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sexta-feira, 20 de abril de 2018

«Make Love Not War!»

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«Eles», os Extraterrestres, e a contínua saga do extermínio da Humanidade. O que «Eles» sabem há muito e nos advertem para pormos um fim, ou em breve será esse o nosso fim e, por nossa própria mão, sem data marcada ou sem legislação comprovada, no que nenhum mago ou idoneamente o mais sério e íntegro profeta da desgraça poderá anunciar ao mundo...

"É inútil esperarmos os Extraterrestres. Salvo casos excepcionais e não previsíveis. «Eles» não virão à Terra. E muito menos, para nos salvar!" (Palavras de Carl Sagan, no intemporal desígnio do que considerava ser absolutamente uma verdade única.)

Estaria certo Sagan? Poderemos aferir de que «Eles» se mostrem completamente indiferentes à dor e ao sofrimento humanos de, por um quinhão do nada terrestre, se possa enfrentar o declínio e possivelmente o extermínio da Humanidade na Terra...???

Não se sabe, mas teme-se. E com toda a certeza, ingere-se mal, muito mal toda essa indubitável certeza como uma indigesta factualidade de monstruosa realidade, sobre uma bélica máquina global que se diz nuclear e tudo mata; até os próprios, que carreguem no tal imaginário «botão vermelho» ou chave de ignição fatal que a Terra arrastará... para sempre... ad infinitum...

"Existimos em relação com todos os pontos do Universo, tal como com o futuro e com o passado. É só da direcção e da duração da nossa atenção observadora, que depende a questão de sabermos que relação preferimos cultivar, que relação será para nós a mais importante e a mais activa. (Novalis, 1172-1801)

Da NASA à Roscosmos, da ESA à JAXA, entre muitas outras agências espaciais da nossa praça, os anúncios são de alguma contenção e muita clarividência estatal - organizativa e não cumulativa ou populista - que incentivem a populaça do planeta a se darem de prantos e quebrantos sobre uma hipotética e futura (mas a curto prazo) invasão de extraterrestres.

E se não fosse por si só uma avença doentia de estarmos a lidar com o desconhecido, o que dizer desta agora ultimada e quase orquestrada psicopatia de estarmos tangencialmente - mas também febrilmente - a esventrar a exígua porta de todos os males; ou daquela espécie de «Nova Idade das Trevas» de uma Terceira Guerra Mundial.

Que patologia é esta então, sem paliativos nutrientes ou placebo antídoto, que tanto nos poderá levar à salvação como à mais completa e global eliminação da face da Terra?!

Que enfermidade é a nossa, e de toda aquela espécie/civilização que se diz Humanidade, que ainda não viu, não pensou ou nem sequer admitiu que, para se continuar vivo no planeta, é preciso muito mais do que a simples constatação de interesses, do que a inútil e abstrusa jogatina de uns serem os vencedores e outros os vencidos?!

Quem lhes diz que nada disso importa, nada disso conta, quando por terra todos os nossos corpos estiverem despedaçados e vitrificados, desossados e trasladados sem as almas correspondentes, sem as almas aladas que um dia foram suas, na Terra, pois que fora dela os deuses os não deixaram estas encontrar... de novo... Ou, num último recurso visualizá-las, sobre um seu último suspiro de vida interestelar...

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(6 de Agosto de 1945 sobre Hiroshima, no que se repetiria três dias depois sobre Nagasaki, no Japão). Uma foto que fica para a História da Humanidade e pelas piores razões: o lançamento da bomba atómica (Little Boy) através do Bombardeiro B-29 (Enola Gay, e Bocskar no caso de Nagasaki, em que literalmente aí se despejou a chamada «Fat Man», uma bomba de plutónio, mais forte ou potencialmente mais mortífera do que a de Hiroshima). As almas essas, vagueiam ainda por ali... sem saberem ou sem sentirem que a vida lhes foi arremessada e, obliterada, por uma guerra de homens que jamais chegarão a deuses...

Onde estavam «Eles» (os extraterrestres) afinal...? Que terão pensado? Que terão anuído da essência humana, da excruciante malformação congénita de uns se sentirem superiores a outros e tudo matarem em redor?! Que terão lamentado ou lastimado de terem sido os seus negligentes criadores?!

