Há almas eternas, outras imortais e talvez até mesmo outras confortavelmente emanentes sobre o Universo; cabe-nos a nós descobrir quais as que nós somos, por outras que andam por aí...
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segunda-feira, 11 de abril de 2016
A Era Ecológica III (O Abate de Florestas)
Amazónia (América do Sul): o pulmão verde do planeta. Ou o que resta dele...
Restando menos de metade das Florestas Tropicais originais da Terra, no abate contínuo, acirrado e não contido por todo o planeta, que esperará o Homem (em breve!) nessa feroz contingência de tudo arrasar, de tudo arrancar às entranhas capilares verdes deste nosso único solo terrestre?
Sabendo-se que a voragem (ou a ganância!) do corte substancial de árvores no planeta, corresponde ao igual corte de dióxido de carbono da atmosfera - contribuindo assim para o efeito global de estufa em consequência dos níveis desse gás aumentarem - que consciência ou protagonismo futuros o Homem se arrogará, se a breve prazo começar a asfixiar por sua própria mão e, evidência, nos dislates que praticou, erradicando da Terra todo o pulmão verde que o rege...?!
Havendo já essa semi-consciência (ou em parte liderada por quem de direito que tenta a todo o custo minimizar os nocivos efeitos ecológicos ou de desequilibrado ecossistema no planeta, replantando e revivificando este), sabe-se também que essas novas medidas - em reflorestadas zonas - não são tão diversificadas ou com esse mesmo anterior potencial das originais. Perde-se sempre, invariavelmente, essa biodiversidade e toda essa inicial (e primordial!) mão cheia da ostensiva Floresta Tropical.
Poder-se-à então inaugurar a médio ou a longo prazo que, não havendo essa igual substituição, colher-se-à um punhado de nada, um punhado de terra infértil e seca, devido à precipitação que se não faz, que se não sente por tal devastação florestal se ter remetido na Terra...?
Iremos ser, em breve, «Tuaregues» nómadas de uma terra de ninguém e, por todo o globo, em total incapacidade de regeneração no enorme deserto que qualificámos...? Até onde irá esse desmando, essa arrogância maldita de fazer do planeta Terra uma grande e estéril massa redonda - sem vida e sem quebranto - de tal nos poder ser irreversível...? Até quando???
Floresta Tropical - Brasil
Florestas que desaparecem...
Mais depressa que quaisquer outros biomas, as Florestas Tropicais estão indefectivelmente a desaparecer. O Homem tenta, por todos os meios, explorar e tirar a máxima capacidade territorial e de recursos naturais que esta produz, sem contudo parar, por vezes, para ter uma maior consciência do que se induz em franca razia de uma fonte que talvez não nos seja inesgotável - e a muito curto prazo.
A Terra perdeu assim um terço da cobertura total de árvores desde que a Agricultura começou há 10.000 anos! As Florestas que entretanto restam, abrigam mais espécies do que qualquer outro bioma, tornando-as o principal recurso do planeta em Biodiversidade.
As Florestas Tropicais Húmidas cobriam outrora 12% das terras do globo. Para além de suportarem 50% das Espécies de Plantas e de Animais do Mundo, são efectivamente o lar de milhões de pessoas. O que se repercutiu então em devassa e abate de muitas destas florestas à escala planetária; o que se lamenta, pela óbvia tragédia ambiental de uma quase ceifeira humana que tudo arrancou, subestimando e fazendo escassear esses mesmos naturais recursos que num futuro próximo nos irá ser prejudicial, sem dúvida alguma.
Floresta/bosque Tropical: Ecossistema (muito rico na biodiversidade) da Costa Rica (América Central).
O Constante Abate...
As Florestas Húmidas respondem a outras necessidades: muitas são abatidas para o aproveitamento da madeira, em especial as madeiras duras como a Teca e o Mogno. Terraplanam-se então grandes extensões para a prospecção de Petróleo, a construção de Estradas, a criação de Pastos para o Gado ou a plantação de culturas como o Café, o Coco ou as Bananas.
