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segunda-feira, 7 de maio de 2018

Um Outro Berço: Marte!

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Foguetão Atlas 5 em Lançamento Espacial efectuado no dia 5 de Maio de 2018, da Base Aérea de Vendenberg, na Califórnia (EUA). Com ele carrega o primeiro veículo robótico da NASA, desenvolvido para explorar o interior profundo de Marte. (Foto gentilmente cedida por Bill Ingalls/NASA via Getty Images). Hoje, em busca do solo desconhecido de Marte, amanhã, no alcance de uma sua atmosfera mais amena e mais cordata para a vida humana no planeta vermelho...

"O Conhecimento é o alimento da Alma." - Palavras sábias de Platão que enunciava também: «A necessidade é a mãe da invenção» pelo que, obrigatória e não aleatoriamente, o Homem tem o dever de procurar uma solução, um caminho e até uma salvação para o seu destino, para a sua continuidade como civilização; na Terra ou fora dela...

Buscando Conhecimento...
A «InSight» ou mais exactamente a sonda Mars InSight (Interior Exploration Using Seismic Investigations, Geodesy and Heat Transport) marcou desta forma o lançamento da primeira aeronave interplanetária sobre o Oceano Pacífico na madrugada do dia 5 de Maio de 2018, presenteando os presentes com um luminoso espectáculo deveras surpreendente.

E isto, num voo que percorrerá a bonita distância da Terra até Marte durante seis longos meses (ou breves, no muito que já se alcançou sobre estas missões), em cerca de 484 milhões de quilómetros que serão minuciosamente monitorizados até ao seu pouso de destino marciano - numa ampla planície próxima à linha equatorial do planeta, de seu nome: Elysium Planitia.

Por diversas anomalias encontradas, esta missão foi sendo adiada, no que era para ter sido lançada em 2016. A Mars InSight irá recolher assim dados sobre Marte com a ajuda de três instrumentos:

O «SEIS» ou «Seismic Experiment for Interior Structure», um sismógrafo, (ou sismómetro), de tecnologia europeia - desenhado pelo CNES, ou Centro Nacional de Estudos Espaciais, de França (UE) - que vai medir terramotos ou pequenos terramotos (no que os cientistas esperam registar entre 10 a 100 terramotos ou tremores em Marte durante o curso da missão).

Um outro instrumento precioso desta missão é registado num dispositivo para localizar com precisão a sonda - enquanto Marte oscila sobre o seu eixo de de rotação - e um sensor de fluxo de calor ou detector de calor denominado: «Heat Flow and Physical Properties Package ou HP3», sendo uma colaboração entre as agências espaciais alemã «DLR» e a polaca (ou polonesa) «CBK» que será inserido a 5 metros de profundidade no subsolo marciano.

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(Imagem 3D da NASA, mostrando ao mundo a InSight): A Sonda Mars InSight, considerado já o mais belo veículo espacial de 360 quilos - abastecida por Energia Solar - ficará em Marte por dois anos terrestres e um marciano, segundo as contas dos cientistas, sondando as profundezas do planeta vermelho. Por companhia, a InSight terá um par de satélites em miniatura chamados «CubSats» que voarão em caminho espacial logo atrás deste veículo - no que é considerado o primeiro teste em espaço profundo sobre esta esmerada tecnologia de ponta.

Esperando pela InSight...
Expectante, dizemos nós, estará a sonda Curiosity, que desde 2012 vive em total reclusão e absoluta solidão na prospecção territorial sobre Marte e que, agora, vê chegar a aproximadamente 600 quilómetros de si, ou do local de pouso onde está, esta triunfante sonda InSight.

Uma beldade de sonda de 360 quilos, que marca a 21ª expedição de Exploração de Marte, lançada pelos Estados Unidos desde as missões Mariner de sobrevoo do planeta por volta dos anos sessenta do século XX. Entretanto, cerca de duas dezenas de missões foram levadas a cabo por intervenção, responsabilidade e investimento de outros países sobre Marte. Daí que se pergunte:

Que nos escondem eles, os cientistas da Terra?! Que existe para lá do que não sabemos ou apenas intuímos sobre o que se está a passar não só em Marte mas no nosso planeta Terra? Porque razão Elon Musk é levado em ombros - e no maior secretismo ao Pentágono - sobre toda a incessante e talvez inerente verdade obscura por detrás desta aferição planetária de conseguirmos suplantar uma possível e futura sobrevivência da Humanidade em Marte?!

