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segunda-feira, 30 de junho de 2014

A Conversão Estelar


Nave Estelar Vetor

Que os terá induzido - aos infiltrados estelares  - que, aquela corja de maltrapilhos terrestres que todos éramos e, segundo a sua própria óptica superior, a referência máxima de uma escolha, de uma minuciosa e selectiva repescaria na Terra? Com que finalidade? Com que repercussões individuais e, globais, do que de futuro faríamos das nossas vidas, após tamanha estranha experiência? Teríamos de lhes ser gratos pelo que não aprováramos sobre nós, nessa sua espécie de evangelização cósmica ou...conversão estelar?

"A gente converteu-se, na gente que finge ser!" - Extracto de Poema de Sam Shepard

13 de Março de 1997 - Lisboa, Portugal
A Recepção
O pouco que recordo dessa leda e fresca manhã de Março em finais de mais um Inverno passado, apenas se me aflui como uma vã e ténue esperança de ter sido somente um mero e esquisito episódio psicótico - dos muitos que se me insinuavam - desde que começara por ter aqueles terríveis pesadelos com  homenzinhos verdes e de olhos grandes, oblíquos, sobre mim. Nada de muito diferente. Apenas, o aligeirar da medicação e...da tortuosa depressão em que me via agora assistida. Passara por um amargo divórcio que me marcara o corpo e a alma como ferro em brasa de identificação bovina; ou pior, como endémica apresentação minha e, uma propensão para a angústia, o sofrimento para além da vitimização, segundo o meu psiquiatra. Acreditei. E, refugiando-me no exílio cúpido da medicação e de uma certa auto-comiseração, fui-me completamente abaixo de todas as defesas possíveis - e impossíveis - dessa reversibilidade doentia em que me encontrava. E passividade. E, impotência. Arrastava os dias e as noites numa conformidade abstracta de tudo confundir, até mesmo as alegrias - poucas - com as tristezas gerais. Tinha de ultrapassar o maior obstáculo de toda a minha vida: soerguer-me dos fracassos conjugais e...conceder-me o benefício de uma maior e mais sã liberdade, ainda que tudo me doesse como se tivesse sido atropelada por um camião de longo curso!...
Estava implacavelmente destruída como se a minha vida tivesse sido sugada por um enorme buraco negro cósmico ou então, levada no ar, volatilizada por uma bomba atómica em todo o seu exponencial terrífico e de razia total, no levantar-me do fundo do poço em que me encontrava. Estava só. Completamente só. O divórcio, o desemprego e...a depressão - na tríade mais perfeita das circunstâncias maléficas da vida - perfazendo a solidão e a dor do silêncio, sem filhos haver, sem nada a requerer em ressurgimento de qualquer resquício de novas alegrias, novos sorrisos, eu era um zombie ambulante e do qual parecia não querer sair. Ou deixar extinguir nessa mágoa sado-masoquista em que me dissolvia. Cada vez mais.
Mas, naquela leda e fresca manhã de Março, como já o referi, algo se iria passar de diferente e...estranho, muito estranho. Não. Não estava sedada nem bloqueada a nível neurológico ou de meninges ameaçadas em raciocínio e lucidez, pois vazara as últimas tomas pela sanita abaixo. O último reduto do que me vira submissa e subserviente, era agora pó e nada - pelo esgoto fora. Libertara-me finalmente! Pensava eu...