Na década de 90 do século passado (século XX), restavam menos de metade das Florestas Tropicais originais da Terra e o abate continuava a um ritmo acelerado de cerca de 20 milhões de hectares por ano. Uma fragilidade que se pode traduzir em breve... numa calamidade!
As Florestas situadas fora dos trópicos estão contudo a sofrer o mesmo destino; trágico e sem fim à vista. Grandes manchas de Floresta Boreal da Sibéria estão a ser abatidas para operações de exploração de Combustíveis e, Mineração. A voracidade imparável do ser humano em fazer-se conquistar nem sempre pelos melhores motivos...!
Sibéria/Florestas Boreais - Tundra que se esvai, florestas que acabam devido à incessante exploração mineira/combustível.
Replantação: recuperação ou insuficiência...?
Na América do Norte existe um plano há muito liderado por grandes e assumidos ecologistas e especialistas do meio ambiental, que tentaram criar de novo essas florestas perdidas em renovados tufos verdes vegetais, numa replantação quase obrigatória nos solos norte-americanos.
Mas, o que sucedeu a partir daí não veio apaziguar consciências pesadas nem tão-pouco colmatar o tanto que já se tinha perdido, uma vez que as novas Florestas de Coníferas, não são tão diversificadas como as antigas e originais Florestas Temperadas Húmidas dessas regiões. A sua substituição ficou assim muito aquém destas medidas que se pretendiam fomentar e, implementar, com bastante êxito. Porquanto o que se vai passando deste modo, urge sentir a necessidade do não-abate contínuo de árvores, pois só assim se consegue controlar e, manter, essas espécies e essa biodiversidade.
Além tudo isto, há que registar obviamente que estas reimplantadas Florestas Temperadas são de grande importância, não se subestimando de todo estas medidas agora realizadas por mão humana, sendo que constituem assim a maior fonte terrestre de Carbono. Algo que deve ser sempre, mas sempre valorizado!
Se as Árvores forem cortadas, deixam de utilizar o Dióxido de Carbono da Atmosfera (para a concretização da fotossíntese). Em consequência, os níveis desse gás aumentam, contribuindo para o Efeito Global de Estufa. O que gera, inevitavelmente, muitas complicações ambientais (além as respiratórias, no ser humano) e todas as múltiplas e daí derivadas consequências do foro ecológico!
Vandana Shiva: a líder máxima por uma causa: a defensora-mor das árvores, na Índia.
A Morte das Florestas no Mundo
Na Europa e na América do Norte, a poluição constitui uma ameaça ainda maior do que o abate das florestas. Milhões de hectares de Árvores em 21 países (ou mais...) estão registadas como mortas ou, eventualmente a morrer em compasso de espera não demorado. Ou seja, muito em breve e, a nível planetário, a situação é tão grave quanto o deixarmos de possuir oxigénio para respirar...
Esta idêntica situação também sucede na Grande China, onde 90% das Florestas de Sechuão morreram, sem que para tal o Homem acorresse ou pudesse nisso pôr termo. A causa evidenciada parece ter residido numa combinação de poluentes, incluindo as já tão referenciadas e causticas Chuvas Ácidas. As Árvores que entretanto sobreviveram a este quase Holocausto Ambiental ficaram mais vulneráveis às doenças, ao tempo rigoroso e a outras tantas e variadas agressões que nelas se implantaram como doença crónica arbórea.
A perda, tanto das Florestas Temperadas como Tropicais, tem implicações alarmantes para o Clima Mundial, como é do conhecimento geral; daí que, haja organizações, movimentos e lideranças activas por todo o globo, na evidenciação de maior consciência e maior divulgação sobre os riscos que a Humanidade corre ao abater sem contemplações todas as árvores do mundo.
Algo que, na Índia, há muito se prospecta e, defende, em causa prioritária de novas consciências, num movimento denominado «Chipko» - Movimento Chipko - em que mulheres locais iniciaram (desde 1970, em criação num lugarejo chamado Uttarakhandi, nos Himalaias) um esquema de protecção da floresta.
Mulheres do Movimento Chipko, em 1970, nos Himalaias, na Índia.