Qual a pressa? Qual o motivo ou razão por que o fazem, por que o buscam insistentemente? De que têm medo...? De que fogem ou do que os leva a premente e exaustivamente se debruçarem sobre o planeta vermelho - cáustico e nada confortável à vida humana nas suas muitas inóspitas situações atmosféricas e de solos ainda secretos, ainda a nós vedados - para que haja uma constante luta e pragmatismo espaciais para tanto desenvolvimento, empenho e ressurgimento de ideias cataclísmicas sobre uma eventual extinção planetária na Terra?!

Estaremos a ser conspirativos ou apenas atentos - em alerta máximo! - sobre algo se estar a passar insidiosa e efectivamente, de algo se estar a confinar e a secretamente se estabilizar sobre solos e céus que um dia já foram nossos?!

Que saberão os cientistas que no-lo guardam em «Ficheiros Secretos» altamente confidenciais, no que sempre instam e jamais corroboram, se questionados ou até saqueados das suas memórias, das suas sequelas ou legítimos remorsos de nada dizerem e tudo ocultarem, por apenas um dever militar e não cívico de nos alertarem para o pior que há-de vir...?! Não somos todos «Humanidade»...?! Não temos todos o dever de o saber???

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Pisar Marte. Viver em Marte. O que anteriormente era uma ilusão, uma mera utopia de alguns cientistas e outros alucinados que mantinham essa expectativa como a mais tenebrosa das missões do Homem fora da Terra, é hoje um desejo alcançado, ainda que não em missão tripulada ou estimada sobre seres humanos que explorem e iniciem o projecto in loco.

No entanto, há quem o afirme e se dedique a pesquisar que mais há e haverá supostamente, nas entrelinhas do que não se sabe existir em Marte. Nada é um mistério. Tudo está às claras. Estamos em Marte e vamos recolonizar aquele que já foi, muito possivelmente, o nosso berço planetário, o nosso chão e o nosso céu de uma outra «Humanidade»...

Buscando Informação...
Utilizando a mais aperfeiçoada e, sofisticada tecnologia actual, a NASA/JPL-Caltech e seus exímios cientistas, vão assim tentar dar luz (ou encontrá-la) sobre um maior conhecimento do que se passa nas profundezas de Marte; ou seja, sobre a actividade sísmica que se insere nele.

Esta missão sugere que se estude e deduza por conseguinte, a Profundidade, Densidade e a Composição do Núcleo do planeta vermelho, assim como ao seu manto rochoso e à sua crosta marciana.

Quanto à Atmosfera já o sabemos nada amistosa para a vida humana, sendo esta mais fina e mais simples do que a da Terra (em que 90% da sua constituição é baseada em dióxido de carbono, apesar de existir uma quantidade considerável de água nas calotes polares e nas rochas subterrâneas, podendo eventualmente haver um processo de «descongelamento» a médio prazo, e que o ser humano terrestre inventará para que tal suceda). Sabe-se também que, sem camada protectora de ozono, a Radiação Ultravioleta decompõe o vapor de água e o CO2.

Embora alguns mistérios estejam já hoje a serem desvendados pelos cientistas, argumenta-se que muito há ainda por fazer, por investigar ou pesquisar sobre este nosso  planeta vizinho que, a ser brevemente conquistado e colonizado pelo Homem, ainda nos levará muitas horas de sono perdidas sobre a probabilidade de vivência e permanência aí.

Mas havendo o sonho e a não-desistência, todos os caminhos estão abertos e todos os passos dados - espaciais e não só! - na urgência que a Humanidade tem de encontrar outro berço ou outro chão e céus planetários que a abrigue e a estime, mesmo que nas mais adversas condições...