(«Eles»): Observando, sábia e diligentemente, ou simplesmente deixando-nos arcar com as responsabilidades dos nossos próprios vis actos, tal como um progenitor sobre seus filhos, seus descendentes e herdeiros de uma causa maior (ou menor, consoante a situação ou projecto), para que aprendamos da pior forma possível a peregrina questão de sermos ou não os tais impreparados seres para lidarmos com o nuclear?!

E se a resposta lhes foi fiel e prontamente assegurada de que não, não somos de todo os hábeis e promissores seres que até já temos a ambição e o desvelo de conquistarmos e, colonizarmos a breve prazo o planeta vermelho (Marte), então porque não deixar-nos esfolar os joelhos, abrir a cabeça e sofrer a bom sofrer (tal como a sequência infantil de nos termos esbardalhado todos sobre não uma primeira vez mas outras muitas vezes sobre uma bicicleta que pareceu ter ganho vida própria e inteligência, conduzindo-nos à berma da estrada ou ao aqueduto em mãos livres e queda abrupta?

E depois, amolgados e quiçá estropiados ou volatilizados no Espaço, sós e esfarrapados, vamos ter de aprender tudo de novo, tal como da Primeira Vez... tal como das muitas outras vezes em que o planeta se teve de reabilitar de novo como prostituta vadia sem norte e sem dinheiro, sem sequer honra para levantar a cara... sem sequer força para voltar a renascer de novo; das cinzas e do coberto manto da vergonha dos homens!

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(Aliens Grey, do Antigo Egipto para Londres, no Reino Unido): uma das mais famosas estátuas esculpidas na pedra que demonstram a mais clara evidência de uma civilização extraterrestre em conluio ou compactante interconexão com os terrestres do Antigo Egipto (artefactos encontrados na antiga casa  de Sir William Petrie, em Jerusalém). Mito ou verdade, o certo é que a polémica ainda persiste. O que não está exposto no Museu Petrie, em Londres, não estará de total acessibilidade sobre todos estes estranhos artefactos, que, muito possivelmente, ainda hoje se escondem do olhar humano ou do grande público que o visita. Para quando a sua revelação...? Esse, o outro mistério que nos cabe a nós todos fazer por desvendar...

O que a História Humana na Terra nos conta dos homens que não eram homens mas deuses; e que tudo fizeram em testemunho e evidência na pedra e no geógligo - ou nos petróglifos que outros tentam mascarar e disfarçar só para que, o Homem Moderno, o não possa encontrar, o não possa entender e perfilar nos horizontes de um maior conhecimento...

De Charroux a outros...
Segundo Robert Charroux, no seu mui jurássico livro (para os actuais ditames de outras autorias) «Arquivos de Outros Mundos», os Extraterrestres Não Podem Salvar os Habitantes da Terra, no respaldo interplanetário ou interestelar de uma não interferência sobre os desígnios de uma determinada civilização, seja ela superior ou inferior, como parece ser o caso da massa humana que habita o planeta azul nesta segunda contemplação.

Este autor, que foi lido e relido por todos os que se interessavam por estes temas de «Outros Mundos», sugere que: "A Demência dos Feiticeiros, é nada menos nada mais do que «Substituir Deus pelo Homem», e que todos os infortúnios da Terra são desencadeados pela Grande Inteligência que habita o Universo, que regula o mecanismo e conduz a sua salvaguarda". Mas, fatalidades do Homem sobre o planeta, já não o serão.

No entanto também consiste e, insiste, de que o Homem nunca terá o privilégio (ou hipótese) de se substituir pouco a pouco nessa Nova Ordem Universal, modificando-a, até se tornar ele próprio a Grande Inteligência recriadora - A Grande Ordem!?

Munido pela percepção de Carl Sagan (que compunha um certo interlúdio entre a admissão de existirem seres extraterrestres, mas descredibilizando os avistamentos de Óvnis), de que «Para os Extraterrestres, o Homem da Terra seria provavelmente um caso banal de estupidez avançada», Sagan não adivinharia os avanços entretanto concretizados. Ainda que, em grande avanço tecnológico, haja, apesar disso, medos bem fundamentados.

Ou seja, em casos futuros, o Homem poder-se também anular segundo não a IA (inteligência artificial ou «artificial intelligence») mas sobre a EA (estupidez artificial ou AS em sigla inglesa de «Artificial Stupidity)...

