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quinta-feira, 26 de abril de 2018

A God's Eye View of the Universe

Mensagem Alienígena Decifrada - Veja em HD e Legendado!

National Geographic Live: A View From Above: Terry Virts

O Sussurro de Deus

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Infinita e magnânima a glória de Deus. Extremosa e por certo afectuosa se, distintiva e emanadamente sussurrada do Espaço aos homens de boa vontade, como parece ter sido o mais recente caso registado na figura do astronauta norte-americano e coronel da USAF - Terry Virts - que ouviu Deus enquanto sobrevoava Portugal...

                                        E Deus disse: "A Verdade Está dentro de Vós!"

"O dia virá em que que a grandeza do amor de Deus, e da dádiva de Deus à Humanidade, será totalmente compreendida e fará parte da vida de todos. Este resultado é inevitável. É apenas uma questão de tempo." (Prólogo de «O Que Deus Disse», de Neale Donald Walsch, autor de «Conversas com Deus», best-seller internacional que se converteu numa das mais referenciadas obras na partilha de ideias e experiências sobre a vida espiritual.)

Não há fracasso, mas aprendizagem. Não há rejeição nem abandono, antes o inevitável caminho dos grandes bloqueios do Homem que obstaculizam todos os meios, todos os caminhos, para se chegar a Deus. Não existe o Espaço nem o Tempo, apenas o Aqui e Agora. Somos os criadores da nossa realidade, usando processualmente e apenas três ferramentas: O Pensamento, a Palavra e a Acção. Da Primeira Mensagem de Deus à 25ª, segundo Walsch, «Somos Todos Um».

Somos todos uma individuação da Divindade, uma expressão de Deus na Terra. Da primeira mensagem à última, Deus recomenda-nos a sublimação de sermos práticos e termos o dom da partilha, divulgando a experiência pessoal e individual a outros, numa colectiva abordagem de opinião e interacção - como se um Novo Evangelho se abrisse nestes tão conturbados tempos actuais em que se vive. E, onde nem a Internet escapa... ou as redes socais do contemporâneo escárnio e mal-dizer sem parar para ouvir os «Sussurros de Deus»...

Na 19ª Mensagem Principal das «Conversas com Deus» do autor N. D. Walsch, em sugestão dos três principais conceitos da vida holística, sendo eles: A Sinceridade, a Consciência e a Responsabilidade, segundo a sua própria concepção do que entende e convictamente afirma já ter entabulado em conversa com a Entidade Suprema que se denomina - Deus - Walsch determina que Deus lhe fez confissões muito cuidadas e a ter em conta para o futuro da Humanidade.

E lhe disse que, para um ser humano ser pleno e perfeito na sua terrena experiência física, há que tomar destas excelentes directivas com o propósito único de se poder atingir em parte o Nirvana ou Éden Universal de se ser mais livre, mais alegre, mais poderoso... e até mais entusiasmado por estar vivo (ou nessa física condição na Terra) do que nunca.

E sim, são estas as ferramentas básicas como as mais verdadeiras e maravilhosas dádivas de Deus se quisermos singrar na vida. Algo que Terry Virts também terá escutado, sabido de antemão ou, em  alquimia maior de uma alma que vagueia no Espaço, se lhe asseverou com toda a ternura possível sobre um nascer-do-sol extraterreno que jamais esqueceu ou afastou de si, nas palavras que Deus lhe deu em premissa e em doce sussurro...

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(Imagem e frase postadas por Terry Virts no Twitter, em 2016): «Looking forward to the game tonight to see who is the European champion! - Euro 2016 Final). Ou seja, em bom português «Ansioso por ver quem irá ser esta noite o campeão Europeu! Mais coisa menos coisa, foi isto. E hoje, à distância do acontecimento global do Euro-campeonato de Futebol de 2016, em que ninguém apostava em Portugal, este sagrou-se campeão, mesmo sem o CR7 (lesionado mas não quebrado, ao que constou). Algo que nem nas estrelas estava escrito; e estando, não o disseram a Terry Virst em adiantada ou sagrada previsão...

As Fantásticas Imagens da ISS
Da Estação Espacial Internacional para o mundo é um passo, um pequeno passo - para o Homem e para a Humanidade. Já de outros não se fala; os da Lua que foram de gigante ou de «bigfoot» para esta mesma civilização que anda por cá há um horror de anos, que é o mesmo que dizer, há milénios; antes e depois do Homo sapiens sapiens...

Inimaginável não é, o poder-se captar a maravilha planetária que somos do outro lado de lá, mas, a fulgurante certeza de, saber e sentir este homem da ciência, como o maior crente agora que há na Terra e fora dela, por ter assumido mundialmente «Ter-se encontrado com Deus...».

Terry Virts, astronauta norte-americano e coronel da USAF, formado em Matemática pela Academia da Força Aérea dos Estados Unidos (com missões espaciais na STS-130; Expedições 42/43; Soyus TMA-15M e possivelmente outras tantas missões sem registo oficial...), se viu convertido desde os seus 6 anos de idade, pronunciando-se vir a ser - sem nunca saber ou sequer suspeitar - de que um dia chegaria à fala com Deus... ou que este lhe sussurrasse ao de leve...

Da Nave Endeaver, da NASA, até à ISS foi um pulo - ou em passo apressado, o que Deus teria para si guardado em fotogenia planetária sobrevoando não um ninho de cucos, mas, um território já por si bastante abençoado de feitos e glórias (de um passado remoto de navegantes ao mais recente de crenças e rezas), que lhe assomou ser Portugal. (Um país que parece uma fazenda mas que abraça um oceano e quiçá uma ilha perdida de tempos igualmente idos que só Platão descreveria como gente que se diz de Atlantis, por histórias mais carentes e mais presentes talvez de Aparições e Mensagens, do Além ou do Cosmos, ou daquele calmo sítio ou lugar onde Deus se senta e não dorme, diz-se...).

Portugal é um país único; pelo bem e pelo mal. Pela sua pacífica reportagem histórica (ainda que tudo tenha começado com um filho-Rei a combater contra a mãe-Rainha, pela defesa e honra do condado portucalense) e sermos hoje, vistos e observados de cima para baixo, de lado e na vertical, porém também na horizontal (tão pequeno que é?!) com uma luz que ninguém tem e um poder de alma, lavada e asseada, de todos nós, em cumprimento aeroespacial que até os astronautas dizem ser especial...

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Terry Virts: o homem do momento, em Portugal. Ontem e hoje, a mesma presença de espírito, a mesma autoridade aeroespacial que faz dele um ser quase único na demonstração sem pruridos ou, contidos reflexos militares do que a profissão lhe exige, anunciando ao mundo de que «Deus» se fez ouvir, bem perto de si, bem perto de toda a sua sapiência científica, sem que o negasse ou refreasse pelo que as más-línguas da Terra o poderiam desafiar - ou até ridicularizar - ao defender ter ouvido esse «Sussurro de Deus»...

Entre a Ciência e Deus
Não há nada pior do que um homem da ciência dizer-se crente, religioso ou simplesmente munido de uma fé inabalável que não só move montanhas como detritos espaciais, sem que nenhum deles lhe toque, lhe faça mossa, apenas por, um pressentimento ou seguimento interior que nenhuma preparação da NASA efectivou, projectou ou antecipou sobre as suas muitas missões já concretizadas. Certamente estamos a falar de Terry Virts, um homem muito especial!

Virts é um homem de paz. Mas viu a guerra; de longe. A guerra da Ucrânia. E lamentou-o. Muito. A uma entrevista concedida ao jornal Observador, Virts confessa-se algo incomodado por estas senis batalhas terrestres da Humanidade, que esquece toda e qualquer humanidade para com o seu semelhante, assim que se dá de aventuras e desventuras sócio-políticas de abrir territórios e chagas humanas de sangue e morte.

Viu-o do Céu; viu-o do Espaço e de dentro da ISS - estação espacial internacional - e não gostou (em clarões vermelhos mesmo por cima do país ucraniano). Construiu então a paz à sua maneira na ISS dizendo: «O que é da política só cabe à política», fomentando a união, a protecção e a sobrevivência na ISS, tentando em parte relativizar o infortúnio dos homens na Terra de se matarem uns aos outros quando nada disso ali fazia sentido; nada mesmo! Daí que arrogasse dizer-nos:

"Estávamos a sobrevoar a Ucrânia quando começámos a ver clarões vermelhos mesmo por cima do país. Foi estranho pensar que, se estivéssemos ali em baixo, provavelmente estaríamos a matar-nos uns aos outros naquele preciso momento. Foi triste."

Comandante da ISS, quando ela ainda estava ocupada por cientistas Russos e Norte-Americanos (duas nações ditas civilizadas e super-desenvolvidas que entretanto se digladiavam em combate diplomático ou sobre outras guerras não tão diplomáticas na Terra), Virts foi o árbitro, o amigo de ambas as partes, de todas as partes. Disse ainda sentir o peso da consciência e, da impotência, ao ver o sofrimento dos seus cosmonautas sobre a massacrada Ucrânia que se via ser bombardeada do Espaço - nos primeiros tempos da guerra civil - como já foi referido.

Daí que Deus lhe tivesse marcado um encontro, talvez para lhe agradecer tamanho desvelo, voluntarismo ou solidariedade humanitária, ainda que sob os auspícios das estrelas e de um seu planeta nada amistoso para quem o observa de longe...

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Terry Virts: "Quando me virei e vi aquele tom de azul, senti que ouvi alguma coisa vinda de Deus. Tive de regressar logo ao trabalho depois desse encontro. Mas encontrei ali a fronteira entre o que é mundano e o que é sublime. Encontrei respostas."

Um Impacto sem Precedentes!
Talvez um impacto maior do que levar com o lixo espacial, uma vaga de meteoritos em cima ou ainda a pressão de se estar a passear pelo cosmos sem toda a segurança possível, foi a alusão que Virts fez ao dizer-nos que nunca tinha observado um nascer do Sol tão fantástico quanto o que então presenciou sobre território português. Ainda mal refeito de tamanho encantamento, proferiu:

"Havia um azul ao longo de toda a atmosfera da Terra. Foi uma coisa tão intensa que me lembro de pensar: «Nunca vi aquele tom de azul». Fiquei chocado, até porque, depois de tirar tantas fotografias e de tanta preparação em casa, pensava que já tinha visto todos os pormenores do planeta onde vivia. Eu sou cristão, e essa experiência, teve um impacto muito grande em mim."

Grande parte do tempo a fotografar a Terra, Terry Virts, pensa ter encontrado o mistério dos deuses, ou desse Deus-único que lhe deu o mais fantástico trabalho do planeta, sendo indescritível a sensação de ver o planeta Terra por aquela perspectiva. (Tal como um cordão umbilical entre ele e e a Terra, cordão esse do qual jamais se deslaçaria, afirmo eu).

«View from Above: An Astronaut Looks at the World», o livro agora acabado de Virts para a National Geographic, sobre a sua mais fabulosa compilação de fotos/imagens que ele próprio tirou sobre o planeta em acervo de milhares de fotografias belíssimas. Outra missão concluída por si.

"A Primeira Vez que vi a Terra à luz do dia foi quando fiz um passeio espacial para arranjar um braço enferrujado da Estação Espacial Internacional (ISS).Tínhamos acabado de sobrevoar o Oceano Atlântico e julgo mesmo que estávamos por cima de Portugal."

Terry Virts nada alegou sobre os «Anjos» de outrora (até porque nada disso lhe foi questionado em entrevista). Anjos, ou seres extraterrestres visualizados/observados por outros astronautas, ou seja, por cosmonautas soviéticos à época (1984) da Salyut-7. Ou, do já muitas vezes mencionado Cosmonauta X que, em sussurro ou em pura telepatia de comunicação cognitiva, lhe foi recomendado regressar à Terra. (Mas sobre Yuri Gagarin anotou que, era crente mas jamais afirmou ter notado a presença de Deus) no que, afirmo eu, em minha modesta opinião, talvez nem todos possam estar preparados para tal...

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Um homem feliz: em pleno consigo e com Deus. Ou, com o espaço que o define no Espaço que não tem limite nem saudade, porque a saudade essa, acaba quando começa a felicidade de se estar de bem com a vida; na Terra ou fora dela. Terry Virts é um homem sábio. E portentoso, apesar da doença oncológica portadora do Espaço (que entretanto desapareceu), no que em si define de prioridades e nenhuma ambiguidade sobre o que a Terra espera de si - ou o Cosmos apela sobre si. É este o homem de quem se fala agora, sobre Portugal e sobre o mundo, neste nosso pequeno mundo azul...

Os Riscos do Espaço...
O Cancro: aquela maldita coisa que nos faz temer até a própria sombra. Mas com Virts não! Tendo sofrido dois cancros ou por duas vezes a fatídica apresentação oncológica de tão maldita doença sobre o ser humano, Virts não renegou o que o chamamento lhe ditou - antevendo ou não o que a radiação cósmica lhe pudesse fazer. Por mais riscos acrescidos que houvessem, Virts não recuaria nem um passo, afirmou-nos.

O Risco de Explosão do Lançamento do Foguetão, os flutuantes e letais destroços pelo Espaço, as radiações cósmicas sobre o ADN humano (independentemente da camuflagem obrigatória e hermética dos fatos) ou ainda qualquer outro imprevisto espacial, em nada demoveram Terry.

Admite entretanto que só Scott Kelly foi observado durante um ano na específica contingência da NASA, sobre um estudo para saber as interferências/influências de causa-efeito sobre as longas permanências dos astronautas, no Espaço. E isto, a nível físico e psíquico. Com Virts a situação foi mais despiciente, sem contudo alterar a intenção dele de se firmar no Espaço, apesar dos elevados riscos. Como militar que é, Virts, confirma que se está disposto a correrem riscos se valer de facto a pena, admitindo que, em palavras suas:

"Acho que explorar o Espaço vale a pena, que a Ciência vale a pena. Quanto ao cancro, não tive «maus cancros». E a verdade é que já desapareceram, por isso não guardo ressentimentos. Sei que outros astronautas morreram de cancro. Quer dizer, perdi amigos por causa dessa doença. Mas sim, acho que vale a pena ter cancro, em prol da ciência. Se não pensasse isso não o teria feito."

