Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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terça-feira, 23 de janeiro de 2018
Eternamente...
Sermos Eternos, a quimera mais desejada da Humanidade. Sermos eternamente jovens, belos e saudáveis: a insustentável leveza dos homens e mulheres que procuram sôfrega e desmesuradamente o elixir da juventude ou do prolongamento da mesma. Os avanços, as descobertas, mas também os insondáveis sentimentos de quem, pelo conhecimento, ambiciona enganar a morte...
«A Arte é a missão mais sublime do Homem.» (Frase de François-Auguste Rodin (1840-1917) - Famoso escultor francês, considerado o progenitor da escultura moderna)
Rodin estava certo. Se «Arte» for tudo a que o Homem se propuser; na escultura, na pintura ou... na ainda enigmática e complexa mestria da Medicina Regenerativa.
A Descoberta Portuguesa (no que se incluem Tânia Carvalho, Sérgio Marinho, Bruno de Jesus, Maria do Carmo Fonseca e Catarina Vale) entre outros envolvidos no estudo do IMM - João Lobo Antunes - em Lisboa, Portugal, na inestimável e mui jovem equipa do Instituto de Medicina Molecular que descobriu na molécula do ARN, o busílis da juventude; ou quiçá, o inicial caminho molecular para a longevidade com maior qualidade, saúde e bem-estar no ser humano.
Este estudo foi entretanto publicado pela equipa portuguesa (no que veio a público em 2018) pela revista científica «Nature Communications». Desde já, Parabéns a todos. Merecem-no!
Sem puritanismo ou qualquer outro afã de exibicionismo folclórico, os tempos modernos induzem-nos na mais louca aventura de se fazer do velho novo. E desejando todos nós sê-lo - ou tentando reverter o processo adiando o inevitável - sentir que somos eternamente jovens, belos e saudáveis, até que a morte nos encontre nesse beco escuro da mentira, da lisonja do encanto desse prolongamento, e nos leve enfim para o seu leito do esquecimento...
Ontem e hoje, uma geração e outra que se cruzam ou, neste futuro e indissociável caso científico da Medicina Regenerativa, um processo que se alonga no tempo, aproximando estas duas gerações ou talvez não as distanciando tanto como na imagem acima observada. Um começo que só agora se inicia, num fim que o não é, eternizando o que nos espera mais dia menos dia...
Um Relógio que anda para trás...
Em inícios de Janeiro de 2018 a surpresa deu-se em tom português; na sua máxima e expressiva realidade científica de uma Medicina Regenerativa de toda a importância: Vamos finalmente reverter o já longo processo de rugas e, entorpecimento, que dá pelo nome de envelhecimento, e voltar para trás no tempo, fazendo-nos voltar a sorrir perante um espelho que nos diz: Bem-Vindo, meu jovem!
Uma criteriosa equipa do Instituto de Medicina Molecular de Lisboa (Portugal), descobriu uma molécula que ajuda a reverter células adultas - e envelhecidas - em células com a enorme plasticidade das embrionárias. Esta portuguesa e mui fantástica descoberta torna-se particularmente relevante se tivermos em conta a complexidade deste processo em células velhas.
A Regeneração dos Tecidos Doentes ou Envelhecidos fica agora muito mais facilitada. Tendo a assinatura de exímios cientistas portugueses, o meu país fica assim mais perto de Deus, sobre o que alguém um dia disse (Mestres Espirituais) que: «Pelo Conhecimento, aproximamo-nos de Deus». Acredito. Piamente.
A Molécula de ARN: a ciência médica no seu auge - nas descobertas agora complementadas - tanto na protecção das células-mãe do cancro da mama como, pela manipulação desta, crucial e fomentadora, no processo regressivo celular; ou seja, de levar as células a andar para trás no tempo, passando de adultas, já especializadas e diferenciadas como as da pele, do coração ou do cérebro, para células semelhantes às dos Embriões (com a extraordinária capacidade de se tornarem qualquer tecido do corpo), segundo este recente estudo do IMM - João Lobo Antunes - em Lisboa, Portugal.