Movimento Chipko: uma batalha ganha!
«Chipko» significa «abraçar» ou «agarrar». Daí que, quando os Madeireiros chegam (os muitos trabalhadores que tentam iniciar a tarefa do abate das árvores), os aldeãos simplesmente abraçam as árvores num gesto coeso e intensificado de não-desistência, em favor das mesmas e, perturbando ou, muitas vezes, impedindo mesmo o abate sobre estas. Algo que Vandana Shiva faz com todo o brio e incentivo, pelo que já editou um seu livro sobre esta mesma causa de nome: «Staying Alive».
Vandana Shiva afirma:
«O ser humano esqueceu que a água vem da chuva e a comida vem do solo. Passamos a acreditar que a água e os nossos alimentos são produtos de uma corporação.»
Por meados do ano de 1970, do século XX, gerou-se (e iniciou-se!) assim uma autêntica revolução feminina que terá então tomado conta destas mulheres, na Índia, abraçando-se às árvores e, não deixando que estas fossem abatidas, formando vários cordões humanos. Por muito inusitado que tenha sido, teve eco fora de portas, ou seja, este movimento ecológico guiado por mulheres na defesa e combate à mortandade das árvores, exultaria uma nova consciência para o mundo inteiro em protesto contra a desflorestação/desmatamento das árvores da sua região.
Estas mulheres não sendo ambientalistas (não fazendo parte do «Greenpeace» - muitas delas nem sabendo do que se trataria tal), movimentaram mundos e, montanhas de novas consciências, em práticas suas já ancestrais (na tradição Hindu) de um grande impacte social mas sem violência, o que é comum neste povo desde os seus antepassados, de Mahatma Ghandi até aos líderes dos nossos dias. Buscaram no fundo, a protecção, a pertença e, a subsistência, do que defendiam em uso sustentável local. Nada mais e só isso bastou, no que em força braçal se estende à agricultura que também elas executam, tirando daí os seus proventos; havendo alguns homens também, mas na maioria são elas, as mulheres, as decisórias quanto ao debate em questão. Aplausos para todas então que, de forma pacífica e ordeira, defendem o que de melhor a Natureza e a Terra tem em seus solos, em seu benefício e, em seu ventre materno, convenhamos.
Floresta de Coníferas: as mais ameaçadas, as mais massacradas por vias das várias indústrias subjacentes.
O Massacre continua...
As Antigas Florestas de Coníferas ao longo da costa canadiana (ou canadense) do Pacífico foram abatidas para sustentar a indústria de pasta e de papel, muitas vezes para fabricar produtos tão triviais como embalagens ou afins.
A Maior Parte das Árvores actualmente usadas para a preparação de Pasta de Papel é oriunda de plantações e tem cerca de 20 anos de idade; outras árvores poderão crescer e atingir a maturidade antes de serem aproveitadas para a recolha de madeira.
Os Toros descem então o Rio até à costa, onde se situam as tais poluentes fábricas de pasta de papel, o que tem vindo a ser alvo de alguma contestação, sem que com isso se trave tal processo industrial, em expansão e dinamização por todo o mundo. Mesmo havendo quem já recuse proliferar ou fazer propagandear estas medidas de vigente poluição, em razoável contenção no uso dos mesmos, haverá sempre quem o ignore ou, negligencie, sem tomar medidas de contrário.
Como já se referiu, o Clima Mundial e todo o ecossistema global sofrerá com isso, se não se refrear essa desflorestação ou desmatamento que entretanto vai continuando a surgir.
As Árvores, enviam grandes quantidades de água para a Atmosfera quando transpiram. O vapor de água condensa-se então, formando nuvens, como é sabido, no que estas por sua vez, reflectem o calor do Sol - o calor que, de outro modo, atingiria a superfície da Terra, e aumentaria a sua temperatura, um fenómeno chamado «Aquecimento Global» que todos nós já ouvimos falar até à exaustão.
Mina de Diamante a céu aberto, em Sakha, na Rússia.