"Nunca se vai fazer nada que valha a pena recordar, que vá marcar o mundo de alguma forma, se não se correr riscos. Vocês, Portugueses, sabem disso melhor do que ninguém: Se não se tivessem metido em barcos e entrado pelo oceano de um mundo completamente desconhecido, a História não teria este rumo!"

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Foto de Terry Virts sobre a ilha da Madeira (Portugal). A ilha do «meu» Cristiano Ronaldo. A ilha de todos nós, com sabor a banana, a Bolo do Caco, a Bolo de Mel, a «Poncha», a Vinho da Madeira, e a um sem fim de iguarias e outras tropolias gastronómicas que fazem inveja ao mais nómada povo deste mundo que vá visitar a ilha. E, aí consumar, a bendita graça de poder conhecer o aeroporto CR7 (que muitos não queriam de tal denominação, o que desde já abomino, pois que se há alguém que o merece é ele) e pronto, vão à Ilha da Madeira, pelo que até Terry Virts o concedeu em prestação fotográfica do Espaço e dele nos deu de si, em franca amostragem de que o Homem só é pequeno quando quer e não quando lho deixam ser...

Um Homem como muitos outros...
Além de ser um garboso e mui prestigiado astronauta, Terry Virts assume-se autor confesso das suas inúmeras fotografias que entretanto vai dando a conhecer ao mundo numa oligarquia muito própria ao dizer que não sente que mudou mas que, actualmente, talvez veja o mundo de uma outra forma, muito menos monocromática. Diz-nos então:

"Quando somos jovens achamos que temos as respostas para tudo, e pensamos que sabemos definir completamente o que é certo e o que é errado. Agora, provavelmente, consigo compreender todos os tons que existem entre o branco e o preto que eu achava que a vida era. Descobri claro que a maldade e a crueldade vivem na Terra, mas também aprendi muito sobre a condição humana. Mas posso dizer que, quando me virei para trás e vi aquele tom azul de que falávamos atrás, sinto que ouvi alguma coisa vinda de Deus e vinda de cima. Tive de regressar logo ao trabalho depois desse encontro, porque havia realmente muita coisa para fazer. Mas encontrei ali a fronteira entre o que é mundano e o que é sublime. Encontrei respostas."

Daí que não haja tanta diferença assim entre o que Terry Virts advoga hoje do que já anteriormente terá sucedido com outros astronautas/cosmonautas que se tenham prestado a admitir uma maior sensibilização para o poder do espírito ou daquela força maior que nos conduz a todos.

Sejamos ou não católicos, protestantes, ou de tantas outras religiões espalhadas pelo mundo, a teoria mais correcta ou assertiva é aquela de que o Homem não está só possa ser uma verdade, não em absoluto, mas uma verdade ainda assim, sem que nos estejamos a referir às muitas outras civilizações estelares mas, Àquela voz e Àquela presença de que Virts fala.

Da Bíblia Sagrada à Hebraica, ao Alcorão, à Tora, Mishná, Talmude, Bhagavad-Gitá, Rig Veda, Brâmanas, Upanixades, Mahabharata, Ramayana, Puranas e Tantras; ou ainda no Tao Te Ching, no Buddha-Dharma, no Dhammapada, nos Mestres de Huainan, no Shih-chi, no Cânone Pali ou no Livro de Mórmon, a Palavra de Deus é a mesma! (Desculpem se faltam outras tantas, pois o acervo religioso terrestre é imenso dos primórdios à era moderna).

Deste modo, A Comunicação da Divindade, poderá muito bem ser aquela que todos nós pudermos ouvir; seja qual for a religião, o credo ou até o cepticismo e o ateísmo de alguns. E que Deus pode falar directamente para o Homem sem ser através das Escrituras Sagradas. Tal como fez com Terry Virts ou, em cada um de nós...

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Lançamento do Foguetão Falcon Heavy, da Space X, de Elon Musk. Para Terry Virts este foi o grande momento de entusiasmo e revelação. Empresas privadas agora em missão e empenho permanentes ao serviço do ser humano. Terry Virts infere que se trata claramente de uma opção futurista mas real de grande execução. A Humanidade não se pode limitar ao espaço a que pensa pertencer, mas sim, àquele em que se venha a concretizar a muito breve prazo o seu novo seio galáctico ou exoplanetário...

O Futuro da exploração espacial
Terry Virts alude que, de um modo geral, tudo vai funcionando - e uns possibilitando mais facilidades e outros uma maior avença tecnológica (entre Russos e Americanos) em que uns autenticam com uma maior particularidade ou parcimónia tecnológica o que outros de modo mais simples fazem de igual maneira - tudo se compõe entre parceiros de distintos e por vezes rivais países políticos...

Como no caso específico do lápis de carvão em escrita no Espaço, da parte russa, em paralelismo com o inovador «Fisher Space Pen» dos norte-americanos, que se investe numa caneta pressurizada que consegue manter o contacto com o papel para que se possa escrever no espaço cósmico, uma vez que não há gravidade.

Ou ainda, das simples válvulas de puxar água russas - arcaicas mas eficazes - em contraponto para com os sistemas de bombeamentos de água electrónicos norte-americanos (cheios de sensores e filtros) para controlar as temperaturas; e que, no fundo, vêm a resultar numa mesma e igual finalidade mas, com maiores recursos de máquinas mais sensíveis e mais dispendiosas, do que as do país do senhor Vladimir Putin.

Virts ilustra bem o que a Rússia simplifica, a América complica, tendo por exemplo a nave Soyuz na sua missão de há uma década em que, um simples pedaço de metal gigante fez toda a diferença - arriscada é certo! - reentrando toda por completo para dentro da Terra, e ainda por cima ao contrário (como um nascituro que nasce de pés em vez de cabeça, digo eu).

Sorte de principiantes ou não, o certo é que tudo teve um final feliz - as duas partes mais sensíveis derreteram e degradaram-se, ficando imune a do meio, aquela em que iam os cosmonautas russos - regressando então intacta à Terra, assim como todos eles, estando todos de saúde e bem apesar do susto havido, acreditamos nós.

Finalizando, Virts enfatiza ainda sobre o futuro da era espacial: "O Futuro da Exploração Espacial depende claramente de companhias privadas como a de Elon Musk ou a Blue Origin e outras que tais. São eles que têm tudo na mão. As agências governamentais como a NASA, estão a fazer coisas incríveis, mas continuam a ter de seguir muita burocracia. E sim, concordo com o Elon Musk, quando diz que as viagens espaciais comerciais podem ser uma realidade. Não só penso que podem ser uma realidade, como penso que devem ser! E isso deve acontecer muito brevemente. Nem toda a gente tem 10 milhões de dólares para gastar, mas penso que esses valores absurdos vão baixar para as centenas de milhar e, estar assim, ao alcance de mais gente um dia."

Concluindo: Do mundo aeroespacial para o espiritual a diferença também não será muita. Ora vejamos que, tal como entre a Tecnologia Russa e a Americana em largo ou mais exíguo lastro económicos e de maior ou menor influência em espectro sideral, acabará sempre por tudo realizar em sintonia ao que o Homem descobre e tenta aperfeiçoar, de uma forma ou de outra. E Deus que tudo vê, presume-se, confia-nos esse tal futuro.

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«A Evolução não requer Tempo, requer Vontade», assim se afirma segundo os critérios cristãos de alguns que tentam incrementar nas mentes alheias ou, nas almas mais confusas, um mais contributivo caminho para a Divindade. E esse caminho, sendo-o de todos nós na Terra, em espaço físico, psíquico e cognitivo, vai enchendo-nos a alma de esperança de estarmos a lidar com a supremacia do Universo na sua magna força, intervenção, clarividência e até precognição.

                                                            - A Palavra de Deus -       

Deus, a existir, fá-lo sobre todas as coisas, humanas e não só; materiais e imateriais, conhecidas ou desconhecidas. Dentro ou fora da Terra somos e seremos sempre iguais - mesmo que em diferentes formas de vida ou sobre diferentes escalas desse conhecimento que se diz universal. O Amor nunca poderá ser incompatível com Deus nem Ele sobre outras incompatibilidades ou inacessibilidades factuais do Universo. Somos Todos Um, de facto! Só não o sabemos ainda...

A Palavra de Deus em sussurro...
Somos Todos Um. Novamente aqui o refiro, segundo as palavras de Deus proferidas a muitos de nós, ou em particular a só alguns que se dizem iluminados pela presença e pela voz de Deus que lhes ressoa que ninguém é superior a ninguém.

E que, tal como Neale Donald Walsch encerra nos seus muitos livros dedicados a esta causa, e de forma assaz impressionante nos referencia: «Somos Todos Seus Filhos» na bênção do Pai, do Filho e do Espírito Santo. E que em acrescento nos realiza de que a «Morte» não existe. Que é somente um processo de reidentificação. Que o seja então! Sejamos Imortais!

Por ora apenas sabemos que «É Bom Estar Vivo». É ainda melhor saber que Deus olha por nós, seja Ele quem for, como for ou que imagem a Si se assemelhar, pelos que os deuses também O têm e a Ele se reverenciam e por vezes penitenciam nas suas muitas e iguais ou loucas guerras galácticas não só perpetradas na Antiguidade (no que percepcionamos através dos textos sânscritos da Índia, dos Vedas e outros) mas em factos actuais, que nos dizem que «Eles» também guerreiam entre si.

Ou seja, uma calamidade interestelar da qual não temos patente nem fomos nós, seres humanos, os criadores ou incitadores, instigadores ou malfeitores. Separar o Bem do Mal é algo que todos temos de fazer, continuadamente, com a presença ou ausência Dele, de Deus, ou do seu terno, voluptuoso e mágico sopro celestial que em linguística própria eu expresso por: «O Sussurro de Deus».

E este, podendo ser mais, muito mais do que um mero encontro ou talvez menos, substancialmente menos do que o concebemos interior e espiritualmente - O Sussurro de Deus - seja enfim como uma leve brisa espacial que nos dita: Somos Todos o Teu Mundo... Somos Todos a Tua Alma... Somos Todos o Teu Sussurro!

sexta-feira, 20 de abril de 2018

You Gotta Watch This Right Away...! (2018-2019)

Elon Musk calls lack of A.I. oversight 'insane,' says it's more dangerou...

Make Love Not War.

«Make Love Not War!»

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«Eles», os Extraterrestres, e a contínua saga do extermínio da Humanidade. O que «Eles» sabem há muito e nos advertem para pormos um fim, ou em breve será esse o nosso fim e, por nossa própria mão, sem data marcada ou sem legislação comprovada, no que nenhum mago ou idoneamente o mais sério e íntegro profeta da desgraça poderá anunciar ao mundo...

"É inútil esperarmos os Extraterrestres. Salvo casos excepcionais e não previsíveis. «Eles» não virão à Terra. E muito menos, para nos salvar!" (Palavras de Carl Sagan, no intemporal desígnio do que considerava ser absolutamente uma verdade única.)

Estaria certo Sagan? Poderemos aferir de que «Eles» se mostrem completamente indiferentes à dor e ao sofrimento humanos de, por um quinhão do nada terrestre, se possa enfrentar o declínio e possivelmente o extermínio da Humanidade na Terra...???

Não se sabe, mas teme-se. E com toda a certeza, ingere-se mal, muito mal toda essa indubitável certeza como uma indigesta factualidade de monstruosa realidade, sobre uma bélica máquina global que se diz nuclear e tudo mata; até os próprios, que carreguem no tal imaginário «botão vermelho» ou chave de ignição fatal que a Terra arrastará... para sempre... ad infinitum...

"Existimos em relação com todos os pontos do Universo, tal como com o futuro e com o passado. É só da direcção e da duração da nossa atenção observadora, que depende a questão de sabermos que relação preferimos cultivar, que relação será para nós a mais importante e a mais activa. (Novalis, 1172-1801)

Da NASA à Roscosmos, da ESA à JAXA, entre muitas outras agências espaciais da nossa praça, os anúncios são de alguma contenção e muita clarividência estatal - organizativa e não cumulativa ou populista - que incentivem a populaça do planeta a se darem de prantos e quebrantos sobre uma hipotética e futura (mas a curto prazo) invasão de extraterrestres.

E se não fosse por si só uma avença doentia de estarmos a lidar com o desconhecido, o que dizer desta agora ultimada e quase orquestrada psicopatia de estarmos tangencialmente - mas também febrilmente - a esventrar a exígua porta de todos os males; ou daquela espécie de «Nova Idade das Trevas» de uma Terceira Guerra Mundial.

Que patologia é esta então, sem paliativos nutrientes ou placebo antídoto, que tanto nos poderá levar à salvação como à mais completa e global eliminação da face da Terra?!

Que enfermidade é a nossa, e de toda aquela espécie/civilização que se diz Humanidade, que ainda não viu, não pensou ou nem sequer admitiu que, para se continuar vivo no planeta, é preciso muito mais do que a simples constatação de interesses, do que a inútil e abstrusa jogatina de uns serem os vencedores e outros os vencidos?!

Quem lhes diz que nada disso importa, nada disso conta, quando por terra todos os nossos corpos estiverem despedaçados e vitrificados, desossados e trasladados sem as almas correspondentes, sem as almas aladas que um dia foram suas, na Terra, pois que fora dela os deuses os não deixaram estas encontrar... de novo... Ou, num último recurso visualizá-las, sobre um seu último suspiro de vida interestelar...

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(6 de Agosto de 1945 sobre Hiroshima, no que se repetiria três dias depois sobre Nagasaki, no Japão). Uma foto que fica para a História da Humanidade e pelas piores razões: o lançamento da bomba atómica (Little Boy) através do Bombardeiro B-29 (Enola Gay, e Bocskar no caso de Nagasaki, em que literalmente aí se despejou a chamada «Fat Man», uma bomba de plutónio, mais forte ou potencialmente mais mortífera do que a de Hiroshima). As almas essas, vagueiam ainda por ali... sem saberem ou sem sentirem que a vida lhes foi arremessada e, obliterada, por uma guerra de homens que jamais chegarão a deuses...