Deambulei até ao jardim que ladeia a zona comercial e, habitacional, onde vivia na época. Aquele local não tinha nada de paradisíaco nem calmo, pois que - na época - mais parecia um estaleiro naval pelas muitas investidas de camionagem barulhenta e roufenha de motores esfalfados nas idas e vindas em levadas de entulho e desperdícios, pelos alicerces, vias de acesso e demais construções que iam gradualmente edificando a Ponte Vasco da Gama e, a renovada cidade oriental de Lisboa - em próximo ano de (EXPO 1998) de, Exposição Mundial da Cultura. Tudo era um púlpito de excitação e desenvolvimento, energia e ascensão - no oposto de mim que só me apetecia desaparecer da face da Terra. Os meus pensamentos foram ouvidos. E eu...fui levada. Como...não o sei dizer. Só sei que, observando no Céu uma luz intensa, brilhante e sem se fazer anunciar, me invadiu toda como uma espécie de auréola magistral e de aparição divina, na qual fui sequestrada em corpo e espírito - num voo inamovível por mim - mas que, me deu asas para acreditar que, não estando louca, me sentia como há muito o não reconhecia na minha pessoa. Voei. E esse voo jamais esquecerei. Nem o que veio depois. A nave era imensa. Gigante. E eu...pequena, tão pequena, para que algo tão grande, tão omnipotente, tão omnipresente se vinculasse em mim como estirpe molecular de toda a minha essência. Se esta era nociva, perene, má ou fatal...ainda o não sabia. Mas confiei, tal como ventre materno que nos acolhe e aconchega em gestação uterina, de que algo de muito revelador se indiciava. E assim foi. Boquiaberta, estupefacta e...parva de todo, foi como presenciei aquela tão exorbitante magnitude de meios, vias, conhecimentos, estradas de comunicação e...abertura mental para o tanto que teria de acolher e, receber, daqueles meus raptores estelares.
Tive medo. De início. Observava os seus movimentos e temi o pior. Mas não estava só. Havia - tal como eu - mais umas quantas pessoas em meu redor e, iguais a mim. Homens e mulheres. Todos terrestres. Todos receosos. Todos em silêncio e em bloqueio geral. Sentimos partilhar essa igual confusão, consternação e pasmo radical que nos congelava as veias e quase o coração, num estremecimento imparável do que não sabíamos responder, do que não sabíamos ainda reconhecer do que nos tinha sucedido. A todos. Duas dezenas de homens e duas dezenas de mulheres, correspondentemente. Do que tive na percepção imediata de uma classe em género e reunião simbiótica do masculino e feminino no seu todo.
Senti-lhes o medo. Igual ao meu. Senti-lhes as origens e as cidades de berço ou vivência, nos muitos que ali estavam que, como eu, se sentiam perdidos e nada confiantes. Não falávamos. Não foi necessário. Havia uma telepatia impressionante entre todos, daquelas que só vemos nos filmes de ficção científica em arremessos futuristas de uma evolução ciclópica e pouco lúcida de compreensão. Parecíamos todos um bando de mendigos, um bando de maltrapilhos terrestres com a sequencial submissão de quem nada pode, de quem nada autorizou, de quem nada teve qualquer direito ou voz para se poder sublevar, ante aquela trupe estelar de seres superiores que nos guiavam só com o olhar. Parecíamos autómatos, ou então, uma sectorial linha de montagem - em formatação industrial - de cariz proto-robótica e de utilização duvidosa em espécie de experiência-piloto de uma qualquer coisa indefinível. O nosso estatuto era nulo; inominável a olhos terrenos; abominável...a nossos olhos. Mas não nos revoltámos. Antes aquiescemos perante tanta superioridade, tanta eloquência reiterada no que nos induziam que fizéssemos. Mas somos humanos e, como tal, prevaricámos. da pior maneira possível: uns urinaram-se, outros defecaram. Todos adultos, todos seres humanos e...todos igualmente humanamente com as suas defesas no limite mínimo. Eu...bem, eu não fui excepção e por muito que não me orgulhe disso, senti-me escoar um líquido quente pelas pernas abaixo, dando-me o entendimento primitivo e básico da questão de ser tão medrosa e frágil quanto os iguais a mim.
Um a um, fomos sendo criteriosamente sendo levados para um retiro de lavabos em que nos refrescávamos, ou seja, tomávamos banho sob uma «água» límpida ou líquido similar, que não víamos de onde surgia e nos dava a sensação na pele e num todo em cutisação uniforme e doce como se estivessem a espalhar-nos um bálsamo em Spa invisível de mãos e massagens por nós. Foi indescritível. Deu-nos segurança. Pelo menos, a mim. Mas penso que o sentimento era geral. Ainda que tudo nos parecesse uma estranha passagem por uma réplica da "Alice no País das Maravilhas"...ou mesmo do "Feiticeiro de Oz"...ou algo do género!