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Planeta Marte: o nosso vizinho planetário. O planeta interior do nosso sistema solar que, noutras eras e noutras vidas, possuiu muito provavelmente «Outras Almas». Descendentes ou não dos marcianos, a verdade permanece obscura e não tão real quanto o que gostaríamos de descodificar; pelo que os cientistas nos arrogam do estudo e análise efectuados sobre o estrato de meteorito encontrado na Antárctida do já famoso «ALH 84001». Ser ou não ser «marciano já não é a questão...

Em Busca de uma luz...
Na desenfreada procura do que pode ou não consubstanciar este planeta vermelho, os cientistas têm-se debruçado numa activa perseguição do que envolve Marte, seja ou não à sua superfície; seja ou não sobre a atmosfera ou sobre os pólos congelados, os mares e oceanos gelados que este planeta possa possuir - além os «martemotos» que entretanto também vão ser estudados.

De acordo com a descrição da NASA, os «Martemotos» (designação científica agora perspectivada pelos investigadores),  são como um flash que ilumina a estrutura interna do planeta. Daí que os cientistas estejam plenamente convictos de virem a futuramente registar sobre Marte até uma centena de terramotos no decorrer da missão. A maioria deve ter uma magnitude inferior a seis na escala aberta de Richter.

O entusiasmo é geral. Os cientistas que nunca nos deixam «às escuras», pelo menos nesta versão mundialmente anunciada como a mais premiada missão depois que se descobriu água líquida à superfície do planeta vermelho (depois também de verificadas muitas e muitas evidências nesse sentido),  alocam agora de que, vai ser muitíssimo importante estudar a forma como as ondas sísmicas se deslocam através da Crosta.

Mas também - do Manto e do Núcleo de Marte - que os poderá ajudar a ter um maior ou mais profundo conhecimento sobre como são constituídas as diferentes camadas e a espessura que elas têm. Importante não esquecer, que existem muitos dados sobre os quais ainda não se tem a devida regulação ou entendimento sobre o que se passa interinamente sobre Marte.

A tecnologia tem sido fundamental nesta e noutras missões, referem os cientistas. Desde o final da década de setenta do século passado (desde 1970 do que foi o século XX), que as sondas Viking da NASA se imbuíram de Sismógrafos (menos sensíveis é certo e também menos eficazes, uma vez que estavam fixados na parte superior da sonda, no que resultou que apenas só um funcionasse).

Desta vez, os instrumentos levados pela sonda Mars InSight - ou somente InSight -  serão colocados directamente no solo, graças a um braço robótico.

As perspectivas baseiam-se em factos reais. Tanto na Terra como em Marte, a realidade embora diferente, sugere-nos que haja uma ou mais buscas por essa luz, uma iluminada luz de conhecimento que nos diga de como será este planeta vermelho (sem surpresas!) se o quisermos pisar e colonizar.

A Terra é um mundo verdadeiramente dinâmico; mas Marte também o é. Tal como o planeta Terra, Marte é um mundo maciço. Um mundo que ganhou originalmente mais energia da acreção e, subsequentemente, de desintegração de isótopos radioactivos de semividas longas.

Tendo sido ou não o nosso berço planetário há milenar tempo (no que se tenta objectivar e nunca suprimir ou ofuscar), o certo é que será muito provavelmente este o nosso futuro berço se acaso surgir um contratempo na Terra - do qual não estamos nem nunca estaremos - de todo! - preparados para tal. Mas viver no medo e na ignorância não é o objectivo; e muito menos a meta!

Mesmo que sob toldada especulação ou apenas intuição de que o planeta Terra não seja infinitamente esse nosso berço para sempre, há que procurar outros em nossa compleição e sustento; disso ninguém tenha dúvidas! Há que buscar e se possível encontrar. Marte estando tão perto, poderá trazer-nos novidades.

Uma luz ao fim do túnel deseja-se, não a de «quase-morte» ou entrada para um outro mundo, mas, aquela que todos nós ambicionamos em primazia planetária de haver uma outra luz, um outro berço não-deficitário que nos abrigue e ampare, caso a Terra nos seja uma mortalha, ou se verifique nela que já nos não deixa espaço ou tempo, solo ou céu, para que a habitemos...

