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sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

O «Churrasco» na Terra

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Aquecimento Global da Terra: a irreversível mudança que nos levará à destruição; ou no mais confrangente cenário, à vaporização de todos elementos vivos e não vivos do planeta que, como muitos asseguram, sentem a dor, o sofrimento, e o digladiar turbulento de se estar às portas da morte - planetária e humana...

                                                                   ALERTA DA NASA

"As temperaturas globais da superfície da Terra em 2017 ocuparam o segundo lugar mais quente desde 1880, de acordo com uma análise da NASA."

2018 - A Realidade Suprema
A 18 de Janeiro de 2018 soaram os trompetes da desgraça; da nossa desgraça. E, por muitos que sejam os avisos, os alertas e as incessantes argumentações dos cientistas que nos instam a que nos interroguemos se tal não será de facto verdadeiro - antes mesmo de ser desmentido ou perseguido por outros que a designam como, «A Maior Mentira do Século», haja a lucidez dos génios e dos que se dizem mais atentos, para esta inevitável realidade que nos irá depor como salsichas em churrasco, dentro em breve...

A NASA não esteve com salamaleques ou contemplações sócio-políticas que demonstrem que estão do lado errado ou daquela facção que tudo coloca em causa, só porque sim; nada disso.

A NASA - Agência Espacial Norte-Americana - alerta-nos (em comunicado divulgado a nível mundial no dia 18 deste inicial mês do ano 2018) que, o ano transacto (2017), foi o segundo mais quente dos últimos 138 anos (no que 2016 se pontuou em primeiro no pódium/recorde de temperatura desde que há registos, a partir de 1880, segundo dados da NASA e da NOAA - Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos).

Um alerta, ou uma constatação que nos levará à igual miséria planetária de Mercúrio, Vénus ou aquele outro que há pouco os astrónomos descobriram (com o auxílio do telescópio espacial Spitzer) chamado de «planeta perdido», coberto de magma e a 33 anos-luz da Terra?! Não o sabemos. Mas a suspeita inflama e o contágio alastra; o do medo, o do receio de virmos brevemente a ser todos não carne para canhão mas antes comida de churrasco...

Nada é fortuito ou levianamente referido como uma suposta e futura tragédia se, o Homem, não arrepiar caminho e tentar, pelo menos tentar, reverter este caminho para o precipício em que se está a elevar. Quanto maior a elevação, maior será a queda, dir-se-à. E assim será.

A NASA preconiza assim um futuro terrível para os próximos tempos, no que determina que haverá no planeta a tendência a cada dia mais pronunciada de Erupções Vulcânicas ou, nalguns casos, até mesmo o surgimento de explosões espontâneas sobre a actividade até então adormecida de alguns vulcões. Há que estar atento, afirmam-nos.

"Continuando com a tendência de aquecimento a longo prazo do planeta, as temperaturas médias globais em 2017 foram 1,62 graus Fahrenheit (0,90 graus Celsius); mais quentes do que a média de 1951 a 1980, de acordo com os cientistas do Instituto Goddard, de estudos espaciais da NASA/GISS, em Nova Iorque (EUA).

"A temperatura geral da Terra continuou a tendência de rápido aquecimento, observada nos últimos 40 anos." (Afirmação de Gavin Schmidt, director do GISS)

Mas o comunicado da NASA vai mais além. Além, ou em simultâneo, sobre outras mentalidades ou vontades do mesmo nos não ser divulgado ou quiçá providenciado numa maior consciência global dos efeitos nocivos sobre o Aquecimento Global (pelo que se congela a leste dos Estados Unidos e quase se volatiliza pelo calor e pelas altas temperaturas sentidas na Austrália). Porém, o alerta é insistente:

"A temperatura média da superfície da Terra aumentou cerca de um grau Celsius nos últimos 100 anos, o que é principalmente causado pelo dióxido de carbono e outras emissões produzidas pelo Homem, que são libertadas para a atmosfera."

Não será preciso (ou talvez seja!) ver-se até à exaustão os documentários do National Geographic para se perceber quão a NASA está certa na sua análise e de como todos teremos de enfrentar quotidiana e, sumamente, estes dislates que nós próprios fizemos numa alarvidade incomum.

Neles veremos (nesses documentários) o degelo sempre consequente e, a cada dia mais iminente, dos efeitos do Aquecimento Global - no que a NASA nos reverte (paulatinamente também) que, nas regiões do Árctico, levando à perda contínua de gelo marinho - o que foi visto em 2017 - as tendências do aquecimento terão um impacto ainda mais forte.