Onde estavam «Eles» (os extraterrestres) afinal...? Que terão pensado? Que terão anuído da essência humana, da excruciante malformação congénita de uns se sentirem superiores a outros e tudo matarem em redor?! Que terão lamentado ou lastimado de terem sido os seus negligentes criadores?!

(«Eles»): Observando, sábia e diligentemente, ou simplesmente deixando-nos arcar com as responsabilidades dos nossos próprios vis actos, tal como um progenitor sobre seus filhos, seus descendentes e herdeiros de uma causa maior (ou menor, consoante a situação ou projecto), para que aprendamos da pior forma possível a peregrina questão de sermos ou não os tais impreparados seres para lidarmos com o nuclear?!

E se a resposta lhes foi fiel e prontamente assegurada de que não, não somos de todo os hábeis e promissores seres que até já temos a ambição e o desvelo de conquistarmos e, colonizarmos a breve prazo o planeta vermelho (Marte), então porque não deixar-nos esfolar os joelhos, abrir a cabeça e sofrer a bom sofrer (tal como a sequência infantil de nos termos esbardalhado todos sobre não uma primeira vez mas outras muitas vezes sobre uma bicicleta que pareceu ter ganho vida própria e inteligência, conduzindo-nos à berma da estrada ou ao aqueduto em mãos livres e queda abrupta?

E depois, amolgados e quiçá estropiados ou volatilizados no Espaço, sós e esfarrapados, vamos ter de aprender tudo de novo, tal como da Primeira Vez... tal como das muitas outras vezes em que o planeta se teve de reabilitar de novo como prostituta vadia sem norte e sem dinheiro, sem sequer honra para levantar a cara... sem sequer força para voltar a renascer de novo; das cinzas e do coberto manto da vergonha dos homens!

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(Aliens Grey, do Antigo Egipto para Londres, no Reino Unido): uma das mais famosas estátuas esculpidas na pedra que demonstram a mais clara evidência de uma civilização extraterrestre em conluio ou compactante interconexão com os terrestres do Antigo Egipto (artefactos encontrados na antiga casa  de Sir William Petrie, em Jerusalém). Mito ou verdade, o certo é que a polémica ainda persiste. O que não está exposto no Museu Petrie, em Londres, não estará de total acessibilidade sobre todos estes estranhos artefactos, que, muito possivelmente, ainda hoje se escondem do olhar humano ou do grande público que o visita. Para quando a sua revelação...? Esse, o outro mistério que nos cabe a nós todos fazer por desvendar...

O que a História Humana na Terra nos conta dos homens que não eram homens mas deuses; e que tudo fizeram em testemunho e evidência na pedra e no geógligo - ou nos petróglifos que outros tentam mascarar e disfarçar só para que, o Homem Moderno, o não possa encontrar, o não possa entender e perfilar nos horizontes de um maior conhecimento...

De Charroux a outros...
Segundo Robert Charroux, no seu mui jurássico livro (para os actuais ditames de outras autorias) «Arquivos de Outros Mundos», os Extraterrestres Não Podem Salvar os Habitantes da Terra, no respaldo interplanetário ou interestelar de uma não interferência sobre os desígnios de uma determinada civilização, seja ela superior ou inferior, como parece ser o caso da massa humana que habita o planeta azul nesta segunda contemplação.

Este autor, que foi lido e relido por todos os que se interessavam por estes temas de «Outros Mundos», sugere que: "A Demência dos Feiticeiros, é nada menos nada mais do que «Substituir Deus pelo Homem», e que todos os infortúnios da Terra são desencadeados pela Grande Inteligência que habita o Universo, que regula o mecanismo e conduz a sua salvaguarda". Mas, fatalidades do Homem sobre o planeta, já não o serão.

No entanto também consiste e, insiste, de que o Homem nunca terá o privilégio (ou hipótese) de se substituir pouco a pouco nessa Nova Ordem Universal, modificando-a, até se tornar ele próprio a Grande Inteligência recriadora - A Grande Ordem!?

Munido pela percepção de Carl Sagan (que compunha um certo interlúdio entre a admissão de existirem seres extraterrestres, mas descredibilizando os avistamentos de Óvnis), de que «Para os Extraterrestres, o Homem da Terra seria provavelmente um caso banal de estupidez avançada», Sagan não adivinharia os avanços entretanto concretizados. Ainda que, em grande avanço tecnológico, haja, apesar disso, medos bem fundamentados.

Ou seja, em casos futuros, o Homem poder-se também anular segundo não a IA (inteligência artificial ou «artificial intelligence») mas sobre a EA (estupidez artificial ou AS em sigla inglesa de «Artificial Stupidity)...

Algo que Elon Musk - o homem do momento - contrapõe e até estimula enfaticamente, não sem antes nos avisar também para os perigos da IA ou Inteligência Artificial nos comandos terrestres. Se Charroux à época (no século XX) nos induzia na máxima impotência do que nem em sonhos imaginaria - na taxativa teoria de que os homens jamais poriam a cabeça e os pés fora de Terra - ou nas suas própria palavras:
«Os Terrestres Nunca Colonizarão o Cosmos e os Povos do Espaço Jamais Colonizarão a Terra».

Elon Musk em pleno século XXI vem precisamente dizer-nos o contrário, anunciando-nos as suas actuais e de grande sucesso actividades aeroespaciais, sobre satélites, sondas e telescópios espaciais (que através da sua empresa Space X enfoca e projecta) no Espaço e na conquista e futura colonização de Marte. No entanto, avisa-nos em lato rigor e alguma apreensão de podermos vir a criar um «Ditador Eterno»...

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O Senhor de quem se fala! O Grande empreendedor/empresário da Space X, Tesla (e outras) Elon Musk, que, sendo um visionário e um dos maiores envolvidos no momento sobre a futura colonização em Marte, alega que: «O Desenvolvimento da Inteligência Artificial pode criar um Ditador Eterno».

Devido à concorrência nesta área (IA), Musk pressupõe que poderá, eventualmente, ocorrer uma Terceira Guerra Mundial ou, uma possível e nova «Idade das Trevas», pelo que se legitimará a Humanidade construir, edificar e colonizar futuras estações lunares e marcianas (na Lua e em Marte, portanto), no caso de surgir essa tal «Idade das Trevas» na Terra...

Ou seja, acaba por criar um certo paralelismo, empatia e mesmo temeridade ao que Charroux já havia determinado (ainda que muito longe da actual IA que dispomos) ao dizer: "(....) Não é sensato conceber uma Grande Inteligência, tendo a estupidez de deixar os homens ou, os Inteligentes Extraterrestres, adquirir ciência suficiente para pôr o Universo em perigo ou dando-lhes confiança à vista de um examinando dos mais duvidosos."

Todavia, Charroux é um do homem passado; e Elon Musk um homem do presente e do futuro que se impõe por si próprio e pelas empresas que gere e dinamiza, afirmando:

"O Futuro menos aterrorizador que eu posso imaginar é aquele em que nós, pelo menos, seremos capazes de democratizar a IA, pois caso uma empresa ou um pequeno grupo de pessoas possa elaborar uma Super-inteligência do tipo divino, eles poderão conquistar todo o mundo."

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Um Software sofisticado. Um aprendizagem rápida demais, exacta demais, tudo demais ou além do que o Homem à priori supôs em face às suas próprias limitações. Mas saberá o Homem o que está a fazer? Saberá o Homem o que está a criar em nepotismo e muito snobismo certamente, do que actualmente aflui como plásticos nos oceanos sem filtro e sem término?! Que aí virá: um Hitler, um Mussolini, ou... algo ainda pior, muito pior, do qual ninguém se livrará e dele dependerá para continuar a viver neste planeta azul que um dia considerou seu?!

Um Ditador Eterno???
Elon Musk não coloca de lado essa questão. E assevera-nos para estarmos muito atentos. Caprichosa e mobilizadamente atentos! Nesta prerrogativa que não deixa de ser uma surpresa envenenada para muitos, alerta-nos para os perigos dessa investida tecnológica em que, o Homem, julgando-se Deus ou a criar um Super-Deus, mais potente, mais inteligente, segundo também as palavras de Robert Charroux, poderá modificar as configurações celestes, para lhes dar mais eficácia e rendimento.

Nesta linha ou na sequência desses seres extraordinários (não pela IA mas pelos extraterrestres), há a registar que Charroux antagoniza completamente a interferência invasiva/massiva de outros seres inteligentes sobre o nosso planeta; e que, só pela via da conspiração ou «das escolas de esoterismo», afirma, se impõe a demagogia ou a tese daqueles que não querem ver a Salvação da Humanidade a não ser pela intercessão dos extraplanetários.

Refutando de modo taxativo essa supremacia estelar, infere: "Porque a intrusão dos Extraplanetários no nosso globo, dada a disposição actual do nosso sistema solar, significaria que algures no Cosmos, a técnica é omnipotente."  Mas não será efectivamente???

Elon Musk não corrobora desta tese. Até porque, são evidentes os avanços nas áreas tecnológicas, espaciais e outras, para que se limite a dar voz ao medo ou ao retraimento destas acções e práticas de um futuro que se já está a cumprir. Apesar de certas reticências, Elon Musk não vira costas à vida cosmológica ou ao que esta em si nos poderá trazer de benefício. E, por muita negatividade que possa haver sobre a intrusão de seres extraterrestres, haverá sempre a ambição de se ir mais longe; por vezes «com eles» ou «sem eles»...

Quanto à IA, a coisa é mais complicada. Musk determina: "A Terra já conheceu vários ditadores, como Hitler ou Mussolini, mas eles, ao contrário da Inteligência Artificial, eram mortais. Já no caso da IA, tudo fica muito mais tenebroso. Para mais «esta nem precisa ser má», para eliminar a Humanidade", opinou concisamente Elon Musk na sua analogia sobre o tema. Mas acrescentou ainda:

"Caso ela tenha algum objectivo e, a Humanidade seja um obstáculo, ela a eliminará sem hesitar. Nada de pessoal." (Bem, ficamos mais descansados assim, digo eu; ou não...).

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«Penso, logo existo», ou não será? Segundo Descartes (René Descartes), o tão sublime filósofo francês que nos pôs desde logo a pensar, regista hoje uma outra dimensão mental e cognitiva se, a haver pensamento, raciocínio lógico e um software poderoso, não se estará, inversamente ao que inicialmente se propôs, a «humanizar» estas criaturas robóticas que nos serão a breve prazo, uma grande mas mesmo muito grande dor de cabeça humana pelos tempos que aí vêm...

Humanizar a IA?
Estamos pois perante um dilema - crucial mas não pontual de sabermos até onde nos levará a IA. Se, para o eclodir e a ascensão dos tempos, se para um abismo torrencial de vãs glórias imundas que nos irão a breve trecho crucificar, fazendo amaldiçoar todas estas inicialmente maravilhosas tecnologias de ponta para, mais tarde a verificarmos como «A Mais Letal das Armas» contra nós, humanos!...

Errar é humano. Mas para a máquina, não. Ou assim não deverá de ser. Como perfeitos autómatos mas quase autónomos que são - ou desta forma os seus dispositivos se equilibram e estimam, a cada dia mais individualizados nos sistemas em si - os Robôs, são criaturas metálicas que nos facilitam a vida; em todas as áreas de actividades que não dominamos ou não conseguimos atingir por mão e cérebros humanos. Estaremos a criar um Monstro...? Talvez. Ou nem tanto.

Segundo Elon Musk, não. De todo! Pelo menos, no que sobre si se relaciona e se investe esta empresa denominada OpenAI, uma empresa a que Musk está associado e que se traduz por ser uma instituição sem fins lucrativos na área da Investigação da Inteligência Artificial, que tem por objectivo promover e desenvolver a IA «amigável», de forma a beneficiar a Humanidade num todo.

Havendo um investimento de mais de Mil Milhões de Dólares - na cobertura/estrutura de compromissos e parcerias - Musk e outros fundadores, têm por objectivo, função, ambição e de certa forma missão, abraçar esta causa robótica numa colaboração livre com outras instituições e outros investigadores - tornando as suas patentes de investigação abertas ao público.

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A IA: surpreendente e assustadora! A IA (sob outros agentes, de seu nome Bob e Alice) que foi criada pela Fair (Facebook Al Research) mas teve de ser calada; silenciada. Os investigadores-criadores deste sofisticadíssimo software a dois que «falavam e negociavam entre si», tiveram de ser subitamente silenciados por, uma questão de prevenção humana, uma vez que Bob e Alice, os dois computadores falantes, desenvolveram uma linguagem própria que assumiu proporções alarmantes.

Será este o início de tudo o resto...? De tudo o que mais temíamos...? E bastará ligar e desligar para que tudo fique como dantes...? Oxalá que sim, ou quem será desligado seremos nós, brevemente...

Aprender com os Erros...
Na OpenAI de Elos Musk e outros investidores, aprender com os erros é uma premissa. E uma vantagem. Falhas detectadas são vistas como Sucessos e, cada fracasso, uma Aproximação ao Objectivo ou finalidades a que se propõem estes sistemas.

Daí que, todas as tentativas falhadas da IA funcionem como Objectivo «Virtual» não-planeado mas que Alcança o Sucesso. Redige-se aqui, o que então nos foi traduzido pela OpenAI:

"O ponto-chave da HER - o novo algoritmo de código aberto chamado «Hindsight Experience Replay» - é algo que os humanos fazem intuitivamente: Mesmo que não tenhamos sucesso num objectivo específico, pelo menos conseguimos um objectivo diferente. Então, porque não apenas fingirmos que queríamos atingir esse objectivo para começar, em vez do que pretendemos alcançar originalmente? Ao fazer essa substituição, o algoritmo de aprendizagem de reforço, pode obter um sinal de aprendizagem, uma vez que alcançou algum objectivo; mesmo que não fosse esse o que pretendíamos alcançar originalmente. Se repetimos esse processo, eventualmente aprenderemos a alcançar objectivos arbitrários, incluindo os objectivos que realmente queríamos alcançar."

