o afirma de modo peremptório é Hal Weaver, investigador do Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins, responsável pela missão. Segundo as suas próprias palavras: "A Ultima Thule está finalmente a revelar os seus segredos!"

A Ultima Thule tem assim cerca de 16 quilómetros de comprimento, ao que aferem e determinam os cientistas, localizada também no já conhecido cinturão de Kuiper, que é composto principalmente por corpos celestes de gelo - remanescentes da formação do Sistema Solar - além da órbita de Neptuno.

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«O Amendoim», ou seja, a belíssima imagem que a New Horizons nos concedeu, por cortesia da NASA/APL, que nos diz que o formato da Ultima Thule é comparável a um amendoim terrestre. Em pormenor científico, este corpo celeste induz-se num formato alongado - com a sua massa concentrada em dois pólos (muito comum entre asteróides e cometas, segundo os cientistas).

"É provavelmente o objecto mais primitivo já encontrado por uma nave espacial, na melhor relíquia possível do antigo Sistema Solar." (A irrefutável afirmação de Hal Weaver)

A Maravilhosa New Horizons
Lançada em Janeiro de 2006, a New Horizons  deu-se a conhecer em magna atitude espacial em 2015, aquando passou pelo planeta-anão Plutão - enviando dados e fotos desta esfera planetária para a Terra - dando matéria mais avolumada para os investigadores estudarem.

Neste encontro, os especialistas tiveram a oportunidade de verificar o que supunham ser uma anomalia, registando depois de que não havia mudança no brilho do objecto então explorado porque, estando ele girando, apenas reflectia o mesmo lado, segundo nos explicou Weaver.

As Primeiras Imagens enviadas - de baixíssima resolução (no que foi definido como um borrão pixelado a preto e branco) - não davam para se ter a percepção exacta do objecto. Agora, há a expectativa de que em breve possam chegar à Terra outras imagens - coloridas e de baixa resolução - para melhor se distinguir e classificar este corpo do sistema solar (em previsão que aponta para meados de Fevereiro deste ano, de 2019).

Ao contrário do encontro com Plutão em Julho de 2015, a New Horizons não captará imagens progressivas da aproximação para serem observadas. De recordar que, a sonda espacial, chegou mais perto de Ultima Thule (a cerca de 3,5 km) do que de Plutão, o que se torna excelente para o nível de detalhe das imagens.

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As Imagens da NASA. E o que a New Horizons «espiou» em redor do tão comentado objecto distante do nosso sistema solar, sobre Ultima Thule. Mas qual a razão pela qual a sonda espacial da NASA passou por ele...? A explicação foi rápida: A NASA pretendia explorar algo além-Plutão e assim foi. Mas, curiosamente, tal perspectiva só obteve êxito há sensivelmente quatro anos e através do já tão famoso telescópio Hubble. Parabéns para ele então.

O Antes e o Depois...
Catalogado anteriormente como 486958 2014 MU69, o corpo celeste recebeu o nome de «Ultima Thule» não só por ser uma designação nomeadamente mais fácil para se redigir ou evocar, mas, pela circunstância de uma consulta pública que a NASA efectuou para que tal se registasse.

«Um Lugar Além do Mundo Conhecido» - esta a tradução do latim do denominado corpo celeste «Ultima Thule». Os cientistas advogam poder tratar-se de um composto que possui em si muito gelo, poeiras - e talvez alguns fragmentos de rochas muito maiores -  que se juntaram nos primórdios do nosso Sistema Solar (como muitos outros objectos que estão envolvidos no cinturão de Kuiper).

Observações telescópicas distantes sugerem que a sua superfície é muito escura - com uma coloração levemente avermelhada (que reflecte apenas cerca de 10% da luz reflectida na sua superfície) - que se deve ao facto de ter sido incinerada ou queimada durante várias Eras por intensa radiação ou de muito alta energia como a que se verifica nos raios cósmicos e raios-X.