A Revelação
Estou no anfiteatro. Estou vestida com um fato de peça única de cor branca e de textura maravilhosa que, em contacto com a pele me parece ser a mais bela seda que jamais senti. Mas não o é. Possui um capuz que nos mandaram colocar em cobertura de cabeça como os antigos frades capuchinhos. O ambiente não é pesado, mas sente-se um estranho desconforto no ar. A mesma desconfiança, a mesma temeridade. Eu...observo. Os meus iguais, os meus «irmão terrestres» estão todos vestidos como eu: não há diferenças. Existe um mar branco à minha frente de homens e mulheres encapuçados, envoltos naquele tão endémico mistério de seitas religiosas ou maçónicas mas que, aqui, nos reverte a todos numa simbologia algo cómica ( e cósmica, claro está!) de algo que ainda não sabemos o término. Aguardamos.
Os mais impetuosos agitam-se nos longos assentos desta enorme plataforma de consistência dura mas agradável - como os bancos dos automóveis alemães, reconheci. Registamos então - em momentos que não preciso - uma tomada de posição já mais premente e, de certa forma, mais intuitiva - no que todos somos incentivados a observar dos nossos visitantes-sequestradores ou...anfitriões estelares. Parece-nos que a «aula universitária» vai começar, do que notamos em incidência de movimentos e reiterações em consciência mental que não sabemos explicar. O silêncio é sepulcral!
Sinto que os dados estão lançados e, pela primeira vez desde aquele estranho voo, que se vai abrir um imenso universo de conhecimentos, ensinamentos e...futuras regras a cumprir. Não estou errada.
O dogma é o principal ponto de abertura. A «Evangelização Cósmica» está prestes a iniciar-se. Estamos nervosos. E eles sabem-no. Aquietam-nos, e quase me dava para referir que os vira sorrir, mas penso que foi imaginação minha...ou então, sugestão da minha já tão conturbada mente em martirizada alteração.
Há o termo «alavancar» consciências, determinações e leis a reestabelecer na Terra do muito que o Homem já esqueceu. E não tornou a reorganizar. A reestruturar. A recuperar e...a reconstituir na Terra. E tudo isso nos é dito e asseverado de forma benevolente mas não complacente com esses ditames.
Sentimo-nos envergonhados, humilhados, espoliados de honra e direitos de o continuarmos a fazer no dito «nosso» planeta azul. Aferem que, ainda há tempo. E reafirmam-no em consubstanciação única de ordem superior, de ordem máxima de um ser único também - a que nós os terrestres, chamaríamos provavelmente de Deus (para os crentes e não crentes...) - e que, sem ínfima parte de desprezo ou contemptível amostragem do que nós humanos somos na nossa mais escura ou negra génese, a certeza dessa mesma transformação de nível superior, evolutivo e de ascensão permanente. Ou deitaremos tudo a perder, insinuaram. A somatização diletante que o ser humano foi fazendo ao longo de séculos ou mesmo milénios, fez sofrer o planeta, fez sofrer as suas altas instâncias estelares, admitiram. Muitos erros, muitas batalhas inglórias na Natureza e no Homem, recrudescendo uma inferioridade nestes sem limites, num processo recidivo e longo que a nenhum beneficiou ao longo desse tempo. A consciência humana, alada a uma maior integração nesse longo processo, tendo como base essa renovada reintegração planetária e cósmica - asseveraram - em espécie de evangelização cósmica e do Universo (acrescentaram), levará o Homem a esquecer por completo a sua total e execrável idiossincrasia terrestre e humana - em registos até aí indignos e mesmo psicossomáticos de distúrbios seus e, no seu semelhante. A evolução tridimensional em vários estádios estelares será uma realidade - consagraram. Mas levará o seu tempo!