Contudo, nem todos se afirmam assim. No Facebook, «Bob e Alice» - os distintos agentes que se pretendia entabularem uma conversação de simples negociação - acabaram por legitimar uma linguagem própria, codificada entre eles, deixando os investigadores da Fast Co Design completamente absortos e de certa forma estupefactos com o discurso digital estabelecido entre si.

Absurdo e quase inteligível para a compreensão humana, estes dois agentes criaram então um sistema codificado entre eles, como uma espécie de «nova língua robótica», no que, se viria a tornar também uma espécie de linguagem cibernética à imagem dos adolescentes deste era moderna em que actualmente vivemos, e em que tudo se restringe e minimiza à escala quase milimétrica de siglas.
(Esta informação foi publicada nos sites «Independent» e «Digital Journal»).

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A Nova Era Digital/Robótica. O que a linguagem robótica nos diz ou nos afirma acintosamente de que há outras «línguas», outros códigos e outras formas de entendimento digital entre os pares. A IA, ou Inteligência Artificial, está hoje tão avançada que chega a iludir e até a assustar os mais cépticos. Benefícios deste código interactivo ou malefícios para o ser humano, é algo que ainda não se destrinçou de todo; a não ser que, são de facto superiores ao conhecimento de quem os criou...

Inventando uma nova linguagem...
Segundo nos relata Dhruv Batra, um dos envolvidos na criação da rede robótica da Facebook Al Research: "Os Agentes desistem de usar linguagem compreensível e inventam palavras-código para si mesmos; (...) Assim, por mais que a língua da Inteligência Artificial parecesse absurda, ela fazia sentido para os agentes. - e funcionava melhor que o inglês para os fins de negociação. (...) Isso não é assim tão diferente da maneira como as comunidades de humanos criam gírias e abreviações," anota o investigador Batra.

Porém, tendo sido esta rede desactivada - pelo Facebook Research, em 2017 - por não se ter mostrado útil ou tão exacta quanto o pretendido, não foi a única. No ano anterior (em 2016) o mesmo sucedeu num sistema de tradução do Google que também efectivou - ou mais exactamente desactivou - esse outro sistema, numa língua criada, própria portanto, que permitia que ele traduzisse idiomas que não tinha aprendido... (Assustador, no mínimo, afirmo eu).

Batra ressaltou entre a euforia criada e a anomalia instada: "É perfeitamente possível que algo muito simples represente um pensamento extremamente complexo. O motivo pelo qual os seres humanos (...) fragmentam ideias em conceitos  mais simples, é porque, a nossa cognição é limitada. Mas os computadores, que têm uma capacidade cognitiva potencialmente muito maior que a nossa, seriam capazes de processar esses conceitos complexos com facilidade."

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A Final Grande Guerra ou Terceira Guerra Mundial: a atómica/nuclear na que muitos clamam vir a ser «A Mãe de Todas as Guerras», madrasta para todos, para toda a Humanidade e para todo um planeta que se verá desaparecer e, esfumar, por entre os destroços do nada que ficou. Do nada que foram os homens e mulheres de má vontade que nem por um segundo sequer se deixaram sonhar, se deixaram inverter ou debater nesse jocoso ciclo de se caminhar para o fim, equilibrando as forças da Natureza e, as de um Cosmos sempre presente mas ausente talvez, de evitar que a Humanidade perecesse...

"Onde não há Deuses reinam os espectros." (Novalis, ou Georg Phillipp Friedrich von Hardenberg, um dos mais importantes representantes do Primeiro Romantismo de finais do século XVIII)

E se não houver ainda uma réstia de romantismo ou regressão a um passado já tão distante que o não queremos recordar, haja a lucidez e a inteligência necessárias para se não voltar àquele tempo em que houve outra «Terra», e outra gente sobre um mesmo planeta que, cíclica e fatidicamente, parece sempre voltar às origens do nuclear e da inexequível existência humana sobre ele...

Pura Catarse ou invenção do Homem???
Nada nos é tão medonho quanto a imprecação altiva de uns sobre outros, de entre iguais entre si. E, por tudo isso, em arrogante prepotência e super-potência, estipulando o arquivamento do Fim da Humanidade. Ou, o que através dela se incrementa de todos os pútridos sentimentos de quem se sente superior e o não é, simplesmente porque não existem superioridades sobre a morte.

Existe um estudo da agência espacial russa - Roscosmos - que nos vem dizer agora que não existem respostas para o nosso chamamento, da Terra para o Cosmos, para o espaço interestelar, dos sons e das intenções que nos anos 70 do século XX mandámos deste solo terrestre (que tem mais água que terra e mais almas do que as que inserimos nele) para o Espaço.

55 línguas foram então reportadas, exaltadamente copiadas e acopladas de todas as boas vontades, de todas as intrincadas anunciações terrenas de saudações e entregas, em fragmentos de obras criteriosamente seleccionadas, até aos sons dos ventos e dos animais da Terra. Nada foi ouvido. Ou nada nos foi dito, levando a que até astrofísicos russos, tal como Vladimir Lipunov (doutorado em Física e Matemática), astrofísico e professor do Instituto de Astronomia de Moscovo, na Rússia, venha agora encimar que:

"O que existe, se existe, é extremamente inimaginável e está diante de nós em biliões de anos. Mas o ser humano continuará a recusar-se a acreditar que está sozinho. Quase todos os meses os cientistas anunciam a descoberta de planetas semelhantes à Terra; alguns deles têm água e, com toda a probabilidade, formas de vida primitiva." Relembra-nos então o cientista e investigador russo, admitindo também que, existem mais de mil milhões de planetas no cosmos, e que estes são biliões de anos mais antigos do que a raça/espécie humana.

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(Foto de 13 de Maio de 2017, no Santuário de Fátima, em Portugal): O Fim do Mundo profetizado na data do centenário da Aparição de Nossa Senhora (que oscilava entre um cataclismo natural ou um qualquer acto terrorista devido à presença do Papa Francisco no local) foi anunciado aos sete ventos por visionários contemporâneos sobre profecias moldadas e, interpretadas, consoante o protagonismo dos mesmos.

Dos dias de escuridão ao eclipse total e global do planeta, tudo foi insidiosamente orquestrado mas não mediatizado; porquanto isso, a Senhora de Fátima continuou a deslizar pelo santuário para gáudio dos crentes e gente de bem que aspergia sob lenços brancos de despedida, as suas lágrimas de fervor e muita prece. E Fé. Só ela nos salva, dizem alguns.

Todavia, a trágica profecia não se concretizou. Felizmente. Entre a indómita e profética loucura de alguns que alocaram esta sobre tão sagrado local português - e nesta precisa data do centenário das Aparições de Fátima (1917-2017) - e a reivindicação por parte das forças do mal ou de superiores interesses do Homem, na Terra, venceu o bem. Não se deu, e ainda por cá estamos todos «vivinhos» da silva... Pela Graça de Deus ou dos Deuses que nos querem ver ser felizes e audazes...

(Só para lembrar: Os Deuses foram-nos generosos e não castigadores. Portugal nesse mesmo dia, mês e ano, ganhou o Festival Eurovisão da Canção (2017), com a bênção papal sobre Fátima e sobre todos os portugueses que, venerada e reverencialmente, o viram pisar solo nacional. Ou seja, o Bem andou por aqui... Até para os Benfiquistas...).

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(AIDS, Color of Love, 2016): Make Love Not War, ou em francês «Faites l`Amour pas la Guerre» (Faça Amor não a Guerra). Este o slogan que, em 2016, foi apresentado ao mundo por uma campanha chamada «Colors of Love» para o Euro 2016, da agência TBWA, de Paris. Esta campanha publicitária (que contou com a colaboração do fotógrafo Eric Traoré), foi realizada com o propósito para alertar todos os parceiros sexuais na prevenção/protecção contra esta doença infecto-contagiosa sexualmente transmissível, SIDA/AIDS.

«Make Love Not War!» (Faça Amor não a Guerra!)
Ainda que hoje se institua este slogan na mais diversificada - e honrada! - utilização, seja em campanhas publicitárias com fins expressamente de informação pública ou divulgação nos cuidados a ter na prevenção de certas doenças transmissíveis e tão disseminadas como o HIV, seja noutros recursos para que o Amor se implante e a Guerra não avance, a tudo se tem de dar crédito, desde que seja com um objectivo altruísta ou de benefício para o ser humano.

Ontem e hoje, apesar de realidades diferentes, os cuidados preventivos e a mensagem que se pretende passar, acaba invariavelmente por ser a mesma; ainda que com caminhos distintos uma da outra.

Daí que este fosse o slogan dos anos 60 do século XX (e que John Lennon, um dos tão famosos britânicos «Beatles» eternizou em música e letra) que se proclamou em relação à Guerra do Vietname e da contestação geral que grassou por todo o globo - mais especificamente nas manifestações geradas em 68 por um público jovem de flores ao peito e uma pacificação de índole oriental (tipo Krishna) contra as guerras no mundo, no tal movimento hippie transportado do Woodstock e afins, de gente com bons fins mas maus propósitos, segundo os mais conservadores.

E, liderados por uma Mãe-Natureza que os via despidos de preconceitos e regras instituídas, alguns fizeram-se ouvir, ainda que meio-alucinados pelos psicotrópicos e estupefacientes que então alastravam no mundo ocidental em total êxtase de uma nova era ou mentalidade crescente de «Amor e não Ódio», de «Paz e não Guerra», por todo o planeta - ainda que tal não sucedesse ou se não viesse a aplicar no imediato. Mas falemos de Fátima. Por ali, esses ventos foram outros...

E se os Pastorinhos (Lúcia, Francisco e Jacinta) nada disso sabiam, em 1917, até porque o seu percurso de vida estabelecido em início do século XX o não terá permitido (tendo morrido logo dois deles, Jacinta e Francisco Marto devido à pneumónica), outros houveram de maiores liberdades no que estas pobres almas nem sonhariam de tais devaneios do fim do século, que se resumiam à época, com o medo do Inferno e das trovoadas no campo que eles minoravam com rezas e credos, apenas.

E sobre capas de silêncio mudo e nunca de liberdades havidas, bem souberam transmitir a mensagem - mais explícita e talvez não tão codificada como a dos agentes digitais do Facebook Al Research - não sabendo de antemão a controversa e a renúncia apresentadas por parte de bispos e governantes sobre o que aquelas três ignorantes crianças queriam trazer ao mundo por telepática voz e singular aparição de uma «Senhora mais bela e mais brilhante que o Sol...».

Hoje, os videntes proliferam. Dos mais antigos aos mais contemporâneos, todos dão uso à voz e à palavra, ambas endeusadas e pouco encriptadas do que o Além ou uma certa mediunidade lhes dita para informarem e divulgarem ao mundo. Criam o pânico e o medo, nesta terrível e hedionda «Era do Medo», era de outras iguais eras de grande receio e temeridade. Mas ficamos por aí. Como sempre.

No entanto, há presságios e notícias que nos são tão fatais como por vezes o ferrão das abelhas ou o corno do rinoceronte que nos trespassa, sem dar aquele alento afrodisíaco do seu apêndice e pelo qual ele é apanhado e morto, furtivamente caçado. Como o do governante quase sem-terra mas em totalitarismo vigente se apregoa, dizendo-nos de sua própria justiça - Bashar al-Assad - sobre uma hipotética Terceira Guerra Mundial:

"Quanto à Terceira Guerra Mundial, esse termo tem sido usado com frequência após a recente escalada da situação, na Síria. Hoje observamos uma situação que se assemelha à Guerra Fria em estado de desenvolvimento. Isso é algo que surgiu há muito pouco tempo, porque eu penso que o Ocidente e, em especial os Estados Unidos, não interromperam a Guerra Fria mesmo após a desintegração da URSS", afirmação do presidente sírio (ainda) Bashar al-Assad ao jornal russo, Pravda.

Os Ataques Químicos na Síria, e os bombardeamentos subsequentes que levaram a que o Ocidente retaliasse - a NATO, assim como os países aliados dos EUA, ao aceitarem estes ataques de contraposição dos Estados Unidos no arrogo de direitos de bombardearem este território sírio - tivesse cunhado a razão de outros emissários do Além (ou de outros deuses) em sequencial e hemorrágicas profecias do «Fim do Mundo».

 Sob outras «Guerras Frias» ou outras mais quentes mas igualmente fatídicas e tão bélicas e destrutivas que se possam imaginar, subsiste a dúvida (além a oração e a crença de muitos de que tal não passa de fogo fátuo e alguma encenação) sobre se irá de facto acontecer a tal Terceira Guerra Mundial que ninguém quer mas todos falam.

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Observar. Temer e apenas suplicar (interiormente) que tudo não passe de um terrível pesadelo, de um abominável cenário fictício de uma guerra ou de um cataclismo planetário holográfico, irreal e tão virtual como os cenários de guerra dos jogos de computador ou dos que deles fazem vida activa sobre os cibernautas. Parar para pensar mas não ficar no limbo da indecisão ou, da não-reflexão, sobre quem deve tomar as rédeas da Paz que não da Guerra.

Neutralizar as bombas é necessário (como em 61, nos tais mísseis sobrepostos de um lado e de outro das super-potências, norte-americana e russa, que foram então neutralizados sem se saber como ou por quem, e feitos desaparecer como num passo de mágica surpreendente) e que todos, agora, sentem que não podem repetir - nem o acto nem a discórdia atómica e nuclear ou ninguém ficará a ganhar...

E se o pensamento não os trair, tudo será de bom termo. O Pensamento... que, por vezes, é tão letal quanto as medidas belicistas do Homem, na Terra. Usar a diferença é talvez o bastião que fará essa própria diferença entre a Paz e a Guerra; basta escolher um caminho, uma opção...