A New Horizons estudou assim a Forma, a Rotação, a Composição e o Ambiente do corpo celeste de Ultima Thule.

É reconhecido por todos de que os cientistas perseguem incessante e arduamente o sonho estabelecido na melhor compreensão do Cosmos; e isto, incentivado por todas estas descobertas que lhes dizem estar no caminho certo de saber de que modo esses longínquos mundos surgiram - ainda que persista uma das mais acirradas teorias de que eles foram criados a partir da Acumulação de Massa de um grande número de grãos do tamanho de uma pedra.

Seja como for, indubitável é a mestria do que hoje a Astrofísica nos relata de si, e os cientistas elencam sobre as entusiasmantes imagens que nos surgem do Espaço em total abertura de uma mais pormenorizada análise destes corpos celestes.

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CRISPR: a essencial ferramenta biológica que, à semelhança da exploração espacial, o Homem tenta desvendar, descodificar e, se possível, recortar, manipular e replicar tal como outros o terão feito sobre nós. O avanço é indiscutível e as manobras de diversão também. Uns são contra outros a favor; e nesta panóplia científica genómica, o ser humano vai ficando a cada dia que passa mais aperfeiçoado - ou talvez domesticado - sobre uma nova modalidade e, especificidade anatómica, de si!

O «Amendoim» Humano
Somos todos cosmos, de facto. Somos todos extraterrestres. Cientificamente, «A Fonte de Vida» veio de fora. Não somos uma geração espontânea, mas antes uma poderosa e deveras elaborada criação que foi inteligentemente orquestrada por algo - ou alguém - assumidamente superior que nos invectivou a certeza de virmos a ser vida e civilização.

Por muita polémica que estes assuntos ainda criem um debate activo de defensores e oponentes, é incontestável o que hoje à luz dos conhecimentos actuais os cientistas nos afirmam do alto de toda a sua sapiência. Afinal, por conclusão, talvez nem só os extremófilos possam ser as únicas criaturas vivas e resilientes do cosmos. Há muito que nós, Humanidade, passámos a barreira de todas as resistências em civilizações perdidas mas nunca negadas.

Daí que tenhamos razão para estar felizes com as muitas descobertas realizadas e nas conquistas verificadas sobre as mesmas. Um dos casos mais recentes é o que se passa no mundo molecular.

Ultimamente uma sigla muito em voga - CRISPR - tem perturbado as mentes humanas mais afastadas destes parâmetros reguladores de uma certa acalmia (e por vezes ignorância) sobre os avanços tecnológicos utilizados como verdadeiras ferramentas biológicas e biotecnológicas na melhoria das condições de vida ou na saúde do ser humano.

Por designação científica, o sistema CRISPR (Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats, ou em português «Repetições Palindrómicas Curtas Agrupadas e Regularmente Inter-espaçadas» que consiste em pequenas proporções do ADN bacteriano compostas por repetições de nucleotídeos. A explicação científica é longa; no entanto, encurtando-se muito do que havia por dizer, aloca-se uma certa verdade que urge aqui reportar.

Assim sendo, há que referir que cada uma dessas repetições encontra-se adjacente a um «proto-espaçador» (ou espaçador do ADN) que corresponde a uma região não-codificante inserido no ADN bacteriano após o contacto com genomas invasores provenientes de bacteriófagos ou plasmídeos.

A explicação científica sendo muito mais pormenorizada do que isto (não me alongando nesse pormenor por obviamente não se tratar de uma especificação sobre essa matéria mas para evidenciar o que ela nos poderá trazer de benefício ou contenção), invade hoje os cientistas sobre a enorme potencialidade desta descoberta em espécie de corte genómico que tudo vai alterar.

Como tal, CRISPR-cas9 não é mais considerada uma «simples» ferramenta de Edição de Genes (como anteriormente era habilitada e consignada em sistema imunológico bacteriano contra vírus invasores) mas, acima de tudo, na impactante dimensão que este sistema/tecnologias de CRISPR irá trazer em autêntica revolução nos diversos campos de pesquisa médica, biotecnologia e agricultura.