Bruno, do IMM, que tem no apelido o nome de Cristo (Jesus) enunciou:
"Vimos que o que distinguia uma célula adulta de uma célula envelhecida era o nível dessa molécula de ARN. Se tirarmos essa ARN das células velhas, elas parecem-se mais com células novas? Vimos que sim. Mais: O ARN que estudámos (do Zeb2-NAT) aumentava com a idade - das células - e a remoção desse ARN em células velhas levou a que adquirissem algumas características de células jovens, como a capacidade de serem «reprogramadas."
Esta, a pormenorizada explicação de Bruno de Jesus, o agora célebre bioquímico português do IMM, de somente 37 anos de idade que, possivelmente, nunca se verá velho ao espelho...
A Descoberta Portuguesa
Muito depois do Caminho Marítimo para a Índia ter sido descoberto (na época quinhentista de 1497-1498, por Vasco da Gama e durante o reinado do rei Dom Manuel I), os portugueses de hoje assumem-se igualmente navegantes, mas, de outras propriedades e realidades.
Em suma, são actualmente, muitas vezes, os pioneiros de outras descobertas: As científicas. Como está relatado na afirmação de Bruno de Jesus, esta é provavelmente a nossa mais actual aventura portuguesa nos meios da investigação e da Medicina Regenerativa.
Neste caso, por obra do ARN (ácido ribonucleico) que é a vedeta principal neste jogo biomédico de alta engenharia genética, numa afronta - se assim o quiserem entender - no que será uma espectacular viagem biológica em máquina do tempo.
E que nos transportará em breve (supostamente), se não para o berço, pelo menos para o que há muito o espelho nos não dizia de estarmos mais bonitos, mais garbosamente joviais e eclesiasticamente alegres; e, se Deus permitir, para quem Nele acredita (além a premissa de resultados destes estudiosos médicos e investigadores deste maravilhoso recuo no tempo), o podermos vir a ser eternamente fabulosos; pelo menos visualmente...
Geneticamente, afere-se de que na molécula do ADN estão contidas todas as instruções com que se constroem os seres vivos e que, depois, são «traduzidas» através de outra molécula, o ARN. Muitos genes (tal como o seu ARN), resultam na formação de proteínas. Noutros casos, esses genes e o seu ARN não são o código de fabrico de proteínas; fazem sim é regular o funcionamento de outros genes.
Daí que esta prestigiosa equipa de cientistas portugueses do IMM tenha começado por fazer um rastreio de moléculas de ARN não-codificantes de proteínas. Terão identificado assim diferenças entre células muitíssimo jovens (ainda embrionárias), células adultas e células envelhecidas.
Através dessa comparação, chegaram ao ARN ligado ao gene Zeb2-NAT. Este gene tem como função regular um outro gene que, esse sim, codifica uma proteína - o Zeb2. Quanto mais ARN do Zeb2-NAT há nas células, mais proteínas existem também do (segundo gene) Zeb2.
O Grande Sonho da Medicina Regenerativa: travar - ou retardar talvez - o processo irreversível do envelhecimento. Utilizando-se células adultas (por ex: da pele), e transformá-las em células parecidas com as Estaminais Embrionárias, com plasticidade para originar vários tipos de tecido do organismo humano. E, em seguida, levar essas células forçadas a assemelharem-se com as estaminais a tornarem-se células (adultas, diferenciadas) dos órgãos doentes do corpo, usando-as para os reparar.
Mais do que uma paragem obrigatória na «oficina» biológica, seremos no futuro uma regeneradora máquina de plenos poderes; pelo menos até que tudo entre em falência sem recuperação possível...
A Oficina Humana
Vamos viver mais tempo; em melhor condição e situação sintomatológica se for caso disso. Vamos entrar em profusa continuidade de regeneração através dos esforços dos investigadores e cientistas que, tal como no IMM, se traduz na versão quase endeusada de nos fazerem ser quase eternos, quase imortais, na longevidade e bem-estar adquiridos dessa espécie de recauchutagem e brilho apresentados; por dentro e por fora. Além o visual, há que estar de saúde por dentro...