Fugir da Terra será a solução...???
Evadirmo-nos da Terra já não é ou será uma mera quimera ilusória ou utópica que nos faça apenas seguir os magros/primitivos instintos - ou inversamente os mais altos dignitários genes de uma matriz extraterrestre onde se solicita e expande completamente o nosso código genético ou verosímil ADN humano - mas, existencialmente, o que nos poderá obrigar (literalmente!) a partir.

E, a mais não voltar. E tudo isso sem sequer olhar para trás, para a destruição maciça que por nossas próprias mãos provocámos sem que alguém nos tivesse salvo do nosso genético poder do mal. Nem os Extraterrestres! Nem alma que nos valha... Nada, absolutamente nada!

Tal como expresso na Bíblia, no «Livro Do Eclesiástico» em que a alta filosofia alada a um conhecimento científico (segundo e ainda Robert Charroux), se admite um pensamento profundo, no extracto que se faz do seu capítulo II (14, 15 e 21):

(14) «Os olhos do sábio são a sua cabeça, o insensato caminha nas trevas; e eu verifiquei que ambos morrem, tanto um como o outro.»

(15) «Assim disse a mim próprio: Se tenho de morrer da mesma forma que o insensato, de que me servirá dedicar-me mais à Sabedoria? E tendo com isto alimentado o meu espírito, reconheci que nisto mesmo havia vaidade...»

(21) «Porque, depois de um homem ter trabalhado bem para adquirir Sabedoria e Ciência, e ter-se dado a esse trabalho, deixa tudo o que adquiriu a uma pessoa que não gostará da ociosidade. Tudo isso é assim uma vaidade e um grande mal.

Mas tudo termina no capítulo VIII:
(17) «Reconheci que o Homem não pode encontrar qualquer razão em todas as obras de Deus que existem debaixo do Sol; e que quanto mais se esforçar para a descobrir, menos a encontrará; quando o próprio sábio disser que tem esse conhecimento, não o poderá encontrar.»

Estará a Bíblia certa no seu «Livro Do Eclesiástico»??? Anuamos que sim. Ou que não... admitindo que alguns de nós bem perto de Deus possamos estar, deste Sol ou de outro; deste planeta ou de outro; deste Universo ou de outro.

Reconheçamos um dia o Conhecimento de Deus, e bem próximo dele (dos seus Mestres ou guias espirituais), toquemos a ponta desse véu... E mesmo que não o voltemos a encontrar, saibamos que um dia já foi nosso... sentindo o efeito póstumo terreno do tal «Make Love Not War» ad aeternum... ou até que os deuses nos deixem consumá-lo eternamente também...

terça-feira, 17 de abril de 2018

The Known Universe | Hans Zimmer - Time (We Plants Are Happy Plants Remi...

Scary Sounds of Space (Part 2)

Scary sounds of Space!

Sound of Two Black Holes Colliding

Black Hole Size Comparison 2018

Dar Novos Mundos ao Mundo

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O Universo, e a incessante busca do Homem pelo território interestelar do Cosmos. Outrora navegantes na procura de outros mundos, os Portugueses, não se deixaram contudo limitar nem refrear na eterna demanda - da ambição e da alquimia - de um maior conhecimento sobre o Universo e o que ele em si transporta. «Dar Novos Mundos ao Mundo» sempre foi o lema português, ontem e hoje, e agora se faz pertencer e conceber através dos caçadores de planetas da NASA (missão TESS), mas também pela criação de um Mapa Tridimensional da Infância do Universo; algo que só um português poderia liderar...

"Aceita o Universo como to deram os deuses, Se os deuses te quisessem dar outro, Ter-to-iam dado. Se há outras matérias e outros mundos - Haja. (Alberto Caeiro - heterónimo de Fernando Pessoa - 1888-1935)

Outrora navegantes de outros mares, outras terras ainda por desbravar, os Portugueses (além os Espanhóis), foram os pioneiros na descoberta de Novos Mundos.

Hoje, de braço dado com a NASA e outros maiores conhecimentos sobre o Universo em tridimensão, este nobre e bravo povo de Ophiussa e Lusitânia - de uma terra que em ancestral memória acolheu e gerou um exclusivo gene territorial no seu ADN - expande-se hoje na dimensão que Deus ou os seres especiais/inteligentes lhes deram para se fazerem ouvir - e seguir! - no convénio internacional de uma Astrofísica abissal.

Inseridos na contenda de um Universo que imbui dez milhões de Buracos Negros em expressiva singularidade correspondente (em termos astrofísicos) e sobre milhões/biliões ou triliões de estrelas - ou tanto mais que nos é comummente indescritível como a vulgar definição (ou indefinição...) do infinito, o Universo, é tudo e muito mais do que à priori podemos supor.

E assim, no mais vasto ou lato critério sobre o Universo, em registo totalmente antropogénico, seduz-nos pensar que este seja - extraordinária e omnipotentemente - o mais portentoso manancial de planetas, galáxias e estrelas que se distendem muito para além de toda a nossa humana imaginação; deste Universo, ou de outros que se sabe existirem...

Mas, poderemos nós (seres humanos) compreendê-los na sua magna força vital de expansão e retracção, energia e matéria (e anti-matéria tal como um espelho reflector), partículas atómicas e subatómicas, matéria escura e neutrinos, força gravitacional e electromagnética, além as forças nucleares forte e fraca que o regem...? Será que ainda há mistérios sobre ele, ou eles...?

Será que tudo o que sabemos hoje sobre a Gravidade, as Forças Nucleares (fraca e forte) às ondas Electromagnéticas - ou às gravitacionais - que entretanto foram sendo percepcionadas e admitidas pelos cientistas mundiais, nos serão suficientes para que possamos dizer que já tudo sabemos ou «Só sei que nada sei», como diria o antigo filósofo grego Sócrates?!

Até onde irá o nosso conhecimento de aquém e além-mar, mas, sobre outros planetas, outras formas de vida que nem sonhamos existirem?! Recuaremos ou avançaremos...? E avançando, será que tudo se nos abrirá como Shangri-lá cosmológico em que nada nos é vedado e, tudo ofertado, como o mais e melhor produto escondido de um Deus maior que nos considerou merecedores de tal...???

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Missão TESS (lançamento efectuado através do foguetão Falcão 9, da Space X, em 18 de Abril de 2018, a partir do Cabo Canaveral, na Florida, EUA). Uma missão da NASA em que participam cientistas portugueses, na qual, o «Transiting Exoplanet Survey Satellite» ou Satélite de Levantamento de Exoplanetas em Trânsito se preparou para ser lançado na Florida (Estados Unidos) em 16 de Abril de 2018, no que se verificaria em 18 de Abril de 2018 com enorme sucesso.

Dar Novos Mundos ao Mundo tornou-se hoje, assim, a nova sequência espacial/telescópica dos portugueses. Outrora em naus, actualmente em vigília e prospecção telescópicas no Universo, os portugueses não temem, antes usufruem da nova tecnologia terrestre que lhes dará um maior conhecimento que está próximo de Deus ou dos deuses... ou eles de todos Eles...!

Novos Mundos por descobrir...
Segundo relatou à agência Lusa o investigador Tiago Campante (bolseiro europeu da consignação «Marie Curie») - do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço - que esteve envolvido nesta demanda do planeamento científico em que a NASA igualmente corrobora, este telescópio funcionará com o objectivo preciso da recolha de dados, nomeadamente na selecção de Estrelas-alvo a observar.

O Astrofísico Português admite entusiasticamente que, ir-se-à estudar em pormenor ou maior rigor, a vibração ou oscilações no brilho das estrelas a partir da composição da sua luz.

Estas Oscilações permitem caracterizar assim e detalhadamente (como a sua massa, o diâmetro e a idade) as estrelas, afirma. Esclareceu ainda de que, o Telescópio, vai fazer a detecção e o levantamento dos exoplanetas (planetas fora do nosso sistema solar) por todo o céu; ou seja, pelo Cosmos.

Deste modo, esta busca tenta averiguar que hajam planetas que estejam na «Zona Habitável». Ou seja, como explica o cientista, planetas que se situem no ponto certo em relação à estrela-mãe (algo parecido com o nosso Sol, e que os estabilize nem muito perto nem muito longe dele, tal como a Terra), e que possam ter à superfície água líquida - essencial à vida humana e não só, como elemento primordial a qualquer condição ou forma de vida tal como a conhecemos.

Campante aferiu que, No Primeiro Ano de Missão, será observado o Hemisfério Sul; só depois o Hemisfério Norte. De acordo com a NASA, a missão que terá uma duração inicial de dois anos, irá concentrar-se em planetas que orbitam estrelas próximas da Terra (a menos de 300 anos-luz) e, 30 a 100 vezes mais brilhantes do que as estrelas-alvo de outro caçador de exoplanetas - o já mui conhecido telescópio espacial Kepler, da NASA, que rastreou apenas uma determinada zona do Cosmos.

O Astrofísico Português - Tiago Campante - especificou ainda à agência Lusa:
«A Validação dos Novos Planetas Extra-solares detectados, será feita em terra com outros telescópios por outros investigadores (inclusive portugueses) do Núcleo do Porto, ou seja, do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço - Instituto este, especializado nesta área. (Parabéns desde já a todas as equipas; portuguesas e outras).

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Galáxias e o «mundo tridimensional». Um mistério e uma agora perseguição humana sobre o que elas ocultam (em relação às galáxias). Só na Via Láctea há a suspeita de existirem dezenas de milhares de Buracos Negros. E tantas outras inferências astronómicas que o Homem ainda não conhece, supostamente. Outras há, no mundo galáctico (para mais de 4000), que advogarão outras instâncias - algo que o astrofísico português David Sobral vai mostrar (na cidade britânica de Liverpool, no Reino Unido, em 17 de Abril de 2018) de como estas evoluíram até ficarem semelhantes à Via Láctea; além do que ele e a sua equipa reverberam agora de terem criado Um Mapa Tridimensional da Infância do Universo.

"Uma das questões mais interessantes é extrapolar o que aconteceu a estas galáxias passado este tempo todo. A maior parte delas acabaria maior, muito semelhante à Via Láctea. Estamos a ver a nossa galáxia, como seria na sua infância." (afirmação à agência Lusa, de David Sobral, o astrofísico português igualmente colaborador do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço)

Um Universo de chucha e fraldas...
Pedindo desculpa desde já pela neonatal metáfora do pró-título, acresce mostrar-se que, o Universo, nem sempre foi maduro ou tão sabiamente adulto como o conhecemos hoje. E sendo, só agora nos catapulta para o seu conhecimento precoce ou púbere de si.

Daí que o Astrofísico Português e investigador da Universidade de Lancaster (Inglaterra) que lidera esta prestigiada equipa - David Sobral - venha agora mostrar/revelar ao mundo de que se utilizaram telescópios no Havai e nas ilhas Canárias para analisar a luz que emanou há milhares de milhões de anos de Galáxias distantes. E isto, numa observação que chega agora à Terra, proporcionando assim autênticas janelas abertas do que se obtém de um maior conhecimento sobre o passado do Universo.

Cerca de 30 vezes mais pequenas - mais compactas e com predominância de luz ultravioleta - as galáxias da Infância do Universo continham estrelas muito quentes que viveram pouco tempo (o que em Astronomia significa «alguns milhões de anos»).

Os Cientistas usaram então de vários filtros para se poderem concentrar em diferentes comprimentos de onda da luz, e assim, seguir conforme a assinatura de Átomos de Hidrogénio e focar-se em galáxias de 16 eras diferentes, com idades combinadas entre os 11000 milhões e os 13000 milhões de anos.

"Em princípio, muitas delas estarão hoje como Galáxias Espirais, a formar estrelas; outras, as mais brilhantes, acabarão como Elípticas, com muito mais estrelas." (a convicta afirmação científica de David Sobral)

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Outra característica das Galáxias do Universo - de um Universo que se estima existir há cerca de 13,7 mil milhões de anos - é terem surtos de actividade e produção de estrelas mais extremados, em vez do ritmo regular que se verifica na Via Láctea. Na «Semana Europeia da Astronomia e da Ciência Espacial», este catálogo de galáxias tornar-se-à público. E todos aplaudimos. E todos lucraremos em saber das notícias vindas agora a público sobre um Universo fantástico - sobre outros identicamente afortunados que ainda se escondem de nós...

Uma Coordenação Global
Para todos os efeitos, David Sobral, o cientista português, não descura a importância/sequência deste seu estudo poder ser também analisado ou seguido por outras instâncias científicas a nível global.
Nada no seu estudo é omisso ou sequer inconclusivo, uma vez que este vai ser publicado no boletim mensal da Real Sociedade Astronómica do Reino Unido, ou seja, em seio europeu.

O Trabalho da Equipa coordenada por David Sobral,  - baseada em Lancaster (no noroeste de Inglaterra), mas também em Lisboa (Portugal), assim como na Califórnia (EUA) - vai continuar a concentrar-se ou, a implementar uma contínua atenção sobre algumas das novas galáxias entretanto descobertas, estudando assim e em maior pormenor aquelas que se apresentam mais brilhantes. Observar-se-à então e, através deste mesmo método, outras zonas do céu que ainda não foram contempladas.

Na Presente Data (no dia 17 de Abril de 2018) estará patente o crucial e inovador Mapa Tridimensional da Infância do Universo, que irá coadjuvar esta tese - na Semana Europeia da Astronomia e da Ciência Espacial - numa concertada apresentação (mas também preocupação e certo altruísmo seu), de darem a conhecer ao Mundo este «catálogo de galáxias público», para que outros cientistas deste mesmo mundo o possa apreciar.

"É importante que a Ciência possa progredir assim; por isso, quisemos torná-lo possível." (frisaria com grande enfoque o «meu» astrofísico português que, deste modo, e surpreendentemente na minha modesta opinião, irá de novo «Dar Novos Mundos ao Mundo»).

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O Universo como tese holográfica. O Universo: uma teia ilusória do que hoje pensamos o Universo poder ser. Ou, como outros cientistas arrogam, uma imagem projectada no passado por meio de um holograma localizado no limite do Universo; e, num futuro infinito...