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Vulcão Kilauea em efusiva erupção e intensa actividade, no Havai, nos EUA (foto de 5 de Maio de 2018). A actividade sismológica que se estende até ao Oceano Pacífico, no nosso planeta Terra. Em Marte, é sabido que os pontos quentes podem alimentar os mesmos vulcões durante centenas de milhões de anos, permitindo-lhes atingir dimensões gigantescas. Em expressa erupção e contínua actividade sismológica, que poderemos esperar de Marte se, tal como na Terra, eles vierem a expressar também toda a sua pujante energia, invadindo espaços e atmosferas, invadindo toda a forma de vida futura???

Marte e os seus mistérios...
Em Marte, a actividade geológica é agora (como é do conhecimento geral), o resultado de ventos, glaciação e de processos atmosféricos. Existe actividade sismológica intensa assim como vulcanológica. É sabido que alguns dos maiores vulcões da Terra (ainda que os menos perigosos) estão situados por cima dos chamados pontos quentes - «plumas» de material do manto em ascensão mais quente do que a média.

Esses escudos maciços de lava apresentam pendores suaves, que nas ilhas Havai atingem 10 quilómetros de altitude acima dos fundos oceânicos e possuem diâmetros de mais de 100 quilómetros.

Neste momento (em 6/7 de Maio de 2018), essa realidade consuma-se na actividade agora activa do vulcão havaiano Kilauea e que, segundo um comunicado do Observatório Vulcanológico do Havai (EUA), se traduziu já como um dos mais activos em intensa erupção.

Houve assim o surgimento de novas fendas, das quais saem lava e gases tóxicos (entre eles, dióxido de enxofre), em expelidas nuvens de fumo intensas que chegaram a alcançar 60 metros de altura, no que provocaram nessa sequência a fuga de milhares de pessoas. Foi sentido também por toda a ilha havaiana quase centena e meia de tremores de terra. Um tormento, como é sabido.

Um tormento que, em Marte, também é sentido. Por vezes, em escala dez vezes maior do que na Terra! A formação de escudos está associada a torrentes de magmas basálticos que escapam rapidamente para a superfície em quantidades gigantescas.

Em Marte, onde os fluxos individuais podem atingir cerca de 300 quilómetros de comprimento por 50 de largura, o magma pode ser expelido para a superfície a taxas de ordem de um milhão de metros cúbicos por segundo. Um portento terrífico, supomos.

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(Foto enviada pela Curiosity Rover, em Janeiro de 2018, através do «Mars Hand Lens Imager, MAHLI, da NASA/JPL-Caltech) Registos Fósseis/Cristais Geológicos encontrados em Marte.

A fundamentada evidência de que já houve vida neste planeta vermelho; algo que alguns cientistas admitem, em particular o astrobiólogo Barry DiGregório - investigador do Centro Buckingham de Astrobiologia, no Reino Unido - que afirma em sua própria autoria haver vida biológica em Marte, na bibliografia científica: «Marte: o Planeta Vivo» ou ainda no livro: «Micróbios de Marte».

Que nos dizem eles então? Que há vida em Marte! E só isso já basta para que nos questionemos se antes ou depois de nós, Humanidade...

"Parece-se muito com vestígios fósseis que você pode encontrar no oeste do Estado de Nova Iorque. A NASA está a dizer que são cristais. Penso que a NASA tem o dever de se apropriar da verdade e contar ás pessoas ao redor do mundo sobre a vida em Marte." (Assertivas palavras do doutor Barry DiGregório que estudou e analisou os registos fósseis em questão)

Há Vida em Marte!
Pode ser presunção e até pouca determinação científicas, o afirmar-se tal; no entanto, o que a sonda Curiosity nos revelou já neste corrente ano de 2018 não deixa muita margem para dúvidas. Ou seja, o que posteriormente veio a ser analisado pelos cientistas de se ter encontrado vestígios de fósseis que podem remontar a muitos séculos atrás. E isto, numa explicação evidente e de base geológica, que demonstra poder ser consistente com a teoria da existência de vida marciana.

A Terra existe há cerca de 4600 milhões de anos. Mais coisa menos coisa. Porque não haver essa igual existência (ainda que em destino diferente ao da Terra), nessa idêntica similitude de formas de vida agora encontradas?!