As Actividades Industriais
Quando enormes parcelas de Florestas são abatidas, a precipitação (chuvas) nessas áreas diminui consideravelmente, tornando o clima mais quente e mais seco. O solo também fica muito mais seco e duro, tornando-se assim menos apto para absorver a chuva; a sua fertilidade diminui, a par da sua humidade. Por fim, se não for tentada qualquer recuperação, a Floresta torna-se, inevitavelmente, num enorme deserto!
As Actividades Industriais, como a exploração de pedreiras e de minas, deixam enormes áreas de terras danificadas.
Na Austrália Ocidental, uma mina de Bauxite tem em seu redor uma floresta para assim minimizar a Escorrência de Água e a erosão do solo, sendo plantada com árvores e outras plantas jovens para a recuperar, como um dos poucos e bons exemplos do que se deve fazer, tentando diminuir ou reduzir na medida do possível, todos os efeitos inerentes a este tipo de explorações.
Por vezes, observa-se Pinheiros que crescem (fomentados pela mão do Homem) no lugar de antigas minas que outrora exerceram grande actividade mas actualmente estão encerradas, como outro bom exemplo do que se pode e deve instituir em solos já tão cansados ou esventrados, na Terra.
Quando a Cobertura Vegetal estiver bem estabelecida, outras espécies virão porventura colonizar a zona e a região em questão, na terra, desenvolvendo-se aí uma nova e prolífera comunidade.
Desflorestação no Canadá - América do Norte
A Realidade Mundial
As Florestas cobriam outrora 6.000 milhões de hectares de Terra; restam cerca de 4.000 milhões - três vezes mais do que as pastagens ou terras agrícolas.
A Maior Área de Mancha Florestal situa-se no Norte da Eurásia. A América do Sul, onde se inclui a grande e ostensiva Amazónia (já não tão verde assim ou tão extensiva como há séculos atrás...) possui a maior Floresta Húmida restante, mas também a mais elevada taxa de desflorestação (ou desmatamento) registada - quatro vezes mais elevada do que a da Ásia, a qual pode perder metade ou mais de metade das suas florestas (do que já se registou até ao ano 2000) se nada se fizer de contrário.
Investigadores da Universidade de Maryland, nos EUA, referenciaram por dados últimos do ano de 2000 a 2010 em análise à evolução da Floresta Tropical (usando imagens de satélite para o efeito) de que se está a viver uma situação verdadeiramente alarmante no que se relaciona com a investidura vegetal do nosso planeta em franca razia - e destituição - do grande pulmão verde que entretanto se foi devastando.
O Investigador Do-Hyung Kim, afirmou à revista «Geophysical Research Letters» de que, a superfície plantada até 2010, não chegou para reflorestar toda a área que foi perdida, no período de 1990, tendo mesmo aumentado - assevera!
Há hoje, na actualidade, um total de 34 países que estando muito preocupados com esta rasante desflorestação mundial se têm unido nos esforços de tal combater, em que a prioridade é o ciclo de manutenção e, recuperação, de zonas focalizadas nas zonas dos trópicos - uma região do globo em que a Floresta Amazónica é o principal ecossistema, assim como um pulmão a nível global!
Imagem de Satélite que visualiza a Desflorestação no Quénia (entre Janeiro de 1973 até Janeiro de 2000) - África Central.
A Urgência de se evitar continuar...
Segundo estes mesmos investigadores que utilizaram os dados recolhidos pelo satélite «Landsat» (em imagens captadas desde 1990 até 2010), a avaliação que então foi feita da devastação da área florestal, registou-se de forma exponencial em território quase deserto.
De acordo com as recentes análises feitas, entre 1990 e 2000 desapareceram praticamente cerca de 4 milhões de hectares por ano, o correspondente a cerca de 40 milhões de campos de futebol na última década, ou seja, cerca de 20 vezes a área do meu país, Portugal. Uma calamidade!
Entre 2000 e 2010, a queda registada baixou significativamente, tendo desaparecido cerca de 6,5 milhões de hectares (somado ao anterior valor), a área sofreu um aumento de 62%.