O mundo quântico em similitude e expansão - tal como o próprio Universo - irá ser também uma realidade apresentada. Existem sete longos caminhos para o Homem: Em primeiro, A Aprendizagem. Em segundo, A Aculturação. Em terceiro, A Compreensão. Em quarto, A Lógica. Em quinto, O Desenvolvimento. Em sexto, A Afirmação e...em sétimo, A Definição. Esta última teve uma determinada paginação relevante em que eles referem a definição tanto do indivíduo como do Universo no seu todo.
O terceiro, quarto e quinto estádios estelares ainda serão uma miragem para alguns. O sexto e sétimo patamares só para os considerados divindades supremas desse imenso Universo, reafirmaram. Há mundos paralelos, há mundos infinitamente interligados, conectados e interagidos entre si. Não se pode mudar isso. Se algo lhes tocasse, se algo lhes interferisse nesse paralelismo, registando-se nestes uma colisão ou toque substancial, tudo ruiria. A aniquilação da Terra seria iminente se tal sucedesse. E, sem irreversibilidade, anuíram. Matéria, Energia, Partículas de Luz...tudo isso está ligado no futuro e, subsequente sobrevivência da raça humana, aferiram. Referiram Newton o que fez estranhar muitos de de nós, ainda estupefactos e apalermados com tanta informação ascendente sobre nós, simples cidadãos do mundo terrestre. "O Mundo transita de modo Eterno!" - E nada o faz parar! O futuro convertido em Energia e Tempo - similar também com o que sucede aos aceleradores de partículas em designações espalhafatosas ( reincidiram!) de: «Partículas de Deus!?...» que o não são de todo! Muito cuidado com essas reiterações científicas, acrescentaram. O Homem ainda não está de todo preparado para a sabedoria total. Sapiente sim, mas de forma ordeira, consensual e gradual à medida que vai estudando e aprendendo, nessa primeira e exímia alínea dos «Caminhos do Homem».

A Iluminação
Respirámos fundo. E absorvemos tudo como verdadeiras esponjas de ensino e regras, à semelhança do bom aluno ou de criança na pré-infantil. Sentimos todos que fôramos - de alguma maneira - abençoados e, escolhidos nessa espécie de selecção global e terrestre nos desígnios da Humanidade! Era como se tivéssemos acabado de nos graduarmos em licenciatura superior de tudo o que há conhecimento! E com nota máxima! Estávamos consideravelmente siderados com tanta sapiência, tanta sabedoria, tanta profetizada analogia sobre o planeta Terra que, agora, sabíamos não nosso mas de todo um Universo, um cosmos infinito! E estávamos surpreendentemente maravilhados com isso! Já não havia medo mas aprumo, confiança, orgulho e...discernimento de tudo o que nos havia sido dito em vozes de anjos, vozes de deuses, pronunciados em telepatia expressa de uma só língua universal, de um só entendimento, de uma só alegoria! Estávamos de facto, verdadeiramente sublimados àquela oitava, nona ou décima terceira maravilha estelar que nos evidenciara e seleccionara em distinção e resumo do que fôramos ali fazer. Sentimo-nos reis soberanos de nós mesmos, sentimo-nos donos e senhores do nosso próprio reino ditado por aqueles estranhos mas mui fiáveis e credíveis seres estelares que nos confinavam a sorte dos deuses e, a sua, de nos consagrarem agora igualmente iguais...ou quase! Reeducar-nos como se astrofísicos, astrónomos ou cientistas de grande hoste todos fôssemos - e não, os simples e comuns cidadãos que ali éramos - em sintonia com todos os nossos defeitos e qualidades inerentes à raça humana, raça terrível, segundo alguns.
Queríamos mudar isso. Começando por nós mesmos! Coarctados que foram os iniciais receios de uma cupidez idiota entre nós,solidarizámos de que algo teria de ser feito e, mudado na Terra. Aqueles seres inteligentes, conspícuos e velados de uma certeza inextinguível, haviam-nos dado a melhor das referências para continuarmos com as nossas parcas e modestas vidas quotidianas: a alegria da vida! Não mais teríamos pensamentos impuros, nefastos e fatais a nós mesmos - caso nos quiséssemos punir com a lassidão, cobardia e total despojamento de princípios humanos que é o suicídio ou...o homicídio. Referiram-nos de que, de quando o fazíamos em nós ou em outrém, isso se repercutiria em seres iguais - nesse outro mundo paralelo, como se matássemos outra pessoa em assassinato sacrílego e, sobre nós mesmos!