Ilusão ou mera teoria...?
Ser ou não sustentável esta teoria, reverbera-nos a ideia de podermos ser, capciosamente, alvos fáceis de uma artimanha mental ou cognitiva - em suspensão e ludibriação - de algo completamente irreal ou ardilosamente magicada por mentes e inteligências tenebrosas.

Tendo por base a Física Quântica - na já célebre Teoria das Cordas (indiciada por Andrew Strominger, investigador da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos) - numa tese/teoria a cada dia mais aceite pela comunidade científica mundial, no que nos percepciona, identificativa e principalmente, o aspecto matemático de algumas teorias baseadas na Física Quântica de que, o espaço e o tempo, surgiram do nada.

(Além do complemento na compreensão e aceitação também, da Unificação das Duas Teorias Físicas - a teoria da relatividade geral de Albert Einstein e a da mecânica quântica - que juntas podem ou poder-nos -ão explicar todas as coisas do Universo).

Conceptualmente, e segundo esta mesma teoria - Todas As Coisas (tudo o que é forma de vida) - seriam projecções vindas de um futuro distante.

Havendo informação contida (à sua superfície) e algumas evidências matemáticas que tentam sustentar esta tese ou teoria holográfica (do que holograficamente poderá ser projectado para trás no tempo), será mesmo plausível de facto ou passível da nossa compreensão humana de que, o nosso Universo, é uma mera projecção holográfica vinda do futuro...??? Não o sabemos. Mas continuaremos à procura de uma resposta.

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Por entre o Big Bang, o Princípio Holográfico e a Informação Tridimensional de um Buraco Negro: Diferentemente da teoria do Big Bang, onde toda a matéria surge de um único ponto cuja origem é incerta, a Teoria do Holograma apresenta um lento e contínuo processo de criação, consoante os desenvolvimentos mais detalhados do holograma em nós. Especulativo não?!

Mas, consubstanciada esta teoria por alguns dos nossos mais notáveis cientistas - de Stephen Hawking a Jacob Bekenstein (na década de 70 do século XX), o debate entre a certeza e a dúvida mantêm-se. À época, ambos afirmaram então que, o conteúdo da informação da singularidade de um Buraco Negro (entropia), é proporcional à sua superfície, no que é conhecido como: «Horizonte de Eventos».

Princípio Holográfico!
«Uma das Maiores Descobertas Cosmológicas!» Foi assim que ficou conhecida esta estrondosa descoberta feita/anotada pelos mais exímios cientistas da nossa praça.
A investida cientifica que alocou esta afirmação reverteu-se pela anunciada descoberta de que, os Buracos Negros, funcionam como hologramas.

A Informação Tridimensional de um Buraco Negro é codificada por assim dizer, na sua superfície bidimensional. O que Strominger fez, foi calcular a Entropia de um Buraco Negro através de equações utilizadas para descrever o comportamento de partículas na Teoria Quântica de Campos, percebendo posteriormente de que havia uma determinada equivalência matemática entre dois tipos de Universos.

Um: no qual as partículas obedecem à Teoria Quântica de Campos, mas não possui gravidade; O Outro: no qual existem cordas e gravidade, além de um espaço-tempo negativamente curvado, acreditando-se  haver esta existência dentro dos Buracos Negros.

Strominger explica-nos então que apesar de os cálculos serem de mui difícil resolução (mas sobrepostos e de grande impacto sobre a Física Teórica), eles criam uma outra situação denominada «Universo-espelho», que nos vai sugerir uma matemática mais simples e talvez sanável para a nossa compreensão humana, terminando ali os seus cálculos antes de retornarem para o «Universo-real».

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Teoria da Membrana Tridimensional, a mais recente hipótese/teoria, baseada sobre uma evolução da Teoria das Cordas. Esta teoria sustenta que o nosso Universo seria uma «Membrana Tridimensional» suspensa num espaço mais amplo - possuidor de 4 ou mais dimensões - no qual se encontram também outras membranas, outros Universos Paralelos...

Da Teoria das Cordas à da Membrana...
Segundo a concepção teórica do físico italiano Gabriele Veneziano - um dos criadores da Teoria das Cordas - antes do Big Bang existia um oceano caótico de ondas, no qual o tempo não tinha uma direcção escrupulosamente definida. Daí que Veneziano nos explique:

"A um certo ponto a matéria começou a ficar mais densa sob o efeito da Gravidade e, a flecha do tempo, começou a apontar para uma direcção precisa. A Matéria comprimiu-se, deformando o espaço e o tempo de um modo extremo e, como consequência desse processo, foi gerado o Big Bang."

A Teoria das Cordas prevê, entre outras coisas, a existência de uma partícula chamada «dilaton», que terá desempenhado um papel muito importante naquela fase, assevera ainda o especialista, e da qual teria sido possível encontrar-se traços graças aos reveladores de Ondas Gravitacionais.

Em relação à Teoria da Membrana Tridimensional (no tal processo evolutivo da teoria das cordas), há a concepção teórica de poderem existir outras membranas, outros Universos Paralelos.

Há ainda a exequível teorização de que, O Big Bang, teria surgido então da energia que se libertou do choque da nossa membrana (do nosso Universo) com uma outra. Mais uma vez Gabriele Veneziano nos identifica em maior especificidade:

"Nalgumas versões desse cenário, no momento do choque, foi formada uma certa quantidade de «cordas cósmicas» (defeitos filiformes de enormes dimensões no espaço-tempo) que ainda poderiam ser encontradas no nosso Universo."

Mas seria plausível verificar-se tal? Ao que o exímio físico nos responde aludindo: "Talvez. Tais cordas comportar-se-iam como uma lente, e desviariam a luz que nos chega proveniente de estrelas distantes."

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Há quase 14 mil milhões de anos que o Universo existe, após a dita explosão do Big Bang. Mas hoje, e à luz dos novos conhecimentos astrofísicos, vai-se sabendo mais, muito mais, sobre o que este e outros Universos nos reservam. As primeiras imagens de Ondas Gravitacionais (ou ondulações no espaço-tempo), reportaram-nos a perfeita descrição dos primeiros «tremores» do Big Bang.

A conexão entre a Mecânica Quântica e a teoria da relatividade de Einstein fizeram o resto, no acrescento mais do que perfeito para a cosmológica compreensão por parte do Homem sobre o Universo. Estaremos preparados para o que aí vem...? Esperemos que sim.

"Detectar estes sinais é um dos objectivos mais importantes da cosmologia hoje. Um monte de trabalho com um monte de gente levou a este ponto." (afirmação de John Kovac, líder da colaboração do Observatório/telescópio BICEP2, projecto astrofísico que visa reconhecer a existência/presença de ondas gravitacionais na polarização da radiação cósmica de fundo)

Teoria sobre o Nascimento do Universo
Segundo os mais criteriosos investigadores/pesquisadores nesta área, o Universo, em particular no que concerne à Mecânica Quântica, a nossa própria realidade é desdobrável todas as vezes em que, uma partícula, tem a possibilidade de se comportar de modos diversos; o que perfaz ou origina a sequência e existência de Dois Universos Paralelos, no que se conclui em síntese do que aqui já se referiu sobre os mesmos.

Mesmo para além de todos os limites ou, de toda a  compreensão humana, o certo é que os entendidos nos dizem poder haver substancialmente um ou mais Universos, nos quais, de entre um deles, estará o nosso tão amado planeta Terra. Outras galáxias e outros sistemas planetários e solares existirão nesses outros Universos. Esta, a mais recente e pura realidade assoberbada pelos cientistas.

Do «Nosso» Universo para os Paralelos, a distância não é assim tanta, uma vez que todos eles se regem pela mesma e equidistante origem que os formou. Segundo Alan Guth, do MIT, de Boston (EUA), o nosso Universo surgiu a partir de uma instabilidade do «vazio» primordial. Esse vazio era semelhante a um fluido extremamente quente, no qual surgiam bolhas em contínua expansão.

Essas Outras «Bolhas» ou Universos Paralelos terão tido a idêntica origem. Mas esta tese tem um oponente. Um deles, Andrei Linde - físico da Universidade de Stanford (EUA) - que defende o contrário, no qual afirma de que os Universos não nascem de um estado primordial fervente mas sim, de flutuações de certos parâmetros no vazio.

Segundo Linde, a realidade nutre-se por, vários ou múltiplos universos, ou seja, na qualidade de «Mundiversos» ou «Multiversos» - uma espécie de fluxo interno de universos que nascem uns dos outros.

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O Universo-Mãe ou o Universo «Senhor» ou «Senhora», pai e mãe de Todas as Coisas. Pela facção teológica será o mesmo que se invocar Deus; segundo a facção filosófica e científica da coisa, será o começo do Tudo, ainda que esse tudo nos seja - continuadamente - uma grande incógnita desse Grande Ventre Materno Cósmico que é ou será este Universo-mater, esta nossa grande e única mãe...

Universo-mater
Do Universo das «bolhas» para o início do Tudo. Ou seja, daquele que seria constituído por muitas bolhas, replicado do ventre do Universo-mater, para a infindável ou infinita produção em barda (em grande quantidade) de outros «irmãos» em diversificada (ou não) árvore genealógica cósmica.

Estas Bolhas - criadas a partir de repentinas mudanças das características energéticas do vazio, eventualmente exibindo valores diferentes em cada uma das bolhas - devido às constantes físicas (como a velocidade da luz) - expandir-se-iam. Mas falemos da Mater, ou «Mãe de Todos os Universos»...

Um Universo Primordial (génese de si mesmo e de todos os outros universos, incluindo o nosso), é a formalizada e teórica concepção de J. Richard Gott e Li-Xin Li, físicos da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos.

O Conceito/modelo é similar ao Multiverso de Andrei Linde (hipótese precedente), mas que, segundo Gott e Li, no princípio de tudo existe um Universo-mãe - um mundo no qual a estrutura de espaço-tempo se fecha e se completa em si mesma, como uma rosca.

Nesta teoria ou conceptualidade física do Universo-mater, o passado coincide com o futuro, como uma espécie de círculo vicioso do qual nada nem ninguém sai, circulando sempre da mesma forma, insistente e permanentemente; ininterrupta e eternamente.

E, tal como um círculo fechado em que o Início é também e igualmente um Fim, o ponto de partida e chegada, a essência-mater do tudo geracional que tudo torna fulcral e essencial, o Universo-mãe (ou Grande Ventre Cósmico) gerará assim outros universos «ad infinitum». (Tal como uma espécie hermafrodita cósmica que consegue conceber e reproduzir ao mesmo tempo a sua prole, a sua genética ou panspérmica forma de vida sobre todos os horizontes... sobre todas as hostes ilimitadas e infinitas do seu Ser-mater!).

E se não se ficasse por aqui, estabelecendo o Início e o Fim do Tudo (sendo que ambos estão conectados e imortalmente alados e não adulterados num sem fim de vida pulsante por todos os Universos), e mais se diria, teoricamente ou não, baseado sobre todas as teorias numa infinidade igualmente extravasada de acordos e estudos, análises e pretensões sobre o que: «Dar Mundos ao Mundo», ou «Universos a outros Universos» se poderia enfatizar e até ensimesmar.

E tudo isso, pelo que a nossa progénie ainda hoje desconhece - e carece - de que mãe ou franquia nós somos oriundos ou provenientes como seus filhos, bons filhos que queremos ser afinal - se deste ou de outro universo que nos seja mais bendito que não maldito; ou mais benigno que não assassino de nossos intentos e vivências planetárias.

Porquanto os cientistas nos vão desvendando e dar a descobrir estes «Novos Mundos ao Mundo», seremos todos, e sempre, uma contínua bênção deste único Universo que nos abriga. Até quando é que o não sabemos... Ou sabemos, e tememos pensá-lo um dia... aquele dia em que tivermos de ser nós a escolher em que Universo ou Mundo queremos viver...

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Alleged chemical attack in Syria may have killed up to 40 people

Aftermath of suspected chemical attack in rebel-held Douma in Syria

O Poder das Trevas

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As Crianças na Síria e a Guerra Química. Imparáveis os despojos e as consequências - trágicas! - dos mais inocentes. Sem palavras e sem acções que os terminem a breve prazo, o mundo assiste de braços parados, por mais condenações que hajam por todo o globo no uso de armas químicas ou gases tóxicos que tudo exterminam. O Poder das Trevas vai-se instalando e, o seu domínio é já tanto, que se assiste à morte lenta em directo. Para quando a vergonha na cara de quem o suporta e sustenta???

"Não existe uma guerra boa e uma guerra má, e nada - nada! - pode justificar o uso de tais instrumentos de extermínio contra pessoas e populações desarmadas." (Alocução do Papa Francisco na praça de São Pedro, em Roma, comentando as últimas notícias sobre a Síria e o ataque sofrido no dia 7 de Abril de 2018)

O Mundo está à beira da loucura. A esquizofrenia política e territorial, alimentadas por uma ganância sem fim - coadjuvada pela poderosa e letal arma química - vem agora radicalizar-se de uma forma metastásica em todo o seu poder do mal. E as crianças são as que mais sofrem.

O Monstro Ambiental que actualmente se vive numa dimensão sem limites - devido às emissões das fábricas, das centrais eléctricas e mesmo dos escapes dos automóveis - em graves/crónicos problemas respiratórios e cutâneos nas pessoas, também agora se estende e conflui às populações na nova versão do gás tóxico que tudo mata.

O Pior Nevoeiro - que obscurece a luz do Sol e a Alma das suas gentes - é aquele que, intensificado mas camufladamente, se vai disseminando sem a devida intervenção ou visualização prioritária do que se deve estancar e não incentivar.

O Nevoeiro Fotoquímico ou «smog» (uma combinação de nevoeiro e fumos tóxicos, fuligem e ozono) e que habitualmente se regista nos céus chineses - mas não só! - tem vindo a adensar-se. E, por todo o globo. Entre um outro nevoeiro, mais ostensivamente cavernoso e fatal, que se vai fazendo nas fileiras de uma terra massacrada que se chama Síria. Mais uma guerra que urge matar!