«Todas as células do organismo sofrem um processo gradual de envelhecimento que pode contribuir para o aparecimento de várias doenças.» (Comunicado de imprensa do IMM sobre o estudo, análise e envolvimento de todos os participantes do mesmo), referindo ainda que, uma forma de combater as Doenças Associadas ao Envelhecimento, poderá ser através da Regeneração Celular.
Na perspectiva da Neurociência, e em relação ao que se projecta ou está subjacente à imagem acima referida sobre a utilização e reversão das células adultas em estaminais embrionárias, no caso relativo aos neurónios - na regeneração celular cerebral - o efeito ou resultado serão impressionantes.
Zonas do Cérebro responsáveis por doenças neurodegenerativas como a Parkinson (ou até mesmo Alzheimer, por exemplo) - ou células referentes ao coração na reparação dos tecidos - obrigarão indefectivelmente a uma reestruturação celular que nos fará porventura revigorar.
Sabe-se todavia que - As Células Adultas Envelhecidas - tendem a ser resistentes a manipulações que visam a sua Reprogramação Celular.
Contudo, no IMM (Instituto de Medicina Molecular), a prestigiada equipa liderada por Bruno de Jesus e Maria do Carmo Fonseca descobriu que, as células retiradas da pele de ratos envelhecidos, produziam uma muito maior quantidade de uma molécula de ARN do que células de ratos jovens. E, ao reduzir-se a quantidade deste ARN, degradando-o, observaram que se tornava muito mais fácil fazer-se a Reprogramação das Células Velhas.
O Prémio Nobel da Fisiologia ou Medicina de 2012: o ilustre Shinya Yamanaka, o médico japonês (da Universidade de Kyoto, no Japão) que se distinguiu na investigação de células-tronco adultas - e que em 2006 identificou 4 genes que mantinham as células imaturas.
Continuando o Projecto...
Shinya Yamanaka foi o percursor de um estudo em influente descoberta - ou mais exactamente de identificação - de quatro genes que fariam toda a diferença na conclusão apresentada; e que, se estabelece na igual repercussão do que actualmente esta equipa de investigadores portugueses sugerem em continuação do seu trabalho.
Yamanaka, na sua persecutória investigação científica e recorrendo a vírus, introduziu esses genes - Sox2, Klf4, cMyc e Oct4 - em células adultas, forçando-as deste modo a reverterem-se para Células Estaminais Pluripotentes.
Designadas ou conhecidas como: «Células Estaminais Pluripotentes Induzidas», esta descoberta, revolucionando o meio biomédico de então, viria a consolidar-se na pessoa de Yamanaka (juntamente com John Gurdon) pela descoberta de que Células Maduras ou Adultas podem ser reprogramadas de modo a tornarem-se Pluripotentes.
Obviamente o Prémio Nobel não lhe fugiu (em ex aequo com Gurdon), tendo sido distinguido em 2012, com o Prémio Nobel da Fisiologia ou Medicina. Parabéns desde já (ainda que com algum atraso meu) à meritória descoberta. Parabéns, doutor Skinya Yamanaka.
Aperfeiçoando a Técnica de Reprogramação Celular do doutor Shinya Yamanaka, a equipa portuguesa, utilizando já ratos de laboratório geneticamente alterados por uma outra equipa para activarem aqueles também já citados quatro genes, viram eclodir o que já suspeitavam:
«Esses genes são necessários para a reprogramação celular; no entanto, em células muito velhas, o processo ou é muito ineficiente ou não corre de todo», explica o investigador português, Bruno de Jesus à comunicação social. Afirma ainda: «Mas vimos que, ao diminuírem os níveis do ARN do gene Zeb2-NAT das células velhas, elas tinham mais facilidade em serem convertidas em células pluripotentes».
Bruno de Jesus, no actual comunicado oficial, reafirma em imponência científica: "Fizemos com que fosse possível reverter células adultas envelhecidas em células pluripotentes." E resume ainda enfaticamente: "Estes resultados são um avanço importante no sentido de virmos a ser capazes de regenerar tecidos em pessoas idosas."