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O Planeta UCF 1.01 ou planeta«perdido» como alguns lhe chamaram. (Crédito da imagem: NASA/JPL - Caltech). O exoplaneta UCF 1.01 foi descoberto com o auxílio do telescópio espacial Spitzer, sendo divulgado em Julho de 2012, no Astrophysical Journal. Um mundo pequeno, muito mais pequeno que a Terra e... Muito Mais Quente!!!

Planetas Quentes, Muito Quentes!!!
Este exoplaneta (fora do nosso sistema solar) possivelmente coberto de magma devido a uma actividade vulcânica impressionante, segundo os cientistas, é cerca de 2/3 o tamanho da Terra e não possui atmosfera nem qualquer hipótese de vida humana (caso isso se colocasse) uma vez que atinge altíssimas temperaturas. Um forno planetário!

Esta preciosidade exoplanetária foi divulgada em artigo no Astrophysical Journal, em Julho de 2012 (aquele fatídico ano do calendário Maia, lembram-se?...) sendo que o UCF 1.01 foi por assim dizer achado por acidente (os cientistas estavam a pesquisar outro planeta que estava a orbitar a estrela vermelha anã GJ 436), quando entretanto se depararam com certas anomalias na quantidade de luz infravermelha proveniente da estrela. Como as anomalias eram periódicas, os astrónomos puseram por hipótese a circunstância de que estas poderiam representar um segundo planeta.

Cativando mais alguns dados, os investigadores, reputados cientistas nesta área, determinaram que este planeta  tinha cerca de 5200 milhas de diâmetro (8.368.5888 quilómetros) de diâmetro, sendo que está muito mais perto da sua estrela do que em proporção/relação está Mercúrio para o nosso Sol.

Evidentemente que, se correlacionarmos com a objectividade de poder existir alguma forma de vida (além a humana supostamente), é algo completamente impossível. Além, claro está, de não o podermos proximamente atingir, uma vez que está a 33 anos-luz de distância da Terra.

Como não parece ser amistoso nem confortável de aí assentarmos arraiais (mesmo que em vida suspensa ou sustentável) seja também à priori perceptível de que não vá ficar nos nossos futuros planos de colonização este mui aquecido  UCF 1.01.

Voltando ao alerta da NASA...
Que nos resta então acrescentar que não seja... Estamos Fritos!? Literalmente fritos, se nada se fizer em contrário, pelo menos ao que até aqui sucedeu de quase blasfémia sobre quem alertava ou registava sobre similares dados científicos - ou tão iguais aos que agora a NASA insere no contexto das conclusões admitidas pelos seus cientistas, que neste particular caso estimam na comparação da temperatura global com a temperatura média entre 1951 (ainda eu não era nascida...) e 1980 (o início dos anos dourados do disco sound e das lantejoulas foleiras...).

Enfim, é esta a suma realidade não só da NASA mas, de todos nós. E que com mais ou menos brilho, mais ou menos fogo de artifício em pirotecnia mental de evasão, desinteresse e depreciações globais, vamos todos adiando numa amorfa condição imbecil do não querer saber e do não querer fazer em mudança adquirida. Quando o calor apertar e as brasas nos chamuscarem, aí já será tarde...

Sejamos claros. Ninguém se quer ver a breve trecho a ser incinerado numa imensa churrascaria em que os complementos e temperos sejamos nós, humanos. Ninguém quer que as nossas futuras gerações sejam mais um epílogo que um prefácio - ambos inócuo ou em vácuo de coisa nenhuma.

Temos um planeta por defender; por explorar, experienciar e vivenciar, todavia no bom sentido. A não ser assim, muito em breve a NASA apenas nos irá alertar mas, para a prevenção no uso de fatos térmicos, óculos especiais e uma contenção absoluta (ou proibição mesmo) de nos expormos em parcial nudez - ou de como viemos ao mundo - sem sermos logo atacados pelos efeitos de alta contaminação (sem inoculação) dos eflúvios solares sem escudo de protecção.

E, fossem os outros planetas mais próximos (os do sistema solar e os extra-solar, os exoplanetas) ou não tão distantes assim, e as mesmas parvoíces lhes incutiríamos; a bem da nossa «evolução», a bem da nossa continuação. Como nada disso nos parece ainda ser uma possibilidade, restar-nos-à a sujeição ou por certo alguma humildade e não-obstinação de tratarmos melhor o planeta que conhecemos.

Não sei é se ainda vamos a tempo... e, se formos, então que uma nova aurora nasça - em reiterada consciência, mentalidade e determinação - para que o Homem seja posto em consideração e nunca em obstrução de outras realidades planetárias que, nos não vejam como parasitas ou térmitas de destruição maciça. A nada se fazer, continuaremos a ser postos em causa; aqui na Terra e fora dela...

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