Algo que Elon Musk - o homem do momento - contrapõe e até estimula enfaticamente, não sem antes nos avisar também para os perigos da IA ou Inteligência Artificial nos comandos terrestres. Se Charroux à época (no século XX) nos induzia na máxima impotência do que nem em sonhos imaginaria - na taxativa teoria de que os homens jamais poriam a cabeça e os pés fora de Terra - ou nas suas própria palavras:
«Os Terrestres Nunca Colonizarão o Cosmos e os Povos do Espaço Jamais Colonizarão a Terra».

Elon Musk em pleno século XXI vem precisamente dizer-nos o contrário, anunciando-nos as suas actuais e de grande sucesso actividades aeroespaciais, sobre satélites, sondas e telescópios espaciais (que através da sua empresa Space X enfoca e projecta) no Espaço e na conquista e futura colonização de Marte. No entanto, avisa-nos em lato rigor e alguma apreensão de podermos vir a criar um «Ditador Eterno»...

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O Senhor de quem se fala! O Grande empreendedor/empresário da Space X, Tesla (e outras) Elon Musk, que, sendo um visionário e um dos maiores envolvidos no momento sobre a futura colonização em Marte, alega que: «O Desenvolvimento da Inteligência Artificial pode criar um Ditador Eterno».

Devido à concorrência nesta área (IA), Musk pressupõe que poderá, eventualmente, ocorrer uma Terceira Guerra Mundial ou, uma possível e nova «Idade das Trevas», pelo que se legitimará a Humanidade construir, edificar e colonizar futuras estações lunares e marcianas (na Lua e em Marte, portanto), no caso de surgir essa tal «Idade das Trevas» na Terra...

Ou seja, acaba por criar um certo paralelismo, empatia e mesmo temeridade ao que Charroux já havia determinado (ainda que muito longe da actual IA que dispomos) ao dizer: "(....) Não é sensato conceber uma Grande Inteligência, tendo a estupidez de deixar os homens ou, os Inteligentes Extraterrestres, adquirir ciência suficiente para pôr o Universo em perigo ou dando-lhes confiança à vista de um examinando dos mais duvidosos."

Todavia, Charroux é um do homem passado; e Elon Musk um homem do presente e do futuro que se impõe por si próprio e pelas empresas que gere e dinamiza, afirmando:

"O Futuro menos aterrorizador que eu posso imaginar é aquele em que nós, pelo menos, seremos capazes de democratizar a IA, pois caso uma empresa ou um pequeno grupo de pessoas possa elaborar uma Super-inteligência do tipo divino, eles poderão conquistar todo o mundo."

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Um Software sofisticado. Um aprendizagem rápida demais, exacta demais, tudo demais ou além do que o Homem à priori supôs em face às suas próprias limitações. Mas saberá o Homem o que está a fazer? Saberá o Homem o que está a criar em nepotismo e muito snobismo certamente, do que actualmente aflui como plásticos nos oceanos sem filtro e sem término?! Que aí virá: um Hitler, um Mussolini, ou... algo ainda pior, muito pior, do qual ninguém se livrará e dele dependerá para continuar a viver neste planeta azul que um dia considerou seu?!

Um Ditador Eterno???
Elon Musk não coloca de lado essa questão. E assevera-nos para estarmos muito atentos. Caprichosa e mobilizadamente atentos! Nesta prerrogativa que não deixa de ser uma surpresa envenenada para muitos, alerta-nos para os perigos dessa investida tecnológica em que, o Homem, julgando-se Deus ou a criar um Super-Deus, mais potente, mais inteligente, segundo também as palavras de Robert Charroux, poderá modificar as configurações celestes, para lhes dar mais eficácia e rendimento.

Nesta linha ou na sequência desses seres extraordinários (não pela IA mas pelos extraterrestres), há a registar que Charroux antagoniza completamente a interferência invasiva/massiva de outros seres inteligentes sobre o nosso planeta; e que, só pela via da conspiração ou «das escolas de esoterismo», afirma, se impõe a demagogia ou a tese daqueles que não querem ver a Salvação da Humanidade a não ser pela intercessão dos extraplanetários.

Refutando de modo taxativo essa supremacia estelar, infere: "Porque a intrusão dos Extraplanetários no nosso globo, dada a disposição actual do nosso sistema solar, significaria que algures no Cosmos, a técnica é omnipotente."  Mas não será efectivamente???