De acordo com DiGregório, o investigador e astrobiólogo do Reino Unido, os espécimes ou fósseis encontrados em Marte são muito semelhantes aos fósseis do Ordoviciano; ou seja, no Ordovício - período esse que compreende entre 505-438 milhões de anos atrás - esse mesmo período em que na Terra sugiram os peixes sem mandíbulas.

Algo que, DiGregório também corroborou, segundo as suas palavras e investigação científicas - no que por ele foi fotografado e estudado desses fósseis aqui na Terra.

O Astrobiólogo explicou-nos então que, as características dos diminutos fósseis fundiam-se em cerca de 1 a 2 milímetros de largura (em que o mais longo media cerca de 5 milímetros), sendo estes de dimensões extremamente pequenas, mas que deu para haver a percepção exacta do que se tratava, revelando que as criaturas encontradas passaram por sedimentos do tipo «lama».

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«Criaturas de corpo macio» ou exemplos de vida alienígena que percorreram o planeta vermelho há cerca de 700 milhões de anos. Verdade ou não, eis a grande questão sobre Marte (Foto de 2 de Janeiro de 2018, NASA/JPL-Caltech/MSSS).

Vários cientistas acusam a NASA de esconder ou camuflar a verdade encontrada agora em Marte, no que os cientistas/investigadores desta agência espacial norte-americana refutam completamente, averbando que não se trata de encobrimento mas antes de uma maior coerência - que seja baseada e consistente na afirmação científica - antes de se poder reverberar o que quer que seja. (No meio, ficamos todos nós, na urgência de sabermos e conhecermos a verdade científica sobre a vida em Marte...).

"Afirmações extraordinárias, requerem provas extraordinárias!" (Esta, a afirmação igualmente extraordinária do já falecido mas sempre ou eternamente mencionado e querido, Carl Sagan ou Carl Edward Sagan (1934-1996), o cientista, astrónomo, astrofísico, cosmólogo, escritor e divulgador científico norte-americano)

Cristais de Rocha ou Vestígios Fósseis...???
Saber se estes «fósseis» têm origem biológica ou meramente geológica, é um desafio que não se põe de lado pelos investigadores, uma vez que, sob um olhar mais atento, se revela que os objectos angulares possuem múltiplas dimensões.como cristais na rocha ou outros iguais estratos geológicos também aqui encontrados na Terra, segundo os cientistas.

Processos Biológicos ou não, os investigadores não desarmam na demanda de encontrar mais respostas. Daí que sejam feitas mais observações e até impostas outras opiniões; umas em igual sugestão outras em oposição, no que todas são bem-vindas se argumentadas fielmente.

"As imagens da Curiosity, realmente, revelam-se de enorme curiosidade." Estas as insólitas palavras de Pascal Lee, cientista planetário do Instituto Mars e do instituto SETI - Pesquisa de Inteligência Extraterrestre. "É difícil dizer o que são esses bastões... mas o que me veio à cabeça de imediato é a Bioturbação, um processo no qual organismos vivos podem perturbar os sedimentos ao seu redor criando estruturas como essa."

Outro processo que também pode explicar a origem destas estruturas pode muito bem ser o da «Concreção» - um processo semelhante ao da Bioturbação (no desenvolvimento de organismos multicelulares), porém é físico e não biológico.

Quem o corrobora também é o doutor Dirk Schulze-Makuch, astrobiólogo e professor da Universidade Técnica de Berlim, na Alemanha, ao afirmar: "As Concreções parecem ser bastante semelhantes, e como essa foto foi feita em Marte, e não na Terra, elas são mais prováveis."

Sedimentos marinhos pouco profundos (como os existentes na cratera de Gale), traços de fósseis em registo do movimento das criaturas de corpo macio - através de sedimentos marinhos e de lama - e que, tal como a vida multicelular na Terra durante o período do Ordovício assim se concretizou, segundo a defensiva argumentação do doutor Barry DiGregório, estamos perante a circunstância da existência de vida extraterrestre ou alienígena em Marte.