Havendo zonas em que a Desflorestação tem sido mais incisiva, segundo a mesma fone e os mesmos dados destes investigadores da Universidade de Maryland, terão descoberto que a América Latina tropical apresentou um maior aumento de perda líquida anual de 1,4 milhões de hectares por ano, a partir da década de 1990 até 2000, com o Brasil no topo da lista, em 0,6 milhões de hectares (2.300 quilómetros quadrados) por ano.
Desflorestação na Argentina - América do Sul.
Desflorestação Mundial
A Floresta Tropical Asiática foi a que registou o segundo maior aumento da desflorestação em 0,8 milhões de hectares por ano, com tendências semelhantes em países como a Indonésia, Malásia, Cambodja, Tailândia e Filipinas.
Já na Faixa Tropical Africana, os dados apresentaram-se menos críticos mas ainda assim, houve um aumento constante de perda líquida de florestas, devido ao corte, principalmente na República Democrática do Congo e em Madagáscar.
O novo estudo baseado em imagens e dados captados através de satélite, revelando esta nova e existencial realidade mundial na desflorestação do território global, veio assim dar maior enfoque ao que se passa a nível global, no que o geógrafo, Douglas Morton (que estuda a cobertura florestal por rastreio sensorial via satélite), no Goddard Space Flight Center, da NASA, em Greenbelt, Maryland, veio acrescentar como referência sua:
«A Desflorestação Tropical representa um papel fundamental nos ciclos climáticos globais». Explica ainda este famoso geógrafo que, o corte e a queima das florestas, foram os principais responsáveis por 20% das emissões de gases com Efeito de Estufa, em 1990!».
Desflorestação na Papuásia - Nova Guiné. (Oceania)
Um alerta que se insurge...
Um alerta que, infelizmente, está também associado a um outro factor, reafirma ainda, o eminente investigador da Universidade norte-americana de Maryland:
«O desbaste da Floresta Tropical tem-se tornado cada vez mais mecanizado (...). Na década de 60 (do século passado, século XX) foram os machados; nos anos 70, do igual século, as motosserras e, nas últimas décadas já deste nosso século XXI, os tractores e os caterpillars».
Que se poderá dizer mais em jeito de conclusão: Se, desde o ano 2000, 8,1% das Florestas e Paisagens foram degradadas. Quase 95% das restantes áreas ainda intactas pela funesta mão humana sobre as florestas do planeta, reconhecem-se apenas nas regiões tropicais e boreais.
As Maiores Áreas de Degradação Florestal estão localizadas na cintura da Floresta Boreal do Norte do Canadá, Rússia e Alaska (47%) e regiões de Florestas Tropicais, como a Amazónia (25%) e Congo (9%) bacias. Que dizer de tudo isto, então, que não seja... Quem nos perdoará tal...?
E mais não haverá a dizer, a acrescentar. Observe-se apenas, mas bem, este mapa global de verde que fica a cada dia que passa mais esbatido, escasso e até sumido de todos nós, seres humanos, na constante invasão dos espaços terrestres e na desertificação territorial que, ao mais alto nível planetário, nos irá ser uma derradeira cruz, se nada se fizer em oposição a tudo o que aqui já se debateu e referiu, pormenorizadamente.
Por muito que os investigadores aludam a que novas consciências ambientais se têm de aventar neste percurso de novos hábitos e novas outras medidas de contenção - no que se relaciona com a desflorestação e toda a matança errónea de espécies em seu redor - há que não fazer orelhas moucas e tentar, se possível, corrigir ainda todos estes disparates humanos da alta finança, dos altos lucros, e da total ganância sem escrúpulos que decrepita e definha todo o nosso ainda muito belo e maravilhoso planeta Terra. Brindemos a isso, então!
Há que fazer por isso e acreditar que, em breve, tudo mudará em convénio e submissão a uma outra realidade; mais verde e mais consensual com o que nos rege como Humanidade que somos. Só há que o iniciar ou todos perderemos se assim não for. Que continue verde, muito verde, e muito criadora ou reciclável pelo tanto mal que já lhe fizemos, a esta nossa amada Terra... esperando que nos perdoe, um dia, se tal lhe for possível também...
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