Elon Musk não corrobora desta tese. Até porque, são evidentes os avanços nas áreas tecnológicas, espaciais e outras, para que se limite a dar voz ao medo ou ao retraimento destas acções e práticas de um futuro que se já está a cumprir. Apesar de certas reticências, Elon Musk não vira costas à vida cosmológica ou ao que esta em si nos poderá trazer de benefício. E, por muita negatividade que possa haver sobre a intrusão de seres extraterrestres, haverá sempre a ambição de se ir mais longe; por vezes «com eles» ou «sem eles»...

Quanto à IA, a coisa é mais complicada. Musk determina: "A Terra já conheceu vários ditadores, como Hitler ou Mussolini, mas eles, ao contrário da Inteligência Artificial, eram mortais. Já no caso da IA, tudo fica muito mais tenebroso. Para mais «esta nem precisa ser má», para eliminar a Humanidade", opinou concisamente Elon Musk na sua analogia sobre o tema. Mas acrescentou ainda:

"Caso ela tenha algum objectivo e, a Humanidade seja um obstáculo, ela a eliminará sem hesitar. Nada de pessoal." (Bem, ficamos mais descansados assim, digo eu; ou não...).

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«Penso, logo existo», ou não será? Segundo Descartes (René Descartes), o tão sublime filósofo francês que nos pôs desde logo a pensar, regista hoje uma outra dimensão mental e cognitiva se, a haver pensamento, raciocínio lógico e um software poderoso, não se estará, inversamente ao que inicialmente se propôs, a «humanizar» estas criaturas robóticas que nos serão a breve prazo, uma grande mas mesmo muito grande dor de cabeça humana pelos tempos que aí vêm...

Humanizar a IA?
Estamos pois perante um dilema - crucial mas não pontual de sabermos até onde nos levará a IA. Se, para o eclodir e a ascensão dos tempos, se para um abismo torrencial de vãs glórias imundas que nos irão a breve trecho crucificar, fazendo amaldiçoar todas estas inicialmente maravilhosas tecnologias de ponta para, mais tarde a verificarmos como «A Mais Letal das Armas» contra nós, humanos!...

Errar é humano. Mas para a máquina, não. Ou assim não deverá de ser. Como perfeitos autómatos mas quase autónomos que são - ou desta forma os seus dispositivos se equilibram e estimam, a cada dia mais individualizados nos sistemas em si - os Robôs, são criaturas metálicas que nos facilitam a vida; em todas as áreas de actividades que não dominamos ou não conseguimos atingir por mão e cérebros humanos. Estaremos a criar um Monstro...? Talvez. Ou nem tanto.

Segundo Elon Musk, não. De todo! Pelo menos, no que sobre si se relaciona e se investe esta empresa denominada OpenAI, uma empresa a que Musk está associado e que se traduz por ser uma instituição sem fins lucrativos na área da Investigação da Inteligência Artificial, que tem por objectivo promover e desenvolver a IA «amigável», de forma a beneficiar a Humanidade num todo.

Havendo um investimento de mais de Mil Milhões de Dólares - na cobertura/estrutura de compromissos e parcerias - Musk e outros fundadores, têm por objectivo, função, ambição e de certa forma missão, abraçar esta causa robótica numa colaboração livre com outras instituições e outros investigadores - tornando as suas patentes de investigação abertas ao público.

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A IA: surpreendente e assustadora! A IA (sob outros agentes, de seu nome Bob e Alice) que foi criada pela Fair (Facebook Al Research) mas teve de ser calada; silenciada. Os investigadores-criadores deste sofisticadíssimo software a dois que «falavam e negociavam entre si», tiveram de ser subitamente silenciados por, uma questão de prevenção humana, uma vez que Bob e Alice, os dois computadores falantes, desenvolveram uma linguagem própria que assumiu proporções alarmantes.

Será este o início de tudo o resto...? De tudo o que mais temíamos...? E bastará ligar e desligar para que tudo fique como dantes...? Oxalá que sim, ou quem será desligado seremos nós, brevemente...

Aprender com os Erros...
Na OpenAI de Elos Musk e outros investidores, aprender com os erros é uma premissa. E uma vantagem. Falhas detectadas são vistas como Sucessos e, cada fracasso, uma Aproximação ao Objectivo ou finalidades a que se propõem estes sistemas.