Em versão oponente ou contraditória da NASA (emitida pelo seu porta-voz) que reverte para estas estruturas a consideração de múltiplas possibilidades, expressando taxativamente de que elas não envolvem necessariamente qualquer biologia associada, ressalva que estas podem ser: cristais, minerais que preencheram fracturas em rochedo, e minerais que preenchiam vazios onde o material cristalino original se foi dissolver. (Enfim, um manancial meramente geológico e não biológico atribuído a estas estruturas que não criaturas como alguns cientistas defendem).

Onde estará a verdade, inquirimos nós? E que verdade será essa, para que todos se imponham e nenhum se dê daquela absoluta verdade em investigação e aferição científicas para que possamos todos estar mais perto desse encontro com a «origem», com a verdade científica de sabermos que, no fundo, não somos mesmo os únicos no mundo; no nosso e nos outros...

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(Foto de 2017, capturada pela Curiosity Rover da NASA) que não ganhou para o susto; ela e nós, ao depararmo-nos com o que pode ser uma mera composição mental humana ou, uma sequência estruturalmente geológica sobre Marte. Ou ainda, para mal de todos os nossos terrenos pecados, a extraterritorial essência do mais pungente, penalizador e assustador que poderá haver por lá, de soldados-alienígenas...

«O Soldado Alien»: Uma estrutura geológica em Marte ou, um poderoso e armado até aos dentes soldado marciano. Onde está aqui a verdade??? Se desejarmos Marte apesar das suas incongruências morfológicas e climáticas, que dizer então de um possível esquadrão da morte sobre nós, seres humanos, roubando-lhes o pouco que têm em tão miserável planeta que há muito sofreu tamanhas agruras exteriores de cometas, asteróides, mega-meteoros ou «simplesmente» uma guerra nuclear de devastadoras proporções sem que haja a a mínima sequência de vida, além o que a nossa imaginação produz?!

Verdade ou Imaginação???
Nada nos transpõe para a realidade mais absurda de sabermos ou sentirmos que estamos a querer conquistar e, colonizar, um planeta que não é nosso e nunca no-lo será por direito próprio; isto é, se já lá estiver qualquer outra força ou forma de vida - hostil ou não - que se diga legítimo proprietário e habitante desse inóspito (mas mui ambicionado por nós) planeta vermelho.

No mundo da imaginação tudo é possível. Até pensar-se que, após o Arcaico, na Terra ou em Marte, ambos os planetas repetidamente bombardeados por meteoritos e asteróides, hajam amostras de rochas ou indeléveis estruturas que se não deixaram abater na erosão das mesmas e, do tempo que as admoestou numa actividade geológica impressionante.

Pode ser este o caso da imagem acima referida. Ou não. O mítico e agora revelado ao mundo «Soldado-alien» pode muito bem ser - apenas - a visualização de algo geológico, quiçá, uma escultura que demonstra que por ali passaram vestígios de vida em permanência e certa vigilância.

Ou então (dando largas à imaginação, uma vez que grande parte de nós não é cientista nem tem por fim desbloquear completamente esta misteriosa estrutura marciana), poder ser efectivamente um «vigilante» marciano que parece não ser de grandes amizades com a nossa Curiosity Rover em grandes avanços ou intimidades.

«Soldado-alien» nada sobranceiro este, no que se mostra em figura remanescente de um ilustre guerreiro usando uma armadura de combate e uma tecnológica arma bélica de arremesso pronto. A ser verdade, a NASA que se cuide e a Curiosity que fuja quanto antes (não vá isto ser mesmo verdade e não uma outra mais alucinação terrestre que vê em qualquer estrutura de Marte um perigo iminente). A haver berço interplanetário que seja em Marte; e que seja pelo bem nunca pelas armas...

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(Foto captada pela Curiosity Rover, da NASA, em 2017 (à esq.), exceptuando o ET, que é uma ilustração) no que regista dois seres, duas estruturas ou algo mais que nos não cabe à imaginação decifrar; e cabendo, nos traz mais dúvidas do que respostas...). Humanóides, seres extraterrestres, estruturas geológicas tal como estátuas presentes, em Marte, tudo se observa. A NASA não confirma; como sempre...

Impressionante mesmo, há que o dizer, é o que diversas imagens acoplam sobre o que a mente humana compõe, reflecte e insta, mesmo que a NASA nos desminta qualquer outro mais afoito arrobo de insinuação ou constatação do que os nossos olhos captam à distância de um clique de computador.