Em abstracto mas muito conciso com o que agora se considera absolutamente indispensável na vida do ser humano e no mundo, este sistema tem-se revelado impressionante - na capacidade programável da enzima Cas9.

É utilizado nos vários sectores de actividade suscitando uma enorme evolução e dimensão do que se conhecia até aqui, excedendo inclusive, a funcionalidade de edição de genes de WT Cas9 nas áreas de aplicação de Cas9, inactivo e catalíticamente comprometido, incluindo a regulação génica, edição epigenética, engenharia de cromatina e imagens.

(Houve várias descobertas relevantes que abriram caminho para que os sistemas CRISPR se tornassem a tecnologia de edição de genoma CRISPR. Uma das principais descobertas foi a observação de que, as Sequências Espaçadoras Adquiridas, são altamente semelhantes entre si em regiões chamadas de motivos adjacentes a proto-espaço (protospace ou PAMs) e que essa sequência é muito crítica para o sistema CRISPR funcionar)

É reconhecido por muitos actualmente de que, a Medicina Molecular, não é um assunto gasto nem tão pouco de simples abordagem. A Biologia Molecular está agora a inovar e a creditar uma série de descobertas que para muitos outros talvez seja o princípio do fim, pelo que não entendem ou se vinculam sobre ideologias religiosas e outras.

Contudo, compreende-se que poderá haver excessos se certas medidas usadas ou aplicadas na referência biotecnológica sobre o ser humano não forem devidamente cuidadas e, outorgadas, por uma legislação em comum com a ética que a Comissão Científica pronuncia e identifica.

Os Avanços Inovadores ou Descobertas que entretanto se estimam e aplicam na sociedade em geral, têm de ter obrigatoriamente um cunho de ética profissional em código internacional que tudo possa reger sem bloquear mas também sem legitimar quem possa ultrapassar certos parâmetros anti-éticos. Em particular, sobre o ser humano.

As Tecnologias de Edição de Genoma e as ferramentas CRISPR chegaram à actual fase estimulante através de elaborados estudos de anos e anos de muita aculturação/investigação científicas para se chegar a este ponto. Da base para o cume em evolutiva ascensão; ou seja, da investigação-base até ao progresso e sucesso verificáveis pela comunidade científica num processo sempre moroso e nada displicente até chegar à concretização final. Assim é e tem sido ao longo dos anos, segundo nos revela a comunicação Nature.

A análise computacional das sequências genómicas levou os cientistas a  a compreenderem melhor as principais características dos elementos repetidores e espaçadores CRISPR. Estudando então o significado funcional e a mecânica dessas sequências do sistema CRISPR, os investigadores não mais pararam, retendo a ideia de futuramente esta descoberta servir como um «sistema imune bacteriano».

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CRISPR-Cas9: o «corrector» genómico ou corrector ortográfico como muitos lhe chamam, no mecanismo de edição de genomas. O CRISPR, É um sistema de defesa contra vírus, uma espécie de sistema imunológico encontrado nas bactérias. Uma descoberta que vem finalmente revolucionar grande parte das investigações médicas no tratamento de algumas doenças. Basicamente, o mecanismo de edição de genoma consiste num sistema para reconhecer o local onde haverá a mudança - combinado a um mecanismo de corte do ADN (nucleases, enzimas capazes de quebrar as ligações entre nucleotídeos)

O Mecanismo/sistema
O mecanismo foi tido como uma grande descoberta, uma vez que a sua aplicação pode efectivamente trazer muitos benefícios para o ser humano no campo médico.É sabido que, uma vez reconhecido o local de corte, as Nucleases agem fazendo um corte nas duas fitas do ADN. Uma vez cortado, mecanismos de reparação do genoma tendem a juntar as fitas novamente, sendo que neste minucioso processo, um pedaço de ADN pode ser removido ou até trocado por outro pedaço de ADN.