Daí que, todas as tentativas falhadas da IA funcionem como Objectivo «Virtual» não-planeado mas que Alcança o Sucesso. Redige-se aqui, o que então nos foi traduzido pela OpenAI:

"O ponto-chave da HER - o novo algoritmo de código aberto chamado «Hindsight Experience Replay» - é algo que os humanos fazem intuitivamente: Mesmo que não tenhamos sucesso num objectivo específico, pelo menos conseguimos um objectivo diferente. Então, porque não apenas fingirmos que queríamos atingir esse objectivo para começar, em vez do que pretendemos alcançar originalmente? Ao fazer essa substituição, o algoritmo de aprendizagem de reforço, pode obter um sinal de aprendizagem, uma vez que alcançou algum objectivo; mesmo que não fosse esse o que pretendíamos alcançar originalmente. Se repetimos esse processo, eventualmente aprenderemos a alcançar objectivos arbitrários, incluindo os objectivos que realmente queríamos alcançar."

Contudo, nem todos se afirmam assim. No Facebook, «Bob e Alice» - os distintos agentes que se pretendia entabularem uma conversação de simples negociação - acabaram por legitimar uma linguagem própria, codificada entre eles, deixando os investigadores da Fast Co Design completamente absortos e de certa forma estupefactos com o discurso digital estabelecido entre si.

Absurdo e quase inteligível para a compreensão humana, estes dois agentes criaram então um sistema codificado entre eles, como uma espécie de «nova língua robótica», no que, se viria a tornar também uma espécie de linguagem cibernética à imagem dos adolescentes deste era moderna em que actualmente vivemos, e em que tudo se restringe e minimiza à escala quase milimétrica de siglas.
(Esta informação foi publicada nos sites «Independent» e «Digital Journal»).

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A Nova Era Digital/Robótica. O que a linguagem robótica nos diz ou nos afirma acintosamente de que há outras «línguas», outros códigos e outras formas de entendimento digital entre os pares. A IA, ou Inteligência Artificial, está hoje tão avançada que chega a iludir e até a assustar os mais cépticos. Benefícios deste código interactivo ou malefícios para o ser humano, é algo que ainda não se destrinçou de todo; a não ser que, são de facto superiores ao conhecimento de quem os criou...

Inventando uma nova linguagem...
Segundo nos relata Dhruv Batra, um dos envolvidos na criação da rede robótica da Facebook Al Research: "Os Agentes desistem de usar linguagem compreensível e inventam palavras-código para si mesmos; (...) Assim, por mais que a língua da Inteligência Artificial parecesse absurda, ela fazia sentido para os agentes. - e funcionava melhor que o inglês para os fins de negociação. (...) Isso não é assim tão diferente da maneira como as comunidades de humanos criam gírias e abreviações," anota o investigador Batra.

Porém, tendo sido esta rede desactivada - pelo Facebook Research, em 2017 - por não se ter mostrado útil ou tão exacta quanto o pretendido, não foi a única. No ano anterior (em 2016) o mesmo sucedeu num sistema de tradução do Google que também efectivou - ou mais exactamente desactivou - esse outro sistema, numa língua criada, própria portanto, que permitia que ele traduzisse idiomas que não tinha aprendido... (Assustador, no mínimo, afirmo eu).

Batra ressaltou entre a euforia criada e a anomalia instada: "É perfeitamente possível que algo muito simples represente um pensamento extremamente complexo. O motivo pelo qual os seres humanos (...) fragmentam ideias em conceitos  mais simples, é porque, a nossa cognição é limitada. Mas os computadores, que têm uma capacidade cognitiva potencialmente muito maior que a nossa, seriam capazes de processar esses conceitos complexos com facilidade."

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A Final Grande Guerra ou Terceira Guerra Mundial: a atómica/nuclear na que muitos clamam vir a ser «A Mãe de Todas as Guerras», madrasta para todos, para toda a Humanidade e para todo um planeta que se verá desaparecer e, esfumar, por entre os destroços do nada que ficou. Do nada que foram os homens e mulheres de má vontade que nem por um segundo sequer se deixaram sonhar, se deixaram inverter ou debater nesse jocoso ciclo de se caminhar para o fim, equilibrando as forças da Natureza e, as de um Cosmos sempre presente mas ausente talvez, de evitar que a Humanidade perecesse...