Verdade ou mentira, estamos todos na longa fila de espera de uma esperançosa revelação que, sendo racional e objectiva, nos assusta mais do que a piedosa mentira de não haver a mais resquícia hipótese de vida em Marte...

Humanóides versus Aliens???
Muitas são as imagens quer percorrem a Internet com estes achados verdadeiramente ilusórios ou utópicos (muitas vezes) de se tratarem efectivamente de exemplos ou evidências reais de seres extraterrestres. A NASA não confirma nunca. Até porque, seria impensável fazê-lo na ocasião em que tantos estudos e tanta investigação se elucubra sobre este planeta vermelho através da Curiosity Rover e não só. Muitos consideram suicídio estatal o pensar-se de outra forma. Não o discutimos.

Scott C. Waring (o já denominado «Caçador de Aliens») publicou as fotos. No seu Blog Ufo «Sightings Daily» revelou ao mundo o que a mente lhe ditou; ou seja, as imagens em ampliada demonstração do que se quer e deseja observar sobre dois seres em posição erecta - ainda que em posição algo anómala - em figuras que ele próprio diz não acreditar serem qualquer espécie de ilusão óptica mas, «A esmagadora evidência de se tratar de alienígenas». Ou seja, extraterrestres.

Por muito que a nossa avidez sobre saber se há vida ou não em Marte nos faça ressaltar por vezes o ilógico pelo racional e, o utópico pelo conventual destrinçar do que nos parece à priori real, há que ter em conta a mestria dos cientistas e dar-lhes também a eles o benefício da dúvida.

Sem alarmismos mas com a autonomia necessária à lucidez dos factos, há que entender que todos temos a aprender e, a não exagerar ou extrapolar, o que se nos dá a observar. E até mesmo a compreender e a cismar.

Se tudo não passar de meras entropias engenhosas que tecnicamente ou não o nosso cosmológico mundo nos revela, criando a surpresa e muitas vezes a incerteza, só temos a ganhar, pelo que nos explicam os especialistas e nos dão a conhecer; doutra forma todos perdemos, sendo os mais néscios seres do Universo, apenas por não queremos saber...

Divulgá-lo é preciso, de facto, mas usar de cautela e sensatez é algo que também nos será útil e não prejudicial se soubermos dissociar a verdade da mentira; até porque, só ela nos conduzirá a esse tal Outro Berço.

Seja em Marte, seja noutro planeta mais afecto ou semelhante à Terra - que entretanto tenhamos descoberto e nos seja possível aí deslocarmo-nos (mesmo que na perspectiva futura desse alcance nos próximos séculos e não agora) - teremos sempre de invectivar a exploração espacial.

Mesmo que hajam recuos, frustradas missões, abjuradas situações ou punitivas contenções pela nossa ainda ineficiente e por vezes obsoleta tecnologia (comparativamente à das naves estelares que nos visitam), temos de persistir no sonho espacial.

Por muito que isso nos faça sofrer, ou talvez redimir, na magra condição de ainda estarmos muito distantes de outras formas de vida, do seu conhecimento e do seu isolamento, há que superar medos e contradições, pois somos todos povos das estrelas, como irmãos, como fetos embrionários ligados uns aos outros. Mesmo diferentes, somos iguais no cosmos e no Universo que nos ampara.

Finalizando esta epopeia circunstancial e robótica de associação, colaboração e investimento norte-americano e europeu, em que a NASA está sempre à frente como tem por hábito acrescentar, dir-se-à que não haverá julgamentos mas antes cumprimentos - e agradecimentos! - a tudo o que estas agências espaciais nos têm demonstrado em evolução e persistência, acumulação e até certa urgência.

Sim, urgência, de conhecermos mais, avançarmos mais, em plasmada continuação e desenvolvimento sobre outros planetas, outras galáxias, outros sistemas solares; mas neste particular caso, em distância, necessidade e complemento sobre Marte: Esse «Outro Berço» que um dia será o nosso! Se «eles» deixarem... e a sua bênção tivermos de para lá voltarmos...!

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