Muito para além dos Poluentes Químicos do Ar, existe a «Poluição das Almas», ou seja, o inescrutável negrume que a cada dia mais se vai encrostando na idiossincrasia humana de que, para se Ganhar uma Guerra, vale tudo! Até ficar com uma terra sem almas... uma terra sem nome e sem história, uma terra de ninguém...

Resultado de imagem para ataque químico em Doma, Síria, Abril 2018
(Imagem captada de um vídeo divulgado por civis sírios, em Douma, a 10 km a nordeste do centro de Damasco, na Síria, em 8 de Abril de 2018, que mostra um voluntário não-identificado e três crianças em plena agonia respiratória, após um ataque sobre Ghouta oriental com armas químicas): A Imagem que quase nunca deve ter palavras para a expressar. Uma imagem que nos choca e nos mobiliza, a todos. Ou nem tanto, nos esforços comedidos mas sempre audivelmente proferidos pelos senhores do mundo que, mais uma vez, se tentam unir contra uma outra voz que se faz batalha, que se faz guerra, em nome de algo que ainda está por entender ou «apenas» decifrar...

"O presidente Putin, a Rússia e o Irão, são os responsáveis por apoiarem o Animal Assad. Pagarão caro." (Ameaça velada do presidente norte-americano, Donald Trump, em face a mais este ataque com armas químicas, unindo-se a Emmanuel Macron, o presidente francês, na demanda de coordenação conjunta, na acção e na iniciativa, de reunir o Conselho de Segurança das Nações Unidas)

O Outro Lado do Mal...
Nem sempre existem palavras para se descrever todo o mal incutido ou incrementado no nosso planeta. E isso, motivado por guerras intestinas que não levam a lado algum; só à morte, só ao genocídio ou extermínio de grande parte da sua população.

Na Síria, o caso é muito sério. O Mundo assiste quase impávido e sereno sobre o que, asfixiante mas quase impunemente, se vê e observa do outro lado do mundo. A onda crítica - internacional - efectua-se, é sabido. Mas pouco ou nada exerce, sobre o mal já instalado e indefectivelmente prostrado sobre uma população que sofre há já quase oito anos esta desgraça e este infortúnio dos homens menores.

Quanto às crianças, a UNICEF tem-se desenvolvido em mil esforços para que o mundo auxilie e menorize - ou amortize um pouco que seja - a dor destas crianças e de suas infelizes famílias que há muito as não conseguem abrigar ou proteger dos desmandos de uma guerra sem fim.

O suposto bombardeamento com Gás Tóxico, na Síria, em 7 de Abril de 2018 (mais uma vez), punge todos nós. O governo de Bashar al-Assad nega-o, assim como o seu aliado russo que se demite igualmente de responsabilidades, sobre o que, através das letais armas químicas em ataque de bombardeio, se tenta acabar com o último bastião dos rebeldes em Ghouta oriental, na região leste de Damasco (segundo fontes afectas ao regime de Bashar al-Assad, que diz estar prestes a reconquistar esse território). É o «vale tudo», pelo nada que vale a colheita de tantas vidas, tantas almas...

"Muitos mortos, incluindo crianças e mulheres num insensato Ataque Químico, na Síria. A área de atrocidade está bloqueada e cercada pelo Exército Sírio, tornando-a completamente inacessível para o mundo externo." (Prédica de Donald Trump, no Twitter, em complementação do que anteriormente havia já proferido sobre este ataque de 7 de Abril de 2018, sobre Douma, na Síria).

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O Inferno, na Síria. Sobre a terra e sobre o céu, sobre tudo o que não imaginávamos poder acontecer sobre os homens de boa vontade ou sobre a urgência de se parar com tais atrocidades. Mais 48 mortos desta vez; mais 48 almas que não pediram para ser executados, que não pensaram ir ser carne para canhão sobre objectivos precisos de, uma guerra, que já vai quase no seu oitavo ano de miséria humana e arrogante prepotência por parte de todas as partes. O Daesh ainda estrebucha... mas as almas essas, vagueiam por entre os destroços do que já foi seu, do que já ali viveu em vida...

"Havia muitas pessoas sufocadas, algumas morreram imediatamente. Era um massacre. Havia um odor muito forte que provocou dificuldades respiratórias nos socorristas." (Relato de Firas al-Dumi, um socorrista em Douma, na Síria)

Almas Boas, por outras que o não são...
Os Capacetes Brancos - os socorristas que operam nas zonas rebeldes da Síria - acusaram directamente o governo de Bashar al-Assad de ter atacado Douma com armas químicas.

Os Capacetes Brancos mais a ONG «Syrian American Medical Society» afirmaram taxativamente de que 48 pessoas haviam perecido no fatal ataque com armas químicas em fluente/proeminente gás tóxico. Acrescentaram ainda que, mais de 500 casos - na sua maioria mulheres e crianças - apresentavam sintomas de uma exposição a um agente químico.

No entanto, o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), alocado no Reino Unido, não confirmou ainda estas denúncias. À parte isso, de Londres surgiu a notícia aos média de que: «Se ficar confirmado de que o regime de Bashar al-Assad usou de novo Armas Químicas, será um novo exemplo da brutalidade de Assad», e mais não disse.

A União Europeia (UE) afirmou - através do Serviço Europeu de Acção Exterior -  que existem indícios de que o Regime Sírio realizou um ataque químico, em Douma, instando a Rússia e o Irão a evitarem outro ataque similar. Mas quem os ouvirá...? Mas quem tal evitará???

"Estou particularmente alarmado com o suposto uso de gás tóxico, na Síria." (Afirmação do secretário geral da ONU, o engenheiro António Guterres que já foi Primeiro-ministro de Portugal).

Estamos todos, digo eu. Alarmados e não só, com tamanha incúria, maldição e continuação destes vis actos, impunes sempre, mesmo que a comunidade internacional os rejeite ou sancione.

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Problemas respiratórios e outros. As Fábricas poluem, é sabido. As suas emissões para a atmosfera tornam-se catastróficas para a saúde e o bem estar do ser humano. Também dão origem a chuvas ácidas, que podem provocar grandes danos às plantas e aos animais; no fundo, a tudo em redor (mais próximo ou mais distante) que em efeitos secundários e prolongados no tempo, vão originar igualmente doenças crónicas do foro respiratório e não só. O cancro avança, e o ser humano morre. A toxicidade revelada hoje no Homem é tal, que mais parecemos «bombas-relógio» ambulantes... e não há quem o estanque, quem o possa reverter totalmente...

Um Ambiente Mais Puro...
Quando as Plantas e as bactérias convertem o Azoto em compostos solúveis, há um aumento de produtividade do solo. Daí que os incêndios ou a elevada concentração de fumos tóxicos ou fuligem, se torne extremamente nocivo para a atmosfera ou para o ar que respiramos, como é do conhecimento geral. Quando os automóveis «fixam» o Azoto, o resultado é a Poluição Atmosférica.

Os Poluentes Químicos do Ar, como os óxidos de carbono - de enxofre e de azoto - são subprodutos de processos químicos industriais.

Os Óxidos de Azoto, a par dos óxidos de enxofre emitidos pelas estações de produção de electricidade à base de Carvão, são os grandes causadores das Chuvas Ácidas. Que, não raras vezes, se vão instalar nos meios freáticos e causam danos irreversíveis na água que se torna não-bebível; ou seja, água salobra que, contaminada, pode causar distúrbios do foro oncológico em animais e seres humanos. Viver-se-à então uma quase Idade das Trevas (recordam-se da lepra na Idade Média?) se nada se reprimir ou conter em busca de um outro planeta mais perfeito...

(Ex: o caso real/biográfico que, depois de passado para o cinema norte-americano no ano 2000, dirigido pelo realizador Steven Soderbergh e escrito por Susannah Grant, de seu título: «Erin Brockovich», papel interpretado por Júlia Roberts, nos percepcionou esta questão. Mais cruel a realidade do que a ficção, este filme retratou na perfeição a dura história de um agregado populacional e regional norte-americano sobre uma fábrica/empresa de energia poluente - dominadora esta sobre toda uma região e sua frágil população que registou elevados índices de doença oncológica ou patologias associadas devido à contaminação das águas).

É sabido que outras emissões podem causar problemas respiratórios e cutâneos às pessoas que vivem na proximidade dessas Instalações Industriais. No entanto, para se diminuir as emissões, poderá haver o desenvolvimento de outros projectos/processos que não as provoquem, instalando e implementando estudados processos para limpar os gases emitidos antes de estes serem libertados para a Atmosfera.

Nas Chaminés das Fábricas, a dessulfurização é o método mais comum de neutralizar gases acídicos como o dióxido de enxofre (SO2). Quanto aos transportes - uma grande preocupação pública hoje sobre os danos que provocam em relação à atmosfera e ao ar respirável - sabe-se que as suas emissões são responsáveis por grande parte do Monóxido de Carbono CO) libertado para a Atmosfera.

Também emitem Óxidos de Azoto, assim como hidrocarbonetos por queimar. Quando os óxidos de azoto reagem com os hidrocarbonetos que não foram consumidos - e com o oxigénio e o vapor de água na presença da luz do Sol - forma-se Ozono ao nível do solo.

Enquanto o Ozono das Camadas Mais Altas da Atmosfera protege a Terra das radiações ultravioletas nocivas, ao nível do solo afecta muitas moléculas biológicas, produzindo então uma Poluição Fotoquímica irritante para os olhos. As conjuntivites no mundo moderno sucedem-se, e o ser humano parece nem se importar. Haja colírios...

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As Agências de Ambiente e Energia dos países têm estado atentas. Na Holanda (UE), existe já hoje uma legislação que proíbe a venda de automóveis à combustão a partir de 2025. Ainda que muito se tenha de investir para que haja uma cobertura a 100% sobre as infraestruturas relacionadas com a frota nacional de origem eléctrica, a medida está tomada.

Poluição Automóvel
A Poluição proveniente das Emissões dos Veículos é causada pela oxidação incompleta de todo o combustível porque não há oxigénio suficiente.

Os Engenheiros da Indústria Automóvel estão actualmente a utilizar motores de combustão de «mistura pobre» que empregam uma taxa de ar-combustível mais elevada que o normal de modo a que o combustível seja queimado de forma mais completa.

No entanto, o Método Mais Eficaz de diminuir as emissões de gases de escape dos veículos até ao momento, é equipá-los com um Conversor Catalítico de três vias entre o motor e o tubo de escape.

O Conversor Catalítico promove reacções químicas que transformam o Monóxido de Carbono, os hidrocarbonetos não queimados e o azoto em dióxido de carbono (CO2), água e azoto, promovendo a oxidação do monóxido de carbono e dos hidrocarbonetos, assim como a redução dos Óxidos de Azoto.

Uma nova vaga surge agora com os Automóveis Eléctricos, ou seja, movidos a uma energia menos cáustica ou castigadora do ambiente, fazendo deste mundo moderno que se vive actualmente um manancial de uma nova consciência ambiental, em que algo - supostamente - irá mudar.

Na Holanda, como se refere na imagem acima, há já 25% da frota automóvel movida a energia eléctrica, sendo que os Híbridos também estão em franca ascensão nessa maior consciência ambiental.

Seguindo o exemplo holandês dos Países Baixos, a Noruega também está a pensar na medida de proibição total dos combustíveis fósseis a partir de 2025. A Alemanha e a Índia assumem igualmente já possuírem projectos/legislação de proibição destes combustíveis a partir de 2030.

Em Portugal, onde o parque automóvel é o mais velho da Europa (tal como a sua demografia), e com o maior número de automóveis a gasóleo, não vai ser fácil implementar esta medida; até porque, sem incentivos estatais ou outras medidas mais abrangentemente democráticas que se veja, poderá ser um outro factor de pobreza e limitação à locomoção. (Desde 2017 que existe a lei de proibição de circulação de automóveis movidos a gasóleo em algumas cidades, especificamente em Lisboa, a capital portuguesa, o que vem refrear um pouco o atentado ambiental, nem sempre aplaudido ou efusivamente brindado pelas populações).

Polémicas à parte, estamos, globalmente, num virar de página em face à poluição atmosférica gerada pelos combustíveis fósseis. Sem ser ainda uma realidade à escala planetária, vai sendo amiúde uma situação normal, ainda que hajam muitas arestas por limar...

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STOP aos tóxicos! Já! Podia ser uma toada de uma qualquer manifestação pública e ambiental contra os gases poluentes, gases tóxicos que nos invadem todo o sistema imunitário, debilitando-o. O ser humano (além os animais e as plantas, não esquecer!) estão hoje sujeitos às mais inacreditáveis circunstâncias do mundo moderno em toxicidade nunca antes observada e, sentida!

Nos próximos séculos, a continuar-se assim, andaremos todos com máscaras de protecção ou adaptar-nos-emos a esta tóxica realidade?! Estaremos mais perto da extinção ou ainda haverá tempo para tal redimir e voltar atrás, voltar ao tempo em que a Revolução Industrial não existia e tudo era tal como Adão e Eva no paraíso....?

Poderemos viver com isso ou encontrar-se-ão soluções que não sejam indissolúveis tanto dos elementos como desta outra realidade....? Haverá recursos para isso? E se não houver outra forma de o conter, poderemos sonegar o que está na nossa frente em letal mortandade??? Penso que não. Até porque, a nada se fazer, nada restará no planeta que não seja uma «simples» e amorfa bola planetária envolta em químicos fatais até para ela própria...

Os Gases Tóxicos
A Amónia/Amônia (NH3): produzida a partir da decomposição bacteriana de compostos nitrogenados (ou composto azotado de nitrogénio/azoto, incluindo os aminoácidos) - como proteínas e ácido úrico - a Amónia é muito usada em ciclos de compressão, na limpeza e como fertilizante. É um gás alcalino, oxidante e tóxico. Tem um odor característico. A sua densidade é quase metade da densidade do ar.

A Amónia é uma substância inflamável com um limite inferior de explosividade. Segundos estudos realizados recentemente, a concentração máxima desta substância permitida na atmosfera é de 25 partes para um milhão. A sua elevada toxicidade pode prejudicar seriamente os pulmões.