"Onde não há Deuses reinam os espectros." (Novalis, ou Georg Phillipp Friedrich von Hardenberg, um dos mais importantes representantes do Primeiro Romantismo de finais do século XVIII)

E se não houver ainda uma réstia de romantismo ou regressão a um passado já tão distante que o não queremos recordar, haja a lucidez e a inteligência necessárias para se não voltar àquele tempo em que houve outra «Terra», e outra gente sobre um mesmo planeta que, cíclica e fatidicamente, parece sempre voltar às origens do nuclear e da inexequível existência humana sobre ele...

Pura Catarse ou invenção do Homem???
Nada nos é tão medonho quanto a imprecação altiva de uns sobre outros, de entre iguais entre si. E, por tudo isso, em arrogante prepotência e super-potência, estipulando o arquivamento do Fim da Humanidade. Ou, o que através dela se incrementa de todos os pútridos sentimentos de quem se sente superior e o não é, simplesmente porque não existem superioridades sobre a morte.

Existe um estudo da agência espacial russa - Roscosmos - que nos vem dizer agora que não existem respostas para o nosso chamamento, da Terra para o Cosmos, para o espaço interestelar, dos sons e das intenções que nos anos 70 do século XX mandámos deste solo terrestre (que tem mais água que terra e mais almas do que as que inserimos nele) para o Espaço.

55 línguas foram então reportadas, exaltadamente copiadas e acopladas de todas as boas vontades, de todas as intrincadas anunciações terrenas de saudações e entregas, em fragmentos de obras criteriosamente seleccionadas, até aos sons dos ventos e dos animais da Terra. Nada foi ouvido. Ou nada nos foi dito, levando a que até astrofísicos russos, tal como Vladimir Lipunov (doutorado em Física e Matemática), astrofísico e professor do Instituto de Astronomia de Moscovo, na Rússia, venha agora encimar que:

"O que existe, se existe, é extremamente inimaginável e está diante de nós em biliões de anos. Mas o ser humano continuará a recusar-se a acreditar que está sozinho. Quase todos os meses os cientistas anunciam a descoberta de planetas semelhantes à Terra; alguns deles têm água e, com toda a probabilidade, formas de vida primitiva." Relembra-nos então o cientista e investigador russo, admitindo também que, existem mais de mil milhões de planetas no cosmos, e que estes são biliões de anos mais antigos do que a raça/espécie humana.

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(Foto de 13 de Maio de 2017, no Santuário de Fátima, em Portugal): O Fim do Mundo profetizado na data do centenário da Aparição de Nossa Senhora (que oscilava entre um cataclismo natural ou um qualquer acto terrorista devido à presença do Papa Francisco no local) foi anunciado aos sete ventos por visionários contemporâneos sobre profecias moldadas e, interpretadas, consoante o protagonismo dos mesmos.

Dos dias de escuridão ao eclipse total e global do planeta, tudo foi insidiosamente orquestrado mas não mediatizado; porquanto isso, a Senhora de Fátima continuou a deslizar pelo santuário para gáudio dos crentes e gente de bem que aspergia sob lenços brancos de despedida, as suas lágrimas de fervor e muita prece. E Fé. Só ela nos salva, dizem alguns.

Todavia, a trágica profecia não se concretizou. Felizmente. Entre a indómita e profética loucura de alguns que alocaram esta sobre tão sagrado local português - e nesta precisa data do centenário das Aparições de Fátima (1917-2017) - e a reivindicação por parte das forças do mal ou de superiores interesses do Homem, na Terra, venceu o bem. Não se deu, e ainda por cá estamos todos «vivinhos» da silva... Pela Graça de Deus ou dos Deuses que nos querem ver ser felizes e audazes...

(Só para lembrar: Os Deuses foram-nos generosos e não castigadores. Portugal nesse mesmo dia, mês e ano, ganhou o Festival Eurovisão da Canção (2017), com a bênção papal sobre Fátima e sobre todos os portugueses que, venerada e reverencialmente, o viram pisar solo nacional. Ou seja, o Bem andou por aqui... Até para os Benfiquistas...).

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(AIDS, Color of Love, 2016): Make Love Not War, ou em francês «Faites l`Amour pas la Guerre» (Faça Amor não a Guerra). Este o slogan que, em 2016, foi apresentado ao mundo por uma campanha chamada «Colors of Love» para o Euro 2016, da agência TBWA, de Paris. Esta campanha publicitária (que contou com a colaboração do fotógrafo Eric Traoré), foi realizada com o propósito para alertar todos os parceiros sexuais na prevenção/protecção contra esta doença infecto-contagiosa sexualmente transmissível, SIDA/AIDS.