Observação médica dos Teratomas: Cortes de Teratomas criados pela equipa portuguesa em ratos de laboratório com osso, tecido nervoso, músculo ou pêlos, segundo a investigadora, elemento activo da equipa - a mui distinta patologista, Tânia Carvalho.
Investigar, Aperfeiçoar e Concluir...
Porém, a equipa portuguesa não se ficou por aqui. Fez mais experiências, sendo persistente e inteligente na forma e na consideração científicas. Para verificar se as células velhas da pele tinham de facto andado para trás no tempo celular (até se tornarem células estaminais pluripotentes induzidas), rejuvenescendo-se, injectou-as debaixo da pele dos ratos.
O Processo era simples: Se viessem a formar um Teratoma - um tumor constituído por vários tipos de células e tecidos diferenciados - vincularia a certeza de que essas células tinham realmente capacidades pluripotentes. O que se verificou na realidade.
"Um Teratoma tem características extraordinárias!" - Afirma a patologista da equipa portuguesa, Tânia Carvalho, à comunicação social sobre o estudo em si. Regista ainda:
"Por comparação com outros tumores, por exemplo, da mama, do cólon ou do pulmão, que apresentam características particulares destes mesmos tecidos, o Teratoma tem origem em células germinativas com capacidade para se transformar em muitos tecidos diferentes, como: Pêlos, Ossos, Cartilagem, Músculo e Tecido Nervoso.
Futuro: a cada dia mais longo, a cada dia mais frutuoso e bem vivido; pelos jovens e pelos menos jovens - por todos nós afinal. Viver com mais saúde e bem-estar, a quimera do ser humano em obtenção do que lhe é devido pelo tanto que já alcançou na Ciência biomédica; no rejuvenescimento, e agora, na inserida e contextualizada regeneração celular que a todos fará bem - desportivamente e não só. Sexualmente também; além outros campos, noutras renovadas energias...
O Futuro a Deus pertence...?! Ou não...
Deus pode dar uma ajudinha que nós agradecemos; para quem Nele acredita ou Nele não ostraciza outros demónios: os do enfraquecimento e da velhice precoce; ou ainda, da inevitável consequência neurodegenerativa das doenças associadas a uma velhice da qual se não pode fugir.
Ser mais ou menos optimista talvez seja a solução e, acreditar, nestes novos cientistas destes novos tempos em que tudo parece correr a nosso favor; com bola de basket ou sem ela na mão.
Para concluir este pressuposto científico por mãos portuguesas, a futura investigação objectivar-se-à num uso médico alargado destas referidas células. Bruno de Jesus considera que:
"Os próximos passos serão, ver se haverá um paralelismo com as células humanas, ver se há outras moléculas (outros ARN não-codificantes) com funções semelhantes, e testar o papel desses ARN; quer na reprogramação celular quer na capacidade dessas células para formarem tecidos (capacidade de diferenciação)."
Em solo nipónico (Japão), reconhece-se já uma intervenção com bastante êxito, no que foi transplantado para os olhos dos doentes com degenerescência macular da idade, Células da Retina - geradas a partir de Estaminais Pluripotentes Induzidas - que por sua vez tinham sido criadas a partir da pele. Nada até aqui tinha sido observado com tamanho sucesso.
Noutro caso - registado em 2017 - as células da pele vinham de um dador; noutro, em 2014, eram provenientes do próprio doente - o que remete para a questão, de quando, afinal, poderemos ver um uso médico alargado destas células. Bruno de Jesus remata a questão, enunciando:
"A translação para a clínica é sempre um passo moroso", ainda que nos saliente de como foi relevante os dois casos pontuais efectuados no Japão. Oxalá, a bem dos nossos olhos... da nossa futura saúde oftalmológica, anuímos.