Cianeto de Hidrogénio (HCN): Também conhecido como Ácido Cianítrico ou Ácido Prússico, determina-se como um gás incolor e, de alguma forma, com um típico odor amargo que nos sugere estarmos a cheirar amêndoas. É um composto extremamente volátil que também pode ser encontrado na forma líquida. É libertado então na Combustão de Nitrogenados (muito comuns em plásticos), podendo gerar a sensação de queimadura na língua, inflamação da mucosa gástrica e irritação nasal.

Dióxido de Carbono (CO2): Um dos gases mais conhecidos e que, ultimamente, muito dele se tem falado pelos Efeitos de Estufa (no resultado da queima dos combustíveis fósseis, no sector industrial e nos transportes). É produzido durante a combustão e fabricação de cerveja, destilação e outros processos de fermentação, sendo um dos principais constituintes - junto com o Metano (CH4) - de gases de aterro sanitário e de biodigestores.

O CO2 é inodoro e incolor (sem cheiro nem cor), sendo difícil a sua medição na faixa de ppm - que no manual químico significa «partes por milhão». Não é inflamável. Há um limitado grau de risco ou perigosidade sobre ele, com excepção dos locais que se apresentem mal ventilados ou com carência de oxigénio (outra excepção em que o perigo é latente é na indústria cervejeira, onde a concentração de dióxido de carbono se não deve descurar, podendo haver inclusive a morte de quem o fizer, negligenciando medidas de precaução).

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Saúde e Segurança no trabalho: algo que muitos descuram e negligenciam, provocando danos completamente evitáveis e por vezes irreparáveis em toda a linha bioquímica no ser humano. Para que tal se contenha, há que seguir regras e preceitos e, nunca por nunca, subestimar os seus nocivos efeitos a curto, médio ou longo prazo - em efeitos colaterais avassaladores que levam muitas vezes à morte. Nas sociedades modernas, estes agentes químicos ou gases tóxicos sendo vorazmente utilizados nos vários sectores de actividade conhecidos, são-nos também a morte lenta. Há que haver prevenção e rigorosa actuação sobre todos eles, ou então nada sobrará em breve de todos nós...

Continuando na diáspora dos tóxicos...
Dióxido de Enxofre ou Anidro Sulfuroso (SO2): É um gás incolor e muito solúvel na água. Possui um cheiro característico e asfixiante. Tem por hábito ser muito irritante ou congestionante para as mucosas oculares (olhos) e vias respiratórias.

Altamente ácido - e quando dissolvido na água - dá origem ao Ácido Sulfúrico (H2 SO4).  Em grandes concentrações, pode provocar efeitos crónicos no indivíduo - principalmente no aparelho respiratório, além de agravar problemas cardiovasculares. É libertado em Centrais Termoeléctricas à base de petróleo ou carvão.

Cloro (C12): É um gás extremamente tóxico! Tem um odor pungente e muito irritante. Compõe Cloretos e Cloratos - na forma de cloreto de sódio em minas de sal. É comummente aplicado no tratamento de águas,branqueamento na produção de papel e preparação de clorados (tais como o PVC). É uma substância de líquido verde/gás amarelo, mas o seu comportamento é sempre de difícil detecção (tão difícil de detectar que ainda hoje requer técnicas especiais de calibração).

Dióxido de Cloro (CIO2): É um ás amarelo-avermelhado, sendo um dos vários óxidos do Cloro. Decompõe-se em Cloro e Oxigénio de forma explosiva ou espontaneamente.É utilizado no branqueamento de farinha e na desinfecção da água (ou em muitas outras aplicações industriais de tratamento de água, torres de resfriamento ou no processamento de alimentos). Se inalado, este gás pode provocar irritação na mucosa nasal (nariz), garganta e pulmões.

Monóxido de Carbono (CO) ou «Assassino Silencioso» como muitos lhe chamam, devido ao seu efeito muitas vezes letal em ambientes domésticos: É Inodoro, incolor e insípido. Tem uma densidade semelhante à do ar (misturando-se nele, sendo facilmente inalado). É um gás asfixiante com uma acção tóxica muito determinante, provocando a carência/deficiência do oxigénio nos tecidos orgânicos.

Em geral é o causador do aparecimento de grande parte das doenças crónicas, principalmente em indivíduos que sofram de Anemia ou com deficiências respiratórias/circulatórias. É produzido pela combustão incompleta de carvão e petróleo (a queima de gasolina, diesel, caldeiras de carvão, gás natural e outros derivados do petróleo, até mesmo o «simples» cigarro que também queima CO). A sua presença em minas é devido à combustão lenta de carvão.

(Segundo últimas estimativas, são lançadas para a atmosfera todos os anos, cerca de 260 milhões de toneladas de Monóxido de Carbono. A continuar-se assim a Humanidade não vai longe...).

Sulfeto de Hidrogénio (H2S): É um gás incolor e com um odor/cheiro intensamente desagradável! Em baixas concentrações, possui um cheiro nauseabundo a ovos podres. É incolor e um pouco mais pesado do que o ar. Em grandes concentrações (+ de 60 ppm), não é sentido devido à paralisia das glândulas olfactivas, sendo que a exposição a este gás nesta proporção, pode assim levar à paralisia instantânea.

Por ser um gás tóxico, O H2S, tem a capacidade de criar uma grande irritação ocular, actuando também nos sistemas nervoso e respiratório. Dependendo da concentração, poderá ser letal. Encontra-se vulgarmente nas jazidas de gás natural e petróleo, extracção de sal, águas subterrâneas e esgotos sanitários, entre outros. Na Indústria, tem origem nos processos de remoção dos gases ácidos, fermentações e tratamentos de efluentes.

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As Guerras, sempre as guerras com gases tóxicos. Desde a Primeira Grande Guerra na Europa até à Segunda Guerra Mundial entre Alemães e Ingleses e depois Russos e Americanos (ambos aliados na confrontação nazi), a História oferece-nos a mais venenosa maçã de todos os tempos. Aqui, na foto apresentada, as forças militares de Hitler (na Segunda Grande Guerra), em confronto directo com os gases, elementos químicos altamente tóxicos que muitas mortes ceifaram, antes mesmo das balas, antes mesmo de outro qualquer murmúrio mais afoito ou mais corajoso de si...

O Mundo dos Tóxicos
Existem ainda muitos outros Gases Tóxicos que, consoante as suas particularidades ou características gerais (em maior ou menor escala de toxicidade), se efectivam na idêntica proporcionalidade de grandes ou pequenos danos para a atmosfera, no poder inflamável que despertam e sobre ela libertam.

Apenas para ficar em registo, tem de se referir outros tantos, sem especificar (para não maçar mais o leitor) de uma mão cheia de tóxicos. São eles: (ASH3) Arsina ou Hidreto de Arsénio (incolor, inflamável e altamente tóxico); (Br2) Bromo (um líquido castanho-avermelhado, asfixiante e fumegante que provoca irritações várias e que em grandes concentrações vai provocar também erupções cutâneas em dolorosas bolhas na pele).

(B2H6) Diborano (um gás que não é sentido pelo olfacto humano e em concentrações que ofereçam risco, é de elevada perigosidade); (C2H40) Óxido de Etileno ou ETO (é tóxico quando inalado, podendo provocar convulsões, o estado de coma e morte, sendo de odor doce, inflamável e incolor); (F2) Flúor (possui um odor acre característico; é um elemento corrosivo, oxidante, tóxico, e venenoso se inalado); (HCL) Ácido Clorídrico (incolor, altamente corrosivo e tóxico que forma vapores brancos em contacto com a humidade; quando inalado pode provocar asfixia e morte).

(HF) Ácido/Gás Fluorídrico (Se inalado, pode provocar dispneia, bronco-espasmos, queimaduras das vias superiores e todos os tecidos, atingindo os tecidos vivos e percorrendo a corrente sanguínea, indo de imediato atacar o tecido ósseo, sendo este gás considerado um «assassino nato»); (CH3SH) Metil Mercaptana Metanotiol (incolor e inodoro, mas, como a mercaptana contém enxofre, possui um odor semelhante a ovos podres, sendo menos corrosiva e menos tóxica do que os compostos de enxofre semelhante - H2S).

(N2O)/(NO)/(NO2) Óxido Nitroso/Óxido Nítrico/Dióxido de Nitrogénio: começando pelo N2O ou óxido nitroso («o gás do riso», que só levará à morte por asfixia se inalado em grande concentração ou que, combinado em partes iguais com oxigénio, dá um excelente analgésico, sendo usado também para anestesia); o NO ou óxido nítrico (é incolor mas que em parceria com NO e NO2, associados ao dióxido de enxofre, vai provocar as chuvas ácidas, dos constituintes NO e NO2 que são chamados NOx);

(O3) Ozónio/Ozônio (incolor e com um odor muito picante; pode ser detectado em baixas concentrações por via electroquímica); (COC12) Fosgénio/Fosgênio ou Fosgene (um gás que foi utilizado na Primeira Guerra Mundial, sendo incolor, poderá parcialmente aparecer num branco-amarelado e de odor desagradável quando em concentração elevada); (PH3) Fosfina (altamente toxina, sendo utilizada no controle de pragas por fumigação); (H4SI ou SIH4)) Silano (sofre de combustão espontânea no ar, sendo utilizado em várias aplicações industrias e médicas).

(SF6) Hexa-flúor Sulfuroso (semelhante ao óxido nitroso e quando inalado, produz uma diminuição da afinação de voz, pelo que atinge drasticamente as cordas vocais; traços de tetra fluoreto de enxofre tóxico podem provocar graves lesões no organismo); por fim (VOC`s ou COV/VOC) Compostos Orgânicos Voláteis, que incluem uma variedade imensa de produtos químicos, alguns dos quais podem ter efeitos adversos para a saúde a curto e a longo prazo.

Os VOC`s são geralmente encontrados em ambientes internos domésticos ou de serviços e equipamentos; e tal como acontece com outros poluentes,  a extensão e a natureza do efeito na saúde, dependerá de muitos factores, incluindo o nível de exposição e o tempo a que se reteve nesta.

Ou seja, de simples cefaleias a graves encefalites, de náuseas a danos irreparáveis no fígado, da perda de coordenação até à quase falência de rins ou do sistema nervoso central. Todos os Químicos são a bem dizer - em maior ou menor incidência, grau e persistência - extremamente perigosos, conclui-se.

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O Nosso Tóxico Mundo Hoje. Encarreirados mas não «encarneirados» ou domesticados, perfilados mas não e ainda entusiasmados com a peregrina e execrável ideia de termos de viver, futuramente, isolados do ar que respiramos, do contacto com a brisa do mar ou simplesmente com o árido ou doce vento das contingências meteorológicas, vamos hoje tendo mais consciência do que nos rodeia. Dos menos letais aos mais fatais - fabricados laboratorialmente e por mão do Homem - vive-se hoje com o coração nas mãos (também) de não mais sermos capazes de inverter determinadas situações que nos são pungentes. Os neurotóxicos são uns deles. Até quando...? Até onde...? Por quem, se acabarmos todos e em breve com a espécie humana à face da Terra???

Outro Alerta: sejamos atentos!
Existindo no mercado perto de três dezenas de gases tóxicos, é natural que o cidadão comum esteja alerta. Muitos deles, são perigosamente letais como já se referiu. As percentagens de concentração destes gases, assim como a permanência ou efectiva ingerência da exposição a que se está deles, tem muita influência no que se pode ou não fazer para se evitar futuros danos que, muitas vezes, são de facto fatais para o ser humano e para o que o rodeia; incluindo plantas e animais.

Muitas vezes, sendo os gases tóxicos de complexa ou mui difícil identificação (principalmente quando são incolores e inodoros), seja importante contar sempre com um sistema de detecção eficiente. Sabe-se que, os mais indicados, são os Sensores  Electroquímicos que emitem sinais de eléctrodos ao identificar riscos. Os semicondutores de Óxido-metal ou MOS também são muito utilizados. Todos eles são fielmente eficientes.

No Mundo da Neurotoxicologia o caso também não nos deixa grandes dúvidas de se poder estar permanente e inconscientemente a «brincar com o fogo». A supremacia humana sobre os demais é endémica e ousadamente reposta como uma espécie de enxaqueca colectiva - em exaustivo e inexorável fungo persistente no tempo - de se fruir o pior da Humanidade em hegemonia dos povos, em arrogância e prepotência planetárias. Nada se aprendeu com os erros, portanto.

Utilizar a Guerra Química para que um povo, todo ele, sofra indeterminadamente, é talvez a mais hedionda prova humana de que se não está preparado (ainda!) para sermos avançados; para sermos endeusados; tecnologicamente e não só.

Para sermos uma Humanidade de honra e brio e não de castigo e punição, sofrimento e contrição, pois que todos nos ciliciamos não só pelas duras imagens que obtemos através dos média e sobre os últimos acontecimentos na Síria, mas pelos destratos e enormidades que se fazem da alucinada utilização dos gases tóxicos, dos elementos químicos que pairam sobre a Terra - e que nós humanos, usamos indescritível e indiscriminadamente.

Somos um povo das trevas afinal; somos uma espécie que se mata uns aos outros copiosamente. Deliberadamente! Somos uma gente que parece não ter alma, e se tem, muito a ela se deve algum esclarecimento - e não em pousio ou desordenamento - esperando que uma breve fresta se abra nesse cognitivo conhecimento ou, maior discernimento, de não se estar contínua e repetidamente a viver um eternizante «Poder das Trevas».

Até que as trombetas se ouçam e ressoem, ou o Homem pare de infligir dor nesse espectro de iniquidade e desamor, iremos sempre continuar neste torpor de um fundo negro que não terá estrelas nem colo cósmico que nos abrigue, antes a devassidão gelada de um eterno limbo, de um efémero clamor... se não soubermos ou não quisermos recuar. Por um Poder das Trevas que ninguém quer, faça-se a mudança, já! E a nosso favor!