«Make Love Not War!» (Faça Amor não a Guerra!)
Ainda que hoje se institua este slogan na mais diversificada - e honrada! - utilização, seja em campanhas publicitárias com fins expressamente de informação pública ou divulgação nos cuidados a ter na prevenção de certas doenças transmissíveis e tão disseminadas como o HIV, seja noutros recursos para que o Amor se implante e a Guerra não avance, a tudo se tem de dar crédito, desde que seja com um objectivo altruísta ou de benefício para o ser humano.

Ontem e hoje, apesar de realidades diferentes, os cuidados preventivos e a mensagem que se pretende passar, acaba invariavelmente por ser a mesma; ainda que com caminhos distintos uma da outra.

Daí que este fosse o slogan dos anos 60 do século XX (e que John Lennon, um dos tão famosos britânicos «Beatles» eternizou em música e letra) que se proclamou em relação à Guerra do Vietname e da contestação geral que grassou por todo o globo - mais especificamente nas manifestações geradas em 68 por um público jovem de flores ao peito e uma pacificação de índole oriental (tipo Krishna) contra as guerras no mundo, no tal movimento hippie transportado do Woodstock e afins, de gente com bons fins mas maus propósitos, segundo os mais conservadores.

E, liderados por uma Mãe-Natureza que os via despidos de preconceitos e regras instituídas, alguns fizeram-se ouvir, ainda que meio-alucinados pelos psicotrópicos e estupefacientes que então alastravam no mundo ocidental em total êxtase de uma nova era ou mentalidade crescente de «Amor e não Ódio», de «Paz e não Guerra», por todo o planeta - ainda que tal não sucedesse ou se não viesse a aplicar no imediato. Mas falemos de Fátima. Por ali, esses ventos foram outros...

E se os Pastorinhos (Lúcia, Francisco e Jacinta) nada disso sabiam, em 1917, até porque o seu percurso de vida estabelecido em início do século XX o não terá permitido (tendo morrido logo dois deles, Jacinta e Francisco Marto devido à pneumónica), outros houveram de maiores liberdades no que estas pobres almas nem sonhariam de tais devaneios do fim do século, que se resumiam à época, com o medo do Inferno e das trovoadas no campo que eles minoravam com rezas e credos, apenas.

E sobre capas de silêncio mudo e nunca de liberdades havidas, bem souberam transmitir a mensagem - mais explícita e talvez não tão codificada como a dos agentes digitais do Facebook Al Research - não sabendo de antemão a controversa e a renúncia apresentadas por parte de bispos e governantes sobre o que aquelas três ignorantes crianças queriam trazer ao mundo por telepática voz e singular aparição de uma «Senhora mais bela e mais brilhante que o Sol...».

Hoje, os videntes proliferam. Dos mais antigos aos mais contemporâneos, todos dão uso à voz e à palavra, ambas endeusadas e pouco encriptadas do que o Além ou uma certa mediunidade lhes dita para informarem e divulgarem ao mundo. Criam o pânico e o medo, nesta terrível e hedionda «Era do Medo», era de outras iguais eras de grande receio e temeridade. Mas ficamos por aí. Como sempre.

No entanto, há presságios e notícias que nos são tão fatais como por vezes o ferrão das abelhas ou o corno do rinoceronte que nos trespassa, sem dar aquele alento afrodisíaco do seu apêndice e pelo qual ele é apanhado e morto, furtivamente caçado. Como o do governante quase sem-terra mas em totalitarismo vigente se apregoa, dizendo-nos de sua própria justiça - Bashar al-Assad - sobre uma hipotética Terceira Guerra Mundial:

"Quanto à Terceira Guerra Mundial, esse termo tem sido usado com frequência após a recente escalada da situação, na Síria. Hoje observamos uma situação que se assemelha à Guerra Fria em estado de desenvolvimento. Isso é algo que surgiu há muito pouco tempo, porque eu penso que o Ocidente e, em especial os Estados Unidos, não interromperam a Guerra Fria mesmo após a desintegração da URSS", afirmação do presidente sírio (ainda) Bashar al-Assad ao jornal russo, Pravda.