Esta realidade era monstruosa. Demais! Praticando o suicídio em nós, praticaríamos o homicídio noutrém! Ou seja, cometeríamos esse tão vil crime sem o desejar...ainda que, sob essa outra pessoa que seria como nós, na outra face de um outro planeta semelhante ou similar à Terra. E isso...era impensável, admitimos todos. Assertivos na crença e no desejo de tal nunca fazermos, acreditámos piamente nesse nosso novo destino de profícuo pensamento e acção na Terra, em profícuo projecto futuro e nunca em promiscua reversibilidade de se voltar a trás. Como um pacto ou aliança irrevogável, o acordo foi geral. A polarização efectiva desse objectivo máximo foi-nos dado logo ali, nos semblantes de fácies tão humanas quanto as nossas - em que só a indumentária diferia para um tom mais acinzentado - revelando-nos a coerência e a beatitude do que agora compúnhamos em total e coesa unidade terrestre. Só não sabia eu, por quanto tempo mais...assim que todos fixássemos os nossos pés na Terra. Teria de ter fé, e fé ali, era coisa que jamais eu pensaria deter em mim...depois de tudo o que vi e alcancei! Mas...estranhamente...senti que esta recrudescia ainda mais, à medida que fui destilando em mim tudo o que me havia sido dito e feito sentir, dentro e fora daquela massa humana e, em nave estelar algures no Universo!
Observei mares, oceanos, rios e lagos - uns tão iguais, outros tão diferentes dos terrestres - e, em todos, senti fazer parte. Observámos (todos!) as enormes cidades douradas, prateadas e multicolores que o cosmos tinha para nos presentear. Iluminámos as nossas almas com as outras almas, aquelas que tão deliberada e de forma algo melíflua - destilando harmonia, consenso e docilidade - depositou em nós, seres terrenos, seres inferiores, na funcionalidade quase perfeita de nos podermos a si igualar, nem que fosse por uma réstia molecular de todo um pensamento, de todo um sentido de vida...dentro ou fora do nosso planeta. Ou de vários! E, de toda a galáxia, de todo o Firmamento, de todo o cosmos, de todo o Universo!
Radiquei em mim uma outra consciência, um outro caminho de vida. Não mais tive pensamentos perniciosos e tão ingratos do ser vivente que sou. Sem falsos protagonismos ou afamados sentidos de vida, acobertados pela ganância de carreiras profissionais ou de abastança económica, não mais me vi sujeita a esses dislates impróprios para o ser humano que todos somos, mesmo e ainda, com alguns dos nossos muitos defeitos terrestres. A Felicidade não pode ser sinónimo de obscenidade mas sim, de equilíbrio, solicitude, bonomia e alegria em cada dia que amanhece. Só assim se reproduz esse mesmo sentido de vida em nós e nos outros! Aflorando, ramificando e proliferando essa mesma felicidade em caminho vivenciado (e...experienciado!) vamos, cada um de nós à sua medida, fazer esse percurso peregrino do berço à campa numa cíclica indumentária corpórea e espiritual que se quer e deseja eterna. Como M. Gandhi diria: "Não há caminho para a Felicidade...a Felicidade é o próprio caminho! E, digo eu, o meu já o vivi em parte - na felicidade havida de tão grandes anjos, guias, mestres, deuses e o meu indissociável e sempre digno em mim, Deus de todas as coisas, Deus do cosmos, Deus do Universo me lembrar ao acordar e ao adormecer que vale a pena viver, amar e ser amado, mesmo quando algo não está de feição. Deus do Universo cuida de nós e nós, humanos, só temos de agradecer por isso! Na Terra e...fora dela! Busquem a felicidade e, o vosso Deus, pois Ele é magnânimo...até mesmo, para quem Nele não acredita! E sejam felizes na Terra! Por enquanto...o Universo é nosso e espera por nós, acreditem!!!

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