Os nossos olhos: um dos nossos mais preciosos elementos em visão e, observação, de tudo o que nos rodeia. Ontem e hoje, a ainda cruel realidade de estarmos a uma grande distância do total cumprimento para com eles; ou da sua salvação em regeneração celular. Mas os esforços mantêm-se... e a capacidade cirúrgica de agir também. Talvez em breve nos surja uma nova esperança de luz e clarificação sobre os desígnios médicos - e biomédicos - que entretanto nos vão surpreendendo...
Ontem e Hoje... a esperança renascida!
Mas falemos das expectativas: A ideia de corrigir as imperfeições dos olhos pela cirurgia, por exemplo, vem desde há muito; desde que a primeira correcção cirúrgica da miopia foi comunicada, em 1953, numa revista médica dos EUA.
Nos anos 70 do século XX, um cirurgião oftálmico soviético - Svyatoslav Fyodorov, desenvolveu uma técnica cirúrgica de 10 minutos para corrigir a distorção da córnea que causa a miopia.
Fazendo minúsculas incisões radiais à superfície com um bisturi de diamante, os cirurgiões achatavam a córnea, permitindo então ao olho focar convenientemente. Em primeiro, o computador apurava as medidas exactas da córnea do paciente, como espessura, curvatura e rigidez, que os cirurgiões usavam para calcular o número e a profundidade das incisões.
Na década de 80, do mesmo século XX e na ainda grande e integrante União Soviética (parece que estamos a falar em termos jurássicos, doravante os avanços que entretanto se fizeram nesta área), no que assim foram tratados cerca de 25000 pacientes com razoável sucesso.
A percentagem de êxito/sucesso foi elevada para os parâmetros até aí registados (cerca de 85% não precisaram de voltar a usar óculos) mas alguns pacientes à época relataram que, por vezes, sentiam dificuldade na focagem de objectos próximos, incomodando-se com a luz forte. Soube-se entretanto que, apesar dos esforços ou da exactidão do computador, existiam alguns riscos, havendo sempre uma margem de erro - até para os cirurgiões que usavam uma lâmina de diamante especialmente calibrada.
Depois desta breve passagem no tempo ou, viagem ao passado, há que instar e incentivar até, o que os nossos cientistas (na área oftalmológica e não só) se têm perspectivado. Por muitos problemas que existam ainda ou que sejam de alguma dificuldade de ultrapassar, segundo ainda Bruno de Jesus, como os relativos à qualidade das Células Estaminais Pluripotentes (ou ainda o elevado risco delas se tornarem cancerosas) há que sublevar:
"A quantidade e a qualidade estão relacionadas com o envelhecimento da célula original, ou seja, quanto mais danificado estiver o tecido, menos células estaminais pluripotentes conseguimos obter. O nosso trabalho foca-se nessa parte inicial, numa optimização do protocolo de Reprogramação Celular. Descreve uma dessas barreiras que aparecem com o envelhecimento."
Por conclusão, estima-se que por muito longo que seja ainda o caminho a percorrer sobre o estabelecimento oficial ou de rigoroso protocolo hospitalar/clínico em vigor nos pacientes (no uso habitual destas células em tratamentos médicos), há que acreditar e mesmo «parabenizar» - ou mais concretamente felicitarmo-nos por quem tantos esforços e avanços tem concretizado nestas áreas médicas - exista a sensação sem pruridos de se estar à beira da maior evolução neste campo.
O Estar-se mais perto de Deus ou, em busca do que Ele um dia nos outorgou em busca do supremo conhecimento (ainda que tenhamos de suar muito para o conseguir), realizou nesta sublime equipa portuguesa, a vontade, o brio - a inteligência e insistência! - de se estar perto, muito perto daquela outra verdade de podermos ser um pouco mais, em tempo mais prolongado, a essência de Todas As Coisas, na Terra.
Sermos mais saudáveis, mais belos e felizes; vivermos mais e com mais qualidade de vida, além a sobra de quantidade de anos não perdidos. No fundo, sermos: «Eternamente nós», seres humanos, os microcosmos do grande cosmos, do macrocosmos do Universo. Chegar lá, é apenas um projecto, um começo, e é este o início... só temos de acreditar! Eternamente...!
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