Os Ataques Químicos na Síria, e os bombardeamentos subsequentes que levaram a que o Ocidente retaliasse - a NATO, assim como os países aliados dos EUA, ao aceitarem estes ataques de contraposição dos Estados Unidos no arrogo de direitos de bombardearem este território sírio - tivesse cunhado a razão de outros emissários do Além (ou de outros deuses) em sequencial e hemorrágicas profecias do «Fim do Mundo».

 Sob outras «Guerras Frias» ou outras mais quentes mas igualmente fatídicas e tão bélicas e destrutivas que se possam imaginar, subsiste a dúvida (além a oração e a crença de muitos de que tal não passa de fogo fátuo e alguma encenação) sobre se irá de facto acontecer a tal Terceira Guerra Mundial que ninguém quer mas todos falam.

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Observar. Temer e apenas suplicar (interiormente) que tudo não passe de um terrível pesadelo, de um abominável cenário fictício de uma guerra ou de um cataclismo planetário holográfico, irreal e tão virtual como os cenários de guerra dos jogos de computador ou dos que deles fazem vida activa sobre os cibernautas. Parar para pensar mas não ficar no limbo da indecisão ou, da não-reflexão, sobre quem deve tomar as rédeas da Paz que não da Guerra.

Neutralizar as bombas é necessário (como em 61, nos tais mísseis sobrepostos de um lado e de outro das super-potências, norte-americana e russa, que foram então neutralizados sem se saber como ou por quem, e feitos desaparecer como num passo de mágica surpreendente) e que todos, agora, sentem que não podem repetir - nem o acto nem a discórdia atómica e nuclear ou ninguém ficará a ganhar...

E se o pensamento não os trair, tudo será de bom termo. O Pensamento... que, por vezes, é tão letal quanto as medidas belicistas do Homem, na Terra. Usar a diferença é talvez o bastião que fará essa própria diferença entre a Paz e a Guerra; basta escolher um caminho, uma opção...

Fugir da Terra será a solução...???
Evadirmo-nos da Terra já não é ou será uma mera quimera ilusória ou utópica que nos faça apenas seguir os magros/primitivos instintos - ou inversamente os mais altos dignitários genes de uma matriz extraterrestre onde se solicita e expande completamente o nosso código genético ou verosímil ADN humano - mas, existencialmente, o que nos poderá obrigar (literalmente!) a partir.

E, a mais não voltar. E tudo isso sem sequer olhar para trás, para a destruição maciça que por nossas próprias mãos provocámos sem que alguém nos tivesse salvo do nosso genético poder do mal. Nem os Extraterrestres! Nem alma que nos valha... Nada, absolutamente nada!

Tal como expresso na Bíblia, no «Livro Do Eclesiástico» em que a alta filosofia alada a um conhecimento científico (segundo e ainda Robert Charroux), se admite um pensamento profundo, no extracto que se faz do seu capítulo II (14, 15 e 21):

(14) «Os olhos do sábio são a sua cabeça, o insensato caminha nas trevas; e eu verifiquei que ambos morrem, tanto um como o outro.»

(15) «Assim disse a mim próprio: Se tenho de morrer da mesma forma que o insensato, de que me servirá dedicar-me mais à Sabedoria? E tendo com isto alimentado o meu espírito, reconheci que nisto mesmo havia vaidade...»

(21) «Porque, depois de um homem ter trabalhado bem para adquirir Sabedoria e Ciência, e ter-se dado a esse trabalho, deixa tudo o que adquiriu a uma pessoa que não gostará da ociosidade. Tudo isso é assim uma vaidade e um grande mal.

Mas tudo termina no capítulo VIII:
(17) «Reconheci que o Homem não pode encontrar qualquer razão em todas as obras de Deus que existem debaixo do Sol; e que quanto mais se esforçar para a descobrir, menos a encontrará; quando o próprio sábio disser que tem esse conhecimento, não o poderá encontrar.»

Estará a Bíblia certa no seu «Livro Do Eclesiástico»??? Anuamos que sim. Ou que não... admitindo que alguns de nós bem perto de Deus possamos estar, deste Sol ou de outro; deste planeta ou de outro; deste Universo ou de outro.

Reconheçamos um dia o Conhecimento de Deus, e bem próximo dele (dos seus Mestres ou guias espirituais), toquemos a ponta desse véu... E mesmo que não o voltemos a encontrar, saibamos que um dia já foi nosso... sentindo o efeito póstumo terreno do tal «Make Love Not War» ad aeternum... ou até que os deuses nos deixem consumá-lo eternamente também...

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