A Grande Inovação da Técnica de CRISPR consiste então em utilizar pequenos pedaços de ARN para assim identificar o local do corte, o que torna esta técnica simples e de baixo custo.

Grosso modo, o que os cientistas estão a admitir é terem finalmente descoberto a capacidade de quase recriar vida ou moldá-la, manipulá-la e replicá-la, utilizando uma ferramenta extremamente flexível que poderá ser facilmente guiada para atingir (ou modificar) qualquer local no genoma.

Notavelmente desde a sua criação como uma ferramenta de Edição de Genoma - no final de 2012 - mais de nove mil artigos científicos de investigação ou pesquisa foram elaborados e divulgados ao mundo sobre esta temática.

As expectativas são grandes e os dados estão lançados. Em relação à Medicina, a esperança não estanca sobre as doenças ou patologias que afectam o ser humano na consequente melhoria terapêutica apresentada (com particular referência para as anomalias/desordens genéticas, muitas delas derivadas de mutações, como no caso da doença de Huntington).

Mas tudo o resto emerge consideravelmente e também numa sequencial evolução sobre este sistema CRISPR. Ou seja, o mundo está imparável num manancial de uma certa reengenharia de ferramentas nunca antes observadas e utilizáveis.

Do Cosmos para a Genética da Terra: da exploração espacial para a biomédica, seja na Medicina ou na Biologia Molecular, entre outros sectores, realça-se aqui os avanços e descobertas que hoje o Homem dispõe e contrapõe se acaso umas e outras lhe não forem benéficas ou tão grandiosas como o esperado. Mas tal não se verifica; isto é, se houver em todos estes casos a certeza de se estar a fazer o bem e a seguir pelo caminho certo.

Podemos não ser amendoins cósmicos, como o não é o Ultima Thule agora descoberto mais em pormenor pela sonda espacial New Horizons, mas seremos sempre a curiosidade feita vida que nos irá levar ainda mais longe do que este corpo celeste tão distante no nosso sistema solar.

Bryan May que o diga como colaborador da NASA - o mítico guitarrista dos Queen que é doutorado em Astrofísica pela Universidade John Moores, de Londres (LJMU) -   tendo imortalizado algo que para sempre nos será uma referência. E que, de acordo com a sua sabedoria e a sua tão profunda música, sentiu o chamamento de escrever uma canção especialmente para o momento em que a sonda espacial deixasse a Terra; o que efectivamente veio a suceder em 2006.

Alan Sterna, da NASA, há muito que desafiava este músico britânico a entrar para a história científica desta agência espacial norte-americana num legado seu ao mundo, algo que ele não recusou. A música está aí para o mundo (no Youtube) e é um gosto ouvi-la e senti-la.

Esperemos que alguém o faça igualmente pelo sistema CRISPR-Cas9, pois que há artes que ultrapassam até as descobertas se tivermos em conta a difusão que estas atingem na mais longa distância do que se não pode ignorar existir... dentro ou fora da Terra; dentro ou fora de nós, seres humanos.

Como amendoins cósmicos ou não, todos temos o dever de saber mais e aprofundar mais, ou jamais sairemos daquele estranho limbo das coisas inexplicáveis e das «Terras do Nunca» que também jamais serão nossas ou chegaremos a conhecer.

Podemos sempre alcançar o desconhecido, desde que conheçamos os nossos limites ou deles tiremos proveito sem sermos simples amebas versus protozoários; sem sermos no fundo, simples imitações cósmicas que se projectam num espaço que não é seu, sem corpo e sem alma ou sem nada de seu!

Podemos e devemos continuar, pois só assim a nossa civilização recrudescerá; só assim o termo de Humanidade prevalecerá em continuação, evolução e sublimação. Tudo o mais são pedaços recortados de uma História que não é nossa ou no-la querem dar sem argumentar que são falsos os predicados e as bases para tal fomentar. Quanto à Ciência, ela está aí. E veio